Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
Poesia é um poço
Um porto de sonhos
Chegada da aurora
Chegada do dia
Poesia é ser mar
Ser velas e ventos
Remar, rimar
É ser lua
Poesia é ser canto
Mulher nua
Sereia
Versos, areia
É ser poeta
Ser flores
Ser festa
Amar, amar
Amar quem quer
Roubar
Paixão caliente
Mulher de pérolas
Menina moça
Inocente
Escandaliza
Dama, vulgar...
Nasce uma nova esperança, um novo despertar, mais uma aurora se desenha no firmamento, do alto do Iracema se percebe uma manhã calma, silenciosa, a alma e o corpo pedem para ficar, mas tudo bem, a missão, parcialmente cumprida, o coração pede para ficar, a insurgência do Corpo, o néctar da alma, calma, logo tudo passa.
Luz de verão
Gosto de igrejas vazias
Na hora azul da aurora.
As sombras se abrindo
Como cortinas de um teatrinho,
O olho do crucificado
Olhando para baixo do alto da cruz
Como se visse seus pés ensanguentados
Pela primeira vez.
Natal
Céu estrelado
esperança
amor
despertar da aurora
semente
libertação
povos
raizes
união
existência
continuidade
acolhimento
ternura
aquecemento
resistência
permanência
@zeni.poeta
Poesia é um poço
Um porto de sonhos
Chegada da aurora
Chegada do dia
Poesia é ser mar
Ser velas e ventos
Remar, rimar
É ser lua
Poesia é ser canto
Mulher nua
Sereia
Versos, areia
É ser poeta
Ser flores
Ser festa
Amar, amar
Amar quem quer
Roubar
Paixão caliente
Mulher de pérolas
Menina moça
Inocente
Escandaliza
Dama, vulgar...
20/12/2022
QUE(M) (H)ORA?
E então chegou a hora
Hora de ir embora
E nem chegou a aurora
Medo que esconde a mora
Ofusca a luz de outrora
Fé que o passo vigora
Busca o mundo lá fora
Sempre há chance no agora!
Hoje ao abrir a janela, contemplei com certo espanto a aurora em luz e cores e, foi nesse instante tão cheio de magia que um raio do sol me tocou e refletiu em meus olhos cheios de beleza, o amanhecer de um novo dia.
CAFÉ COM CORAÇÃO
Como posso querer mais
Café com teu coração
Pra fome que aurora traz
Rosa no lugar do pão.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
Nesse céu de arrebol
Que a aurora afaga
Nasce majestoso o sol
A gaivota numa fraga
Ensaia o primeiro voo
E desenha poemas no céu
Eu na areia desenho...
Uma escada pró céu!
Vestir o hábito da reclamação demonstra incapacidade de apreciar o intervalo entre a aurora e o crepúsculo de cada dia.
Como não ser grato? Como não agradecer a cada novo dia, se cada aurora é um rico e imenso oceano vibrante e repleto de oportunidades? Gratidão!
Onde os céus nunca
se repetem
e a Lua dos Namorados vem
entregando a aurora
nos braços da noite
como o costumeiro ritual.
Continuo esperando
que venha proteger o nosso
amor aqui em Rodeio
com todo o maior cuidado
do minueto do tempo
com o calendário em tempo
de Bicentenário Nacional.
Onde as rosas damascenas
que enfeitam por onde
passo é no desabrochar
do botão que também
vejo a delicadeza que
devo devotar ao seu coração.
Prossigo assim escrevendo
a confiança no teu amor que
virá e nas mãos tuas mãos
consagrarei a minha poesia
atemporal, máxima e sobrenatural.
Quando a tarde vai embora
meu coração se entristece
fica aguardando nova aurora
s noite toda em prece
Um violino na aurora!
( aut. romilda sgomes )
Oh cordas em festejos que permite,
Arpejar, melodias célicas - oh canções!
O dedilhado, em cordas afinadas - dinamite,
Aquecendo de esperança - corações!
E vem a noite, sobrevoam passaradas,
No infinito do céu, oh alvoradas!
Flui do céu chuvas tempestivas,
Irrigando meu passado, e me aviva!
Nas auroras radiantes, quê emoção,
Em camomilas - doces aromas festejantes.
Vem Luiz, arfando o peito cantante,
Em cordas, trazendo divinal unção,
Expressando tudo que sentia - e radiante,
Num play, arrebatando almas aos céus!
SEXTILHAS DE ANGÚSTIA
O dia alvorece, o chilreio dos pássaros anuncia uma nova aurora.
Acordo ouvindo as árias do saudoso Gonzaguinha
Versos bonitos mergulham...
Dentro de mim
Mais um dia se inicia...
No meu plangente coração.
Dirijo-me ao labor das incongruências e frustrações da Justiça.
Nas profundezas do descaso e da imposição
Na desilusão, no desamor, no mar de falsidade e boçalidade...
Na desonestidade de camorras, nas falcatruas.
Caminho hilariante de bondade
Volto envelhecido na revolta de lágrimas entornadas.
À noite tudo se transforma
Na casa do saber, uma sinceridade em cada rosto
Um convite para amizades singelas
Ou amores inesquecíveis
Aí me esqueço das amarguras e diatribes do dia-a-dia
A paz, momentaneamente, renasce no meu âmago.
À noite o retorno ao lar
No trajeto filas no posto em busca de saúde.
Com chuva ou orvalho das madrugadas
A esperança é o que importa
Num manto falso de ternura
O Bela Vista se ofusca com cobertores da desumanidade.
Na tristeza do poeta, a alma é como deserto.
Como rocha isolada e explodida
Nem uma luz de esperança
Nem um sopro fugaz de felicidade
O amor apresenta como inverno
O murmurar, profundo e abatido.
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