Que o Ventos nos Leve
"amor"
Pessoas entre pessoas
O vento entre os ventos
Os desejos de cada um
Se desbotam e desaparecem
Quando os meus pés estão firmes e suficientes para tocarem o chão.
Finalmente eu sinto que o mundo é todo meu.
Meu pequeno coração mesmo que eu tenha amadurecido com ele
Ele ainda está endurecido e quebrado
Apenas quando ele está derretido só assim,
Consigo ver a minha eternidade.
O amor entre as pessoas
Vamos permanecer juntos e
Vamos esperar pela eternidade
Mesmo quando enterramos nosso corpo
E nossa mente
E no final, nosso mundo será perfeito
Com o amor .
No meu pequeno coração existe uma pequena onda e nele está quebrado e afogado
Quando ele derrete por causa de você
Só aí
Eu poderei ver a minha eternidade.
Eu apenas...Sou Mar!
Sou mar rasgando as rochas...
Sou maré errante enfurecida pelos ventos fortes
Atravessei montanhas... Vales... Serras...
Percorri em fúria magoada ...lugares...arrebatados...
Em mim nas minhas geladas águas mergulharam dores...
....o lamento dos deuses...grandes amores..
alegrias...tristezas...enfim...
Às vezes navego em calmaria...
Em mim moram sereias encantadas...
E em mim prendi teu verde olhar...
E sou mar. sempre serei Mar..
Sou quase um sonho... Encanto os enamorados...
E deixo que a lua brilhe e ilumine as noites fazendo de mim
Um encantado!
Sou maresia de outono... Dentro do teu olhar...
Sabes meu amor... Sou uma essência fria... Talvez banal!
Hoje abro minha alma aos mais belos momentos...
Eu apenas ... Sou Mar!
Tormentas...ventos!
Arrastam-se no murmurar secreto das tormentas
o eco dos versos recheados de anseio
que escureceram no calor distante dos corpos ausentes...
dos translúcidos afagos...
Memórias devastadas pelo tempo..
E que sempre arrasto pela vida...
Onde pernoitam fragmentos de segredos entorpecidos...
De repente ruíram os sonhos...hoje...
Deixei de ver o teu vulto desenhado em minha retina...
A fúria dos ventos...
Deixa-me envolver
no murmurar musical das ondas do mar...
e nelas num bailar de melodias
entre seus gemidos abandonar-me
a fúria dos ventos que me arrebatam de ti
Quando as folhas caem, infelizmente, para baixo,
Quando os ventos do outono estão soprando,
Eles não se sentir triste, porque eles sabem,
Uma nova vida vem a aurora da primavera.
Uns ares de subestimações com alguns ventos de desconfiança – Assim são os meus poemas juntos com meus pensamentos eufóricos de manifesto. Por assim bem dizer eu sou, o que eu profundamente escrevo, por necessidade de curar minhas questões pessoais que, bem dizer, nem sei dizer.
Procura-se um amor.
Que goste de poesia, das madrugadas, dos pássaros, da lua, dos ventos e das canções de brisa.
Saiba falar e se calar, sobretudo ouvir. Deve amar o próximo e guardar segredos sem se sacrificar.
Não precisa ser puro, nem que seja de todo impuro, mas não deve ser vulgar.
Deve ter um ideal e sentir medo de perder.
Que saiba conversar sobre coisas simples - orvalhos, grandes chuvas, recordações. Que goste de ruas desertas, pássaros, de poças d'água, de caminhos molhados, abraços apertados.
Precisa-se de um amor para ter consciência de que ainda se vive.
Não guarde seus sonhos trancados a sete chaves. Sopre-os aos ventos eles irão se espalhar pelos ares e voltar a você em forma de realidade.
Profª Lourdes Duarte
Soneto do Pássaro
Suas asas batem
Os ventos do sul nelas tremem
Breve segundo de luz
É perfeito pra teu corpo , reluz
Uma deusa ou mortal
Pássaro alado ou divino
Tua leveza ti transporta ao paraíso imortal
De longe podes perceber
Que triste não irás lhe fazer
Multi colorido nesse céu astral
Flutua tua beleza nessa aurora boreal
A procura de um canto
Repleto de encantos
Parece humano, na busca de sobrestar seus enganos
A PARTIDA
Eu sigo os meus pensamentos,
Vou caminhar sozinho,
Livre e solto como os ventos,
Pisando em flores e espinhos,
Vou caminhar meu caminho,
Vou refazer minha história,
como uma ave sem ninho,
Vou te desfazer na memória.
Vou seguir a caminhar,
Tenho pressa,
Não posso mais te esperar,
Pois o tempo me arremessa,
Hoje, sem tempo pra te amar.
Tivemos um grande amor,
Mas tu foste intransigente,
Causando-me tristeza e dor.
Me deixaste de repente.
Volto a voar sozinho ,
Sem a esperança, sem nada,
Sigo agora o meu caminho,
Recusaste meu carinho, sigo agora a minha estrada.
Tu irás seguir sozinha,
O nosso amor foi embora,
Essa história é só minha,
Tu não fazes mais parte da história .
Levo pedaços de ti,
Deixo pedaços de mim,
Pedaços tristes de dor
Esse é fim da história,
Saudades de um grade amor.
E voam anjos...
...
...eu os vejo pela janela...
e pra eles sopram os ventos nostálgicos...
E a efígie acorda os sentidos... As emoções...
procuro na memória momentos perfeitos...trilhas perdidas...
Alucinação... no orvalho da manhã
somente o teu rosto esculpido na vidraça
por meus dedos... Desnudos...
O real e o irreal da paixão nos permite viajar
Na brandura do tempo... E no meu silêncio existe um mundo intenso
De sons...na metamorfose dos meus sentires!
Muitas coisas se passaram,
Muitos ventos sopraram,
Muitas chuvas abalaram,
Foi uma grande tempestade!
Porém a nossa amizade...
Não se abalou jamais,
E a cada dia cresce mais!
Magníficos os ventos que desviam as minhas tempestades
Que se dissipam...
E as de lá fora, beijam-me num sorriso.
"Nem vem querer me fazer chorar
Por que hoje não vai dar,
Hoje os ventos vão soprar
Pra onde a felicidade raiar."
As brisas das frias noites
Apagam minha paixão.
Os ventos do triste inverno
Congelam meu coração.
As portas estão fechadas
A luz não consegue entrar
Me isolo de todo o mundo
E me esqueço de como amar.
Prefiro sofrer assim
Do que nas mãos de um alguém qualquer
Prefiro desistir da vida
A estar com qualquer mulher.
'HODIERNO'
- Perdeu o ofício?
- Sim. Mas tenho novos voos,
Nos ventos: pulmões!
Visito rochedos.
Pra quê receios,
Da vida,
Do freio?
Subo em árvores.
Névoas de crônicas.
Tombo montanhas.
Fobias transformadas.
Perito em bater asas
Quebro horizontes
Céu Transmutei em pousadas.
Agora quadrilátero
Saúdo trovões
Amorteci os medos
Transmito, agora sim,
Meu louco grito
Alma imensurável
Sons ambíguos...
Os teus ventos cessaram
Não os sinto mais em mim...
Meu corpo não mais arrepia
Os toques de suas caricias
Desviaram nas curvas do tempo
No deserto do teu olhar
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