Quem Domina sua Lingua
REVOAR
De banda na sua banda
eu vi o toque debandar
pelo alto da colina
pelas rodas das meninas
ciranda no lado de lá.
o show, foi breve e leve
com pernas em seu planar
a águia cortou nas asas
o ar com o seu entregue
nas garras e um piscar.
No timbre da araponga
e o tinido da begônia
ferreiro dia e orquestra
tampa lá as suas frestas
e de noite volta a sonhar.
Na banda a sua banda
só você sabe dançar
quando não voa desliza
o tempo nunca te avisa
o que tem para tocar.
Antonio Montes
O dia em que pintor se fartar , a sua tela se apagar , o pensamento voar e a sua vida a desabar, vais perceber que a tua vida vai mudar....
Nessa noite só consigo pensar :
Nos seus olhos
Na sua Boca
Nos seus toques
No seu olhar
No seu sorriso
Na sua leveza
Não,
Não foi a suavidade da sua voz
Não foi a sutileza de seus cabelos voando contra o vento do leste.
Claramente...
Mesmo perplexo pela beleza e formosura de seu corpo,
de suas curvas, tão sinuosas e cheias de mistério
Não...
Nem mesmo a luz tão singela e constrangedora que seu sorriso me traz...
Nada disso.
Sua sua voz, haa sua voz,
Novamente falo, pois nunca a esqueci
Por mais bela e melódica que seja, não foi ela.
Foi teu olhar...
Ele me conquistou
Teus olhos azuis como o céu, com traços esverdiados
Eles sim, cortaram minha alma e furtaram meu pobre coração,
Que agora chora desolado
Longe daquela que o viciou naquele olhar, que impetuavelmente não sai do meu pensar.
Que tristeza
Que tristeza
Me falta clareza
Me sobram palavras
Me sobram pensamentos
Me falta paciência
Procuro esperança
Mesmo assim espero
Por teu olhar.
Tire a trave dos olhos,
e amplie sua visão.
Conheça a ciência da vida.
Que Jesus nos deixou como lição.
Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte
Trago o meu coração com recheio de felicidades para alegrar sua vida... Que seja doce o dia, a vida e a alma.
Cuidado com o que deseja
Eles poderão se tornar realidade e virarem um pesadelo
Constante em sua vida ao invés de sonhos bons.
"Não me importa quanto tempo se passe, não me importa como estará sua aparência, se vai estar toda enrugada ou de cabelos brancos. Eu sei que todas as vezes em que olhar para você, enxergarei muito além do seu corpo físico. Sempre enxergarei aquela mulher linda que um dia fez meu corpo todo estremecer apenas com um olhar. Mil anos se passarão e você ainda será a minha garota."
A sua razão amadurecia,
Deixara de lado o rancor.
Sim, já o dizia Maheude
Com o seu extraordinário bom senso,
Seria um bom golpe,
Agrupar-se tranquilamente,
Conhecer-se, criar sindicatos
Quando as leis o permitiram,
E no dia em que todos estiverem unidos,
O dia em que milhões de trabalhadores
Enfrentar-se-ão com milhares de revolucionários,
Tomar o poder, acabar os amos.
Que amanhecer de verdade e justiça!
Agora, no céu, o sol de Abril brilhava com esplendor,
E aquecia a terra que dava fruto.
Por todos os lados os grãos inchavam, crescia, quebravam a casca necessitando de calor e de luz.
A profusa seiva fluía num murmúrio, o ruído
Da semente se dava num grande beijo.
Cada vez com mais força, como se estivessem
Mais perto da terra, os companheiros batiam
Por baixo dos ardentes raios de sol, nesta manhã
Juvenil, era deste rumo que a terra estava necessitando.
Os homens cresciam, um negro exército vingador
Brotava lentamente nos sulcos, e frutificava
Para ser recolhido nos séculos vindouros, e aquela
GERMINAÇÃO depressa iria rebentar na terra.
Renaud (Étienne Lantier)
Film Germinal, 1993, França
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