Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
Tudo posso em ti fortaleza minha eu espero em ti firme nas promessas tudo vai passar mas a tua palavra permanecera.Mim rendi a te rasguei o meu coração fiel permaneci mesmo quando o sol se pôs eu ye louvei te adorei minha vida é tua.tuas promessas protegida adendo o coração mas tua palavra não a deixarei.es meu redentor.
Se você pudesse ver
Toda a minha profundidade e complexidade
Eu acho que você concordaria que é difícil ser eu.
“Atendendo ao pedido daquela pessoa, eu me afastei, fui. Se ela não sentir a minha falta e em razão disso nunca me procurar, com certeza terá sido a melhor atitude que eu já tenha tomado em toda minha vida a favor da minha felicidade. Por hora, chove na minha alma. Mas eu tenho um guarda chuva colorido, a minha aura, e depois, chuva por mais forte que seja sempre passa!”
Eu caminho pelas sombras para não ser observada, assim oculto numa redoma o que escorre da minha alma.
Os meus pés de frutas
Lembro da minha casa de varanda
lá pelas terras do Conforto,
onde eu brincava na rua
e minha maior preocupação
era me livrar das "correadas"
(que naquela época eram permitidas),
que minha mãe, por certo me daria
depois de mais uma traquinagem.
Era uma casa bem grande e com quintal,
onde um pé de manga e um abacateiro
também faziam morada. Mas a goiabeira...
essa morava no quintal da vizinha
e me obrigava a "trepar" no muro
para roubá-las.
Um dia...
depois de ler "O meu pé de laranja lima",
quis ser seu protagonista (amei a ideia dele)
e amarrei uma cobra(de brinquedo) no cordão.
Me julgava mais esperta que o Zezé,
só não sabia que minha mãe também o era.
Os vergões das lambadas (e não era a dança)
ornamentaram meus "gravetos" e meu bumbum
por um bom e dolorido tempo.
São tempos idos e encantadores
que de vez em quando me puxam pro passado
e me levam de volta para a minha casa de varanda
lá pelas terras do Conforto...
(Nane-09/12/2014)
Tirei o peso dos meus ombros e me senti mais leve;
Nutri a minha sabedoria para que eu pudesse evoluir, no qual me coubesse;
As divergências de opinião não devem significar hostilidade. Se fosse assim, minha mulher e eu deveríamos ser inimigos figadais. Não conheço duas pessoas no mundo que não tenham tido divergências de opinião. Como seguidor da Gita (Bhagavad Gita), sempre procurei nutrir pelos que discordam de mim o mesmo afeto que nutro pelos que me são mais queridos e vizinhos.
É no silêncio que minha alma fala
A noite eu me entrego ao meu eu
Em sussurros meu coração grita
Em doces palavras me entrego
E o que parecia solidão, já não existe mais
Aqui encontro a companhia da qual preciso
Vou deixando fluir essa energia que contagia
Brincando com as palavras vou me divertindo
Vou contando um pouquinho de mim
E até mesmo quem está longe pode sentir
Navegando por lugares que jamais vi
Os meus sonhos de menina pude sentir
Muitas vezes viajei
Entre sonhos me peguei
Nas páginas mais belas
Com figuras eu brinquei
Hoje vejo tão pouco disso
No sorriso da criança
Que não sabe da magia
Que se acha na esperança
Na tecnologia se perdem
E se esquecem da infância
Pobres, adultos frustados
Que não teve uma infância.
Minha amiga, Eu ah considero
Olha ! pode parecer repetitivo,
Mas não é não,
São escritas diferentes com outro argumento.
Este me lembra você dama de vermelho,
Se ! esta lendo sabe de que, estou falando,
Ah tempos atras lhe disse seu sorriso só observando.
A partir daquele instante meu coração ficou aprisionado,
encantado,
Falamos neste neste curo espaço de tempo,
Neste sentido jeito forma não haveria contra tempo,
Faltou dentre nós aquele beijo gostoso de cumprimento.
Minha felicidade estranha é permitir que eu abra todas as gaiolas que prendem meu sentir ou meu pensar. Quero que minha felicidade seja a liberdade de ser no momento que se é. Quero ser humano no que eu venha lamentar ou a sorrir. Quero ser estranhamente feliz.
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