Quem sabe um dia eu Volto a te Encontrar

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Para que tentar se descrever
Se palavras não conseguem dizer o que realmente importa?
Eu poderia colocar mil adjetivos me caracterizando
Mas será que eu estaria dizendo a verdade?
Será que eu conseguiria realmente me descrever?

As pessoas acham que podem nos classificar utilizando palavras
Mas eu acho isso impossível
Não consigo imaginar algo tão perfeito
Tão bem escrito que consiga detalhar a complexidade que é o ser humano

Às vezes uma palavra mal colocada
Mal interpretada
Acaba com a vida de uma pessoa
E se isso realmente pode acontecer
Por que se arriscar tentando caracterizar alguém?

Nós nunca vamos conhecer uma pessoa por completo
Se só estivermos a fim de achar palavras que se pareça com ela
Palavras que nada mais serão do que simples adjetivos
Palavras que nunca vão conseguir mostrar a alguém o que realmente somos
Palavras, que apesar de serem lindas quando bem utilizadas, continuam sendo apenas palavras
E tentar descrever uma pessoa através de palavras é impossível
Pois uma pessoa é muito mais complexa que uma palavra
E uma palavra jamais terá o significado de uma pessoa
E do que ela realmente é

"Eu fui sincero como nao se pode ser!"

Se você quiser pular o muro, eu lhe empresto a escada.

Ah se minha palavras fizessem eco! eu as levaria mais de uma vez a onde eu queria que elas fossem...

Pra que voar? se daqui de onde eu estou vejo tudo lá em cima...

O tempo todo eu procurei no lugar errado
Você sempre esteve tão próximo...
Mas, tudo que acontece tem seu propósito.
E aquele dia em que seu olhar cruzou com o meu,
eu tive certeza de que algo bom aconteceria...
Eu só não sabia o que...
Eu só não sabia que me apaixonaria por você...
E agora tudo parece estar melhor...
Você me escuta e me faz sorrir, quero um dia me tornar
importante do mesmo modo que você vem se tornando pra mim!

A primeira vez que a vi eu só tive a certeza que você seria uma pessoa que eu nunca iria querer ver da ultima vez.Não sei dizer o quanto te amo,porque segundo William Shakespeare é um amor pobre aquele q se pode medir.

O tempo é o nosso segredo e ninguem vai saber o que aconteceu entre você e eu!!!

Quando você pediu para eu voltar
Pensei amor
Não vou mais me entregar
Você dizendo que iria mudar
Acho que essa conversa
Eu já conheço de mais
Já me iludi
Não quero recomeçar
Não quero me machucar

Tentei tche explicar
Mas não quis escutar
Mas terá que aceitar nosso fim

Eu não consigo para de pensar
Na importância que tinha para min
Já decide, agora não vou mais
Nem mesmo que a saudade
Seja de mais
Meu coração não te ama mais
Não quero te enganar

Tentei tche explicar
Mas não quis escutar
Mas terá que aceitar nosso fim

Quem sabe um dia
Eu irei me lamentar
Eu vou
Mas hoje eu não posso
E não quero olhar
Para traz

Eu disse: Quando se joga tudo para o alto, tem-se de tomar cuidado com a própria cabeça.
Você respondeu: Eu sei. Por isso, sempre carrego comigo um guarda-chuva resistente.

... Você é inigualável....

