Quem Gosta de Ouvir Nao quer Falar
Quanto custa ser o que se é? Pergunta besta, mas incômoda. Quem já se olhou no espelho com a suspeita de que o reflexo sabe algo que você insiste em negar sabe: a resposta dói antes de chegar.
A culpa se aloja em cada gesto ousado, em cada palavra engolida, nos silêncios que preferimos. Ela é pegajosa, insistente, um lodo que adere à pele e ao pensamento. A liberdade, por outro lado, chega quase sussurrando e exige preço: ser inteiro, visível, irreversível.
Ser quem se é significa viver com a língua raspando as feridas da própria alma. Admitir que cada escolha, mesmo mínima, é uma cratera na qual a culpa pode se esconder — e que ainda assim, é ali que respiramos.
A culpa se veste de memória; a liberdade, de coragem. Oscilamos entre elas. Algumas vezes, a culpa nos segura pelo tornozelo; outras, a liberdade nos carrega pelo peito, nos atirando contra o céu.
Ser quem somos não é leve. Não é fácil. Não é barato. Mas o preço, cada suspiro, cada nó na garganta — vale mais que fingimento, mais que qualquer paz comprada com silêncio ou complacência.
No fim, o duelo nunca termina.
Mas existe algo de radicalmente bonito em atravessar essa colisão entre culpa e liberdade: sentir cada choque, cada fissura, cada centelha — e ainda assim continuar inteiro, pulsando, crua e irreversivelmente vivo.
Há dias em que algo dentro da gente desperta como quem encosta a mão numa ferida antiga e, pela primeira vez, não recua. Vem uma lucidez quieta, dessas que não fazem barulho, mas deslocam tudo por dentro. Uma compreensão branda de que a vida é feita de tentativas — algumas inteiras, outras tortas — e que não há vergonha alguma nesse descompasso.
Fiquei pensando no quanto a gente insiste em sustentar a pose de quem acerta sempre, quando, na verdade, o amor se constrói é na hesitação. No passo em falso. No gesto que sai pela metade, mas ainda assim diz tudo. Amar é caminhar sabendo que o chão cede, que o corpo treme, que o coração desobedece. E, mesmo assim, continuar.
Há algo de profundamente humano em admitir que não damos conta de tudo. Que tropeçamos nos próprios medos, que às vezes derrubamos o que queríamos proteger. Essa honestidade silenciosa — a de reconhecer nossas bordas — abre um espaço onde o outro pode respirar sem performance, sem armadura, sem exigência de perfeição.
No fundo, acho que a beleza está nesse acordo invisível entre dois inacabados: a permissão de ser falho sem ser abandonado. A coragem de mostrar a rachadura e confiar que ela não será usada como arma. O abrigo construído não pelo acerto, mas pela delicadeza de tentar de novo — e de novo — mesmo sabendo que não existe garantia alguma.
E talvez seja isso que mais me atravessa: a percepção de que falhar não nos faz menores. Às vezes, é justamente o que nos torna verdadeiros. Porque só quem aceita o próprio desalinho consegue amar com profundidade — e permanecer, apesar das quedas, com uma força que não se aprende, apenas se vive.
Dizem que para ser feliz temos que encontrar a felicidade. mas quem disse que eu quero encontrar a felicidade.eu só preciso encontrar você!
Quem
tolere o mal
como se toda finalidade
justificasse os meios empregados;
contribui no alastramento
de sua aura doentia,
devastadora!
... e quem passe a vida
juntandoe acariciandopróprios
'cacos'e mágoas, unicamentealimenta
e perpetua omais vil e embaraçoso
dos desamores...
Na medida em que raramente
observa e mesmo desconhece as especialíssimase singulares
'inteirezas'
de si!
Resposta sobre o Apego
Essa história retrata muito bem, quem fica com uma sem tampa ou pior quem é a própria panela.
Para sermos vitoriosos e escolher o que nos fará feliz na vida, temos que primeiramente nos conhecer, nos ouvir, nos sentir, nos respeitar e nos amar.
