Que dia Terei hoje

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Eu quero encontrar um monte de gente e sentir diversas coisas. Com certeza terei experiências ruins também, mas eu ainda quero conhecer o mundo.

⁠Será...que terei a sorte de te-la, em minha vida envoltada de amarguras, eis a lua, eis o fôlego de minha essência, eis a partitura de meu corpo, que cantas e demonstre o amor, eis o esplendor, neste mundo de horror
Onde não há amor
Apenas dor
Pisoteio-me meus cacos
Oh...abismo olhes para mim
Vives em mim
A dor que jamais senti..

Se eu puder impedir que um coração se parta, eu não terei vivido em vão.

Yi Tien Cho: Uma história contada é uma vida vivida. [...] Assim que contar, terei que deixa-la ir.

Eu só tenho 21 anos e já sei das coisas e possibilidades que eu não terei mais.

RONDÓ DE MULHER SÓ

Estou só, quer dizer, tenho ódio ao amor que terei pelo desconhecido que está a caminho, um homem cujo rosto e cuja voz desconheço.

Sempre estive duramente acorrentada a essa fatalidade, amor. Muito antes que o homem surja em nossa vida, sentimos fisicamente que somos servas de uma doação infinita de corpo e alma.

O homem é apenas o copo que recebe o nosso veneno, o nosso conteúdo de amor. Não é por isso que o homem me atemoriza, quando aqui estou outra vez, só, em meu quarto: o que me arrepia de temor é este amor invisível e brutal como um príncipe.

Quando se fala em mulher livre, estremeço. Livre como o bêbado que repete o mesmo caminho de sua fulgurante agonia.

A uma mulher não se pergunta: que farás agora da tua liberdade? A nossa interrogação é uma só e muito mais perturbadora: que farei agora do meu amor? Que farei deste amor informe como a nuvem e pesado como a pedra? Que farei deste amor que me esvazia e vai remoendo a cor e o sentido das coisas como um ácido? É terrível o horror de amar sem amor como as feras enjauladas.

É quando o homem desaparece de minha vida que sinto a selvageria do amor feminino. Somos todas selvagens: são inúteis as fantasias que vestimos para o grande baile. Selvagem era a romana que ficava em casa e tecia; selvagens eram as mulheres do harém, as mais depravadas e as mais pudicas; selvagem, furiosamente selvagem, foi a mulher na sombra da Idade Média, na sua mordaça de castidade; mesmo as santas - e Santa Teresa de Ávila foi a mais feminina de todas - fizeram da pureza e do amor divino um ato de ferocidade, como a pantera que salta inocente sobre a gazela. E selvagem sou eu sob a aparência sadia do biquíni, olhando a mecânica erótica de olhos abertos, instruída e elucidada. Pois não é na voluntariedade do sexo que está a selvageria da mulher, mas em nosso amor profundo e incontrolável como loucura. O sexo é simples: é a certeza de que existe um ponto de partida. Mas o amor é complicado: a incerteza sobre um ponto de chegada.

Aqui estou, só no meu quarto, sem amor, como um espelho que aguarda o retorno da imagem humana. O resto em torno é incompreensível. O homem sem rosto, sem voz, sem pensamento, está a caminho. Estou colocada nesse caminho como uma armadilha infalível. Só que a presa não é ele - o homem que se aproxima - mas sou eu mesma, o meu amor, a minha alma. Sou eu mesma, a mulher, a vítima das minhas armadilhas. Sou sempre eu mesma que me aprisiono quando me faço a mulher que espera um homem, o homem. Caímos sempre em nossas armadilhas. Até as prostitutas falham nos seus propósitos, incapazes de impedir que o comércio se deixe corromper pelo amor. Quantas mulheres traçaram seus esquemas com fria e bela isenção e acabaram penando de amor pelo velhote que esperavam depenar. Somos irremediavelmente líquidas e tomamos as formas das vasilhas que nos contêm. O pior agora é que o vaso está a caminho e não sei se é taça de cristal, cântaro clássico, xícara singela, canecão de cerveja. Qualquer que seja a sua forma, depois de algum tempo serei derramada no chão. Os vasos têm muitas formas e andam todos eles à procura de uma bebida lendária.

Li num autor (um pouco menos idiota do que os outros, quando falam sobre nós) que o drama da mulher é ter de adaptar-se às teorias que os homens criam sobre ela. Certo. Quando a mulher neurótica por todos os poros acaba no divã do analista, aconteceu simplesmente o seguinte: ela se perdeu e não soube como ser diante do homem; a figura que deveria ter assumido se fez imprecisa.

Para esse escritor, desde que existem homens no mundo, há inúmeras teorias masculinas sobre a mulher ideal. Certo. A matrona foi inventada de acordo com as idéias de propriedade dos romanos. Como a mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita, muito docilmente a mulher de César passou a comportar-se acima de qualquer suspeita. Os Dantes queriam Beatrizes castas e intocáveis, e as Beatrizes castas e intocáveis surgiram em horda. A Renascença descobriu a mulher culta, e as renascentistas moderninhas meteram a cara nos irrespiráveis alfarrábios. O romancista do século passado inventou a mulherzinha infantil, e a mulherzinha infantil veio logo pipilando.

O tipos vão sendo criados indefinidamente. Médicos produzem enfermeiras eficientes e incisivas como instrumentos. Homens de negócios produzem secretárias capazes e discretas. As prostitutas correspondem ao padrão secreto de muitos homens. Assim somos. Indiquem-nos o modelo, que o seguiremos à risca. Querem uma esposa amantíssima - seremos a esposa amantíssima. Se a moda é mulher sexy, por que não serei a mulher sexy? Cada uma de nós pode satisfazer qualquer especificação do mercado masculino.

Seremos umas bobocas? Não. Os homens são uns bobocas. O homem é que insiste em ver em cada uma de nós - não a mulher, a mulher em estado puro ou selvagem, um ser humano do sexo feminino - o diabo, a vagabunda, a lasciva, o anjo, a companheira, a simpática, a inteligente, o busto, o sexo, a perna, a esportista... Por que exige de nós todos os papéis, menos o papel de mulher? Por que não descobre, depois de tanto tempo, que somos simplesmente seres humanos carregados de eletricidade feminina?

Se hum dia você esquecer de tudo o que estaremos vivendo eu terei todo o prazer de te reconquistar de novo, desde daquele simples oi da primeira vez em que nos falamos...

Das pétalas da rosa terei a textura para dar-te a ternura dos meus carinhos. Do mar terei a calmaria para ser teu aconchego nas noites sombrias. E das estrelas serei o Sol para te aquecer...

1 dia terei pelo menos 2 amigos, ao invés de 1000 colegas.

Inserida por auloscarvalho

Real.

Um dia não serei,
Um dia não terei...
E o dia de ser rei?

Inserida por FrancismarPLeal

"Esse mundo é um verdadeiro campo de batalha, me dispus a fazer parte do pelotão da frente, mas terei como prêmio da guerra o sabor da vitória em Cristo Jesus."

Inserida por Eduardo-Silva

Uma chuva fria caia sem parar...

Era um aviso de uma grande decepção...

Um Anjo havia arrancado suas asas para tornar-se humano...

Ele precisava saber qual era a sensação de amar, sofrer, sentir fome, frio, calor...

Parecia tão mágico, que preferiu desafiar seu Criador para conseguir viver tudo que queria...

O Tempo passou, esqueceu sua origem...

O mundo de repente mudou, tudo era complicado...

Todos que conhecia estavam insatisfeitos com o que tinham...

Reclamavam e passavam por cima de seus aliados para alcançarem seus objetivos...

Era engraçado perceber que olhando lá de “cima” todos pareciam iguais, felizes, livres...

Mas de perto eram amedrontadores, egoístas, hipócritas...

Poucos se respeitavam e ajudavam...

Ele lutou o que pode, mas não conquistou nada além de sofrimento...

Foi quando voltou para buscar suas Asas...

Mas aonde estavam? Haviam sumido.

A Brisa do vento soprou em sua face...

Uma Voz veio em sua Mente:

“Seu lugar agora é aí junto aos que esqueceram de onde vieram...”



E Não importa o quanto eu tentar... Nunca terei minhas Asas de volta...

Inserida por TamaraRubio

Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam, e cada gesto, cada olhar, cada vinco da roupa resumia uma estética? Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam objeto pulsante, mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Inserida por psicanalise

Quanto mais terei que perder ate que meu coração possa ser perdoado?
Quanta dor mais terei que passar pra te encontrar novamente?

Inserida por ClaytonPassos

Não posso ser apenas o que sei. terei que aprender muito com a com minha vida

Inserida por maiconmello55

E ainda que não me amem de verdade com amor, eu sempre te terei de verdade Senhor !

Inserida por diegoeliasoficial

⁠Mal de mim se não quiser sofrer nesta vida... Nunca terei um amor

Inserida por JoseCardoso1991

“Não importa a distância
ou quais sejam os planos
do Cronos...

Sempre terei fresco
em minha memória
Teu meigo e doce sorriso.

...
Reafirmo aqui, meu
Egoísmo com relação a você!
- Não importa para onde vá,
ficarei com um pedaço seu.

A fim de não ser leviano,
tenho que retificar...

Há sim uma consequência
da distância;
quando encurtada,
a memória toma a lembrança
pela mão e juntas bailam
pelo reino do tempo”

"Porque ao seu lado, eu não tenho medo de erra, não terei medo de arriscar! Porque já terei você! Ou já tenho você! Então tudo está ao meu favor, não sou egoísta! Tudo estará ao nosso favor!"

Suponho que terei que adicionar a força da gravidade à minha lista de inimigos.