Quem sou eu: textos prontos para refletir sobre a sua essência
Quem sou eu? O eu é uma construção e você pode participar desse processo ou ser apenas o resultado acabado e polido por mãos alheias. Para onde vou? Tão importante quanto o destino é o caminho, e você pode escolher seu caminho e participar do seu destino. De onde vim? Do útero materno, e primordialmente, do projeto do Criador, Sustentador e Artífice do universo.
Conquistador 1.0
Quem sou eu para te fazer ficar...
Quem sou eu para ti implorar...
Quem faz a diferença és tu!
Quem sentiu a dor pela rejeição foste tu.
Quem esteve ao seu lado quando tudo começou a dar errado?
Quem?
Quem contou para ti aquela mentira que destruiu seu relacionamento?
Quem valorizou as noites e créditos gastos...
Quem os sonhos quer que seja realizado és tu, meu amor.
Quem sou eu?!?!?
Me defino como um louco apaixonado pela vida
por sua beleza, seus momentos, sejam eles alegres ou tristes.
Amo respirar o ar da manhã, aquele que enche os pulmões e renova a alma.
Gosto de caminhar, observar as pessoas e cumprimentá-las com um sorriso.
Sou alguém que perdoa fácil,
porque não carrego mágoas nesta vida.
Vivo cada instante como se fosse o último
afinal, nunca sabemos o que pode mudar em frações de segundos.
E quando a noite chega,
coloco a cabeça tranquila no travesseiro
e sonho com um mundo melhor...
que um dia, eu sei, vai chegar.
Gabriel da Silva Salvador
Pensamentos da Madrugada
Quem sou eu para ousar ser alguém?
Quem sou eu, ninguém?
Sou insignificante, nada especial.
Passo despercebido, sem ser notado, talvez o que eu diga possa ter mais valor do que eu.
Sou uma sombra, invisibilidade, às vezes apenas uma passagem em algum momento da vida de alguém.
Talvez eu só exista para ajudar, fui apenas alguém que apareceu no caminho de alguém querendo ser útil.
Quem sou eu, por um instante da vida, às vezes sério, outras vezes sorrindo, rindo, chorando, parecendo uma criança.
Eu não sou, e quando penso que me tornei alguém nesta vida, meu tempo aqui acaba e agora eu não existo mais, quem sabe, talvez eu seja ao menos uma lembrança para alguém que fique.
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.
Chorar o leite derramado
Cometeste um erro, está tudo bem
Quem sou eu para te julgar?
Eu acredito que não sou ninguém
Até me coloquei no teu lugar
Meus deus, como eu estava enganado
Quando disse que já não valia a pena chorar sobre o leite derramado
Oh não, meu amor está a rebentar as águas por todo lado
Alguém que tome as rédeas deste caso
O meu amor pede um sofá e uma manta
Porque quem não chora, não mama
O meu amor está habituado a viver apaixonado e numa cabana
Que quando acorda para a realidade cria drama
Hoje já nem sai da cama
A dor é tanta
Que o corpo já nem levanta
Desta vez pisaste o risco
Foi erro atrás de erro
Como se costuma dizer, muda-se o disco
E toca o mesmo
Meus deus, como eu estava enganado
Quando disse que já não valia a pena chorar sobre o leite derramado
Oh não, meu amor está a rebentar as águas por todo lado
Alguém que tome as rédeas deste caso
O meu amor pede um sofá e uma manta
Porque quem não chora, não mama
O meu amor está habituado a viver apaixonado e numa cabana
Que quando acorda para a realidade cria drama
Hoje já nem sai da cama
O corpo já nem levanta
De tanta tareia
A tareia é tanta
Que o corpo já nem levanta
Quem sou eu? Para onde vou? Perguntas que surgem a todo momento, e está tudo bem. Não não ligo para a narrativa imposta pelas pessoas padrão , me questiono sobre a vida, as pessoas padrão acham que sou louco,mas, não, não sou.
Existem algumas perguntas que todo ser humano já fez: Quem sou eu?onde estou? De onde vim e para onde vou? A primeira pergunta é a mais importante, pois o autoconhecimento é essencial para se ter sucesso profissional e uma vida feliz.
Quem sou eu?
será só mais um número?
Um ser qualquer?
Tenho esperança?
Não sei desde a última vez que fui feliz tenho esquecido de certas coisas
Quantas vezes vou precisar cair para ser alguém ?
Então!
Quem sou eu?
Quem sou eu no Organismo Humano?
Eu não sou o Corpo nem a Mente nem a Consciência e nem a Vida!
Eu sou o Sujeito Homem, que gere um Corpo que tem Vida com base numa Mente e numa Consciência realizando ações voluntárias!
Quem sou eu, se não tiver vc do meu lado, o meu mundo fica desfalcado.
Eu procurando razões pra viver.
Quem sou eu
Neste mundo eu corro perigo, por favor amor fica comigo.
E me dá direção pra viver
Não ah sonho e nem desejo, que não dar pra controlar. O que não quero é ter outra pessoa no seu lugar.
Sem você o meu mundo acaba pra mim
Ei estou falando de vc, amor volta pra mim♥️😍
Quem sou eu de verdade? Sem as expectativas que carrego, sem os rótulos que aceitei, sem os planos que construí como um escudo contra o vazio?
Sinceramente, não sei o que Ele viu em mim, mas se Ele me escolheu, quem sou eu para negar? Sei que será grandioso e farei o meu melhor para honrar essa escolha.
Se até a natureza se expressa com suas tempestades, quem sou eu para silênciar-me quando algo me incomoda?
Não Vim Ser Juíza
Quem sou eu pra ditar os rumos,
pra traçar limites no chão?
Mas quem sou eu pra calar meu peito
diante do peso da contradição?
Não nasci pra medir o certo,
nem pra impor definição.
Mas carrego no olhar atento
verdades que gritam em mim, com razão.
Não aponto dedos ao vento,
mas também não abaixo a cabeça.
Porque ser justa não é ser cega,
e sentir não é fraqueza.
Sou feita de pulso e escolha,
de silêncio e opinião.
Se erro, aprendo com firmeza.
Se acerto, sigo com convicção.
Não vim ser juíza do mundo,
mas também não fujo da cena.
Entre extremos e incertezas,
sou quem pensa. Sou quem se empenha.
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