Assim teremos tudo ao nosso favor, abraçar as melhores oportunidades no melhor momento, utilizando a estratágia, a sabedoria, nossos sentimentos e valores.
A inveja, a ganância, o orgulho, o medo, a insegurança, a impaciência a falso crítica não nos levará a nenhuma vitória.
É ficar acomodado esperando que o pior aconteça para os outros, e assim quem sabe sobra algo, "QUE NÃO NOS PERTENCE" para nos agarrar.
É conquistar a mediucridade e fazer a infelicidade.
O vazio é preenchido pela curiosidade de quem olha.
Vamos preencher nosso final de semana de amor, alegria e felicidade.
Uma final de semana BEM FELIZ, meu CARINHO, TERNURA, AMOR!!!
TODOS SEM EXCEÇÃO VENDEM UM PRODUTO
Para quem está empregado, o seu produto são suas 44 horas semanais vendidas para uma empresa (cliente) por um preço (salário), através de um contrato (CLT). Como o dia tem apenas 24 horas, não é possível vender mais de 40 horas semanais para outra empresa, deixando este funcionário preso a um único cliente. Se o funcionário perde o seu cliente (emprego), ele terá que enfrentar uma grande concorrência para conseguir encontrar um novo comprador de seu produto (44 horas semanais). Na hora da aposentadoria, o empregado recebe um prêmio por décadas de serviços: uma pequena parcela de seu salário pra pagar as suas contas.
Para quem tem um empreendimento, seja empresário, artista, atleta, dentre outros formatos fora do padrão convencional, o seu produto não está relacionado a quantidade de horas, podendo ganhar escala e ser vendido para muitos e diferentes clientes, em diversos países e a qualquer hora do dia. Ele define o seu preço, novos modelos, promoções e estratégias para valorizar a sua marca. Além de sua remuneração (dividendos), ele também tem tem um patrimônio muito mais valioso que uma aposentadoria: O Equity. As ações da companhia que podem ser vendidas parcialmente ou em totalidade para o mercado.
Pense bem:
Qual é o seu produto?
Quais são os seus clientes?
Quais são os seus planos de expansão?
Todo este processo está sob o seu controle?
Vc foi "educado" para vender suas 44 horas semanais, foi condicionado a jogar este jogo e formatado para ser um a mais nessa multidão de vendedores de horas, muitas vezes, sem sequer pensar na existência de outras possibilidades. E quando pensa, quase sempre sente muito medo de sair do seu quadrado.
Não quero ofender ninguém. Quero apenas lhe dizer: Vc tem alternativas, começando pequeno e crescendo de acordo com seus resultados. Tenho em minha empresa tenho muitos funcionários maravilhosos. Mas não me canso de encorajar a TODOS que desenvolvam e empreendam projetos fora do famigerado modelo CLT.
Eu em seu lugar pensaria nisso com muito carinho...
Muda a página... O livro da vida tem outras emoções e aventuras te aguardando!!!
Quem fica parado enraíza... Movimente-se!!!
A vida te chama para ser protagonista da sua própria história.
10/04/2012
Antigamente no tempo da "Era Vargas" a população tinha medo de quem deveria protege-las, A POLICIA. Nos ultimos acontecimentos vimos que muita coisa mudou de lá pra cá. A população esta tendo mais confiança nos policias e estão denunciando os principais criminosos a quem a policia deveria combater... Essa cobinação perfeita de união, cidadania e justiça faz com que todos faremos um país melhor e mais justo, dando aquelas pessoas que convivem com o perigo diariamente mais paz e tranquilidade. Mas, tenho uma pergunta curiosa... ATÉ QUANDO ISSO VAI DURAR???
Você deixar de andar com alguém com quem antes era grudado, ou ter um certo afastamento, pouco assunto não quer dizer que deixaram de ser amigos. Só deixaram de seguir o mesmo caminho, ou com a mesma velocidade. A amizade continua se for verdadeira, ainda haverá lealdade e carinho.
Plante, e colherá seus frutos!
Regue e verá bons resultados!
Colha, e alimente quem precisa!
A recompensa será felicidade!!
Deus vê seu coração!!!!
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