outubro

Eu não queria levar nada, carregar nada, lembrar nada.
Preferi não me despedir, despedidas costumam ser melancólicas e explicativas, e de todas as coisas que eu fugia com a minha decisão, as principais eram a melancolia e as explicações que implicavam aquela vida..
Juntei dinheiro, peguei uma mochila, nem grande demais pra não chamar a atenção, nem pequena demais pra não faltar espaço pro que eu precisaria dali pra frente. Selecionei a bagagem: poucas mudas de roupas, três fotografias, uma carta, um rascunho de resposta, dois livros, um mapa rabiscado e fiquei indecisa sobre os pingentes: um mamãe me dera, o outro fora dela.. Resolvi levar os dois.
Botei a mochila, enfiei o boné na cabeça, meu pai sempre disse que eu botava aquele boné quando queria aprontar alguma, talvez o velho não estivesse tão errado assim. Deixei um bilhete no espelho do banheiro:
"Não sei quando tu volta, mas sei o que vai pensar sobre isso.
Um dia, talvez, entenda que não é fraqueza, é liberdade,
mas eu não tenho grandes esperenças quanto a isso.
Ainda, com amor,
L. "
E saí, nunca me senti tão feliz em sentir a brisa das seis da manhã, os primeiros raios de sol de primavera me invandiam por inteira e me permiti um sorriso, fazia tanto tempo, já tinha esquecido a sensação... Não qualquer sorriso, sorrir a gente sorri todos os dias, mas sorrir pra alma também, sorrir com o corpo inteiro, sentir os pulmões se enxerem e a expressão do rosto iluminar-se, isso sim, é um sorriso. Pensei então no que seria agora, nem tinha me passado pela cabeça que eu não tinha nada planejado, engraçado como essas coisas acontecem. Quando eu era criança e fugia de casa (dava a volta no quarteirão, passava a tarde embaixo de um banco e comia um CQ na praça, a noitinha voltava correndo pra casa), passava meses desenhando mapas e contabilizando minha mesada, pra ver o que dava pra fazer. Hoje, com 19 anos, eu não pensei em nada, me dei alta da semi-vida e escolhi viver, simples assim.
Mesmo sem querer, lembrei da Fer, não era justo ir embora assim e não dizer nada nem pra ela, e de qualquer forma, sabia que dela ninguém ouviria uma palavra. Peguei o celular, mas hesitei por um instante, o que eu queria dizer não dava pra expressar pro telefone, mudei a rota e segui até a casa dela. Fazia dois anos que a Fer dividia a casa com quatro colegas de faculdade, o irmão dela, uma guria e dois amigos. Era um chalézinho simpático, com um pátio grandão e duas árvores que me deixavam encantada, já pensei várias vezes em me mudar pra lá também, mas nunca fui muito social, e a idéia de dividir o banheiro com cinco pessoas, é, não mesmo.
Toquei o interfone, um dos meninos que moravam lá era técnico em eletrônica, o chalé era todo equipado com coisas exageradas, mas que davam um toque de personalidade pro lugar.
- Quem? - uma voz sonolenta atendeu. Reconheci imediatamente o tom, era o Biel, irmão da Fer. Me dei conta que eram seis e vinte da manhã, e que a maioria dos estudantes normais estudavam só depois das oito, me dei conta também, do misto de sentimentos que eu senti ao ouvir aquela voz. Balbuciei alguma coisa e fiquei totalmente sem jeito.
- Biel? A.. a Fer "tái"?
- Cara, que horas são? Bah, eu nem sei da Fer, não abri os olhos ainda.. "Guentaí" que eu vou ver. - com um estalido ele desligou o interfone. Passou alguns instantes, alguns passos no parquet do chalé, a chave girou na fechadura, esperei ver a Fer com o seu pijama amarelo que rendeu altas piadas entre a gente, mas ao invés dela veio o Biel com uma caneca de chocolate.
- Bom dia senhorita-surpreendente - disse ele com um sorriso e ergueu outra caneca na minha direção.
- Não.. Biel.. eu realmente preciso falar com a Fer, não dá tempo.. agora, não.
Todo esse embaraço não era de graça, eu e o Biel sempre tivemos uma relação... engraçada, no mínimo! Sem falar que eu só queria ver a Fer e ir embora, não queria que mais ninguém me visse, ninguém pra me tentar convencer a mudar de idéia, não que eu corresse esse risco, sabia exatamente o que queria, ou pelo menos, o que eu não queria. E o Biel sempre teve aquele jeito, de me fazer falar tudo o que eu tava pensando, sem muito esforço. Pra falar a verdade, era natural, quando tomava por conta, já tinha falado tudo que eu não admitia nem pra mim mesma.
- Ei, ei, calma aí, pequena! Parece até que tá fugindo.. - ele se manteve sorrindo e com a caneca no ar.
"Parece que tá fugindo, comentáriozinho sem vergonha esse."
Aceitei a caneca, não tinha mesmo planos, essa era a vantagem, essa era a grande mudança, o que fazia tudo ter sentido, sem explicação alguma.. Nada de planejar, nada de saber, estava no ínicio do dia do primeiro mês do resto da minha nova vida..

Mesmo que eu nunca te toque, quero que saiba que sempre vou te amar; porque antes de te tocar, ja te sentia em mim ...

Eu e ela. Somos opostos na forma, na expresão, mas não nos sonhos e nem no coração.

Falando sério eu tambem amo e você vai ficar aí parado?Se expresse não fique com vergonha pois já me arrenpedi de ficar parada isso é de experiencia própria!Falo?

Quando eu era criança


Quando eu era criança,
às vezes adoecia,
outras vezes me faltava o pão.
Nem por isso me faltava fé
e não dúvidava de Deus, não ...

Quando eu era criança
era cheio de esperança,
mas, nem por isso, vivia
com tanta ansiedade.
Cada dia era uma festa
e eu nem me preocupava com o amanhã...

Quando era criança
nem sabia o que era paixão,
nem por isso faltava amor em meu coração ...

Eu vivo e me liberto multiplicando sonhos... Até a realidade insistir em cortar minhas asas"

UMA PESSOA MORTA

Hoje eu vi uma pessoa morta. Não sei dizer o que houve, não assisti cena alguma. Não posso dizer qual era o nome dela, suas músicas preferidas ou o seu estado civil. Sobre ela eu não tenho nenhum som, a não ser o silêncio. Mas eu olhei, olhei para aquela direção, olhei logo no momento errado. Olhei e vi aquele corpo estendido, jogado, abandonado. Multidões ao redor faziam daquela tristeza um barulho ensurdecedor. Tantos e tantos olhares curiosos, cochichos, informações pulando de língua em língua... Enquanto o seu olhar, embora fosse o motivo da confusão, permanecia estático. Estático e preso. Preso ali dentro. Preso junto às dores e gritos e risadas que ela tinha por dentro até então. E agora todos juntos a sufocavam de uma forma muito mais dolorida do que as pessoas ao redor pudessem imaginar.

Eu não sabia o nome dela; continuo não sabendo. Podia ser Clara, Estela, Carolina, Clarice... Podia ser eu, você, a mãe de um amigo, uma ex-professora. Qualquer um ali, estendido no chão, perdido e parado. Completamente imóvel da forma mais desesperadora. Com o corpo coberto, transmitindo aos passantes uma paz falsa, enquanto seus pés extremamente brancos se deitavam no asfalto. Como se desistissem, como se enfraquecessem... E apareciam por fora do pano como quem pede socorro, com alguma espécie de esperança não conhecida por nós. Gelados, se chocando contra o asfalto quente, quase que implorando para serem soltos.

E eu passei, passei de carro. Olhei por alguns segundos enquanto todos os tipos de pensamento vinham à minha cabeça... Não parei, não quis saber, não perguntei o nome dela. Para ser sincera, eu não me importei. Preferi passar, fingir que não vi. Afinal, eu não conhecia seu gosto musical, seu estado civil, nem sequer sabia seu nome. Ela não era eu, você, a mãe de um amigo ou uma ex-professora. Era só alguém, alguém que ficou pelo meio do caminho. Era só uma pessoa morta.

Não procure sentido no que eu fiz...
Eu soh fiz...
Por quê num vi sentindo em não fazer.
:)

Me leva que eu vou, com você sentir o doce mel do paraíso, abrir as portas do inferno, pular nas núvens, Me leva que eu vou.

Perdido e desamparado eu estou sempre pela manhã.

Vitorioso eu estou todos os dias antes de dormir, me faço forte e corajoso para enfrentar o dia seguinte entre grandes batalhas na arena de minha mente.

Porque assim que amanhece derrotado eu estou, medroso, angustiado, aflito, derrotado.

No decorrer do dia grandes batalhas enfrento na mente no tempo em que estou acordado eu vivo lutando para ser um homem justo na hora em que fecho meus olhos para dormir.

Prefiro ser assim, não me sentindo melhor que ninguém.

Ser um homem enviado da paz e da igualdade, para poder receber o troféu da vitória todos os dias.

Pois se me sentir alguma coisa que não venha da misericordia eu posso estar feliz bebendo o sangue da injustiça pensado ser o sangue da justiça.

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