Quase Namoro

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Texto Aniversário de Namoro

Bom,
Já fazem dois meses,
Exatamente sessenta e um dias de puro amor..
Puro amor, sim!
Amor sem brigas (pra quê brigas?),
Sem discussões nem nada...
De puro amor,
De beijos,
Beijos suaves ou quentes, lentos ou intensos,
Beijos que eu não esqueço
Que me recordo na madrugada
Que fazem eu me sentir tão bem,
E amada
Sessenta e um dias de abraços
E que abraços,
Abraços de saudade, de aconchego,
Abraços apertados, envolventes
Que eu só encontro nos teus braços
Os melhores abraços 😍
Dois meses de amassos
AQUELES amassos, dos quais eu nem preciso comentar
Melhores amassos 💞
Dois meses de olhares, e que olhares...
Eu já te disse o quanto eu gosto de olhar pra ti?
Tu é tão lindo, não dá pra parar de olhar 😍
Esses olhos tão lindos, que me olham com tanto amor, desejo, ternura...
Dois meses de uma conexão fora do normal, que nos faz pensar nas mesmas coisas e de vez em quando achar umas bolhinhas por ai ao mesmo tempo 😄
Dois meses de companheirismo, e que companheiro que eu arranjei ❤
Que me escuta, me entende, e acima de tudo me respeita
Dois meses de cafuné na hora da aula, que eu particularmente amo
Dois meses também de alegria, por ter você comigo
Me amando, nesse namoro clandestino
Enfim amor,
São dois meses de muitas alegrias, de amor, de companhia, de amassos, de tudo
Por que sim, você é meu tudo e eu não me imagino sem você
Sem um beijo que não seja o seu
Ou sem o aconchego dos seus braços ..

TE AMO
Muito
E essas duas palavras ainda são muito pouco pra definir exatamente o que eu sinto

Esse texto, foi uma parte, uma pequena parte desses dois meses
Que passaram rápido e devagar ao mesmo tempo
Que sejam os dois meses de muitos ❤


TE AMO (de novo)
Por que sim!

⁠Amor da minha vida, feliz aniversário de namoro! Você é a minha pessoa favorita no mundo inteiro e eu adoro colecionar momentos com você, dos mais bobos até os mais marcantes. Aceita continuar colecionando cada instante do meu lado?

Um termino de namoro é ruim? Sim! Mas se declarar para alguém e ele(a) dizer que não quer namorar NINGUÉM e depois aparecer namorando é a pior sensação do mundo!

Meu amor, feliz 2 meses de namoro! Te amo muito e estou adorando nosso tempo juntos, amando conhecer cada pedacinho seu. Que venham muitos outros meses de você e eu! ❤️

Meu amorzinho, feliz 1 mês de namoro! Minha vida ficou tão mais linda depois que você chegou! Espero que continue sempre assim: leve, calmo, divertido, simples. Te amo!

⁠Do namoro ao casamento, os namorados devem preservar o maior mandamento: o amor de Deus no coração e a Sua sabedoria no pensamento.

Namoro ontem e hoje

Pegar na mão
beijo roubado
era o sonho
de todo namorado.
Paquera,
frio na barriga,
quando o broto passava
e olhava
de maneira comprida.
Olhares eram promessas
a alma dele espelhada
na alma dela derretida
alegremente fulminada
como por flecha arremetida.
Hoje são poucos segredos
a vida está explicita no face
namoros a base de cliques
vacilou, bloqueou.
O “eu te amo” virou coisa banal
respondido com emojis
e coraçõezinhos vermelhos
como os enfeites fugazes
dos bailes de carnaval.

Quem não se lembra do primeiro cigarro,
Do primeiro Porre,
Do primeiro namoro,
Do primeiro barzinho,
Da primeira balada,
Do primeiro beijo,
Do primeiro amasso,
Da primeira vez que se despiu,
pra fazer amor,
E daquela canção que até hoje,
se recorda como testemunha,
de todos os acontecimentos,
que o tempo passou,
e nos deixou na lembrança...

Ter ou não ter namorado

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar. Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA.

Artur da Távola
Amor A Sim Mesmo

Nota: A autoria tem vindo a ser atribuída erroneamente a Carlos Drummond de Andrade.

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Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Monica Montone

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea a Arnaldo Jabor, o texto "Ser ou não ser de ninguém" é da autoria de Mônica Montone.

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⁠O ensino médio é pior do que uma experiência de quase-morte. Eu posso dizer isso com confiança porque eu quase morri umas cinco vezes em uma única noite.

Que tempos são estes, em que
é quase um delito
falar de coisas inocentes.
Pois implica silenciar tantos horrores!

Bertolt Brecht

Nota: Trecho extraído do poema “Aos que vierem depois de nós” publicado no caderno ‘Mais’ Folha de São Paulo – projeto releituras

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E eu tinha esquecido de te falar que eu nunca soube o que aconteceu. Com nós dois. Uma quase história, um quase amor, uma coisa quase bonita. Eu não sei o que aconteceu, eu apenas abri os olhos, me fiz essas perguntas, e não consegui mais fechar, nem meus olhos, nem aquelas velhas feridas.

A pessoa errada quase sempre é um lobo em pele de cordeiro. É ouro de tolo. É cristal que se acha diamante. Apesar de muitas vezes essa pessoa ser uma graça para os outros, a verdade sobre ela só sabe quem compartilha de sua dolorosa intimidade. Esqueça daquele encaixe gostoso e satisfatório quando o parceiro não é o seu número. Nem adianta insistir. Sapato apertado a gente não tem que sustentar no pé achando que vai ficar confortável. Sapato que machuca e que faz sangrar a gente tem que tirar do pé, custe o que custar.

P.S: Funciona mais ou menos assim. 00:05 am, eu vejo os olhos - olhos castanhos - quase sempre atentos, e então, pra qualquer outro lugar que eu olhe eu não enxergo nada; 00:06 am, eu ouço a voz, - quase sempre firme - e então, presto mais atenção no tom do que nas palavras; 00:09 am, eu observo o contorno da boca, - quase sempre com um sorriso - e então, esqueço a cor dos olhos; 00:12 am, sinto as mãos, - quase sempre quentes - e então, desisto de falar qualquer coisa. 00:14 am, eu abraço forte, e então, parece sempre possível chegar mais perto. Já são quase 3:00 am - é segunda-feira - e então, nunca parece ser tempo suficiente.

Os homens são quase sempre levados a crer, não pela prova, mas pelo agrado.

Nas democracias as revoluções são quase sempre obra dos demagogos.

Quase eu consertei, quase deu muito certo.
Quase te fiz feliz, quase eu te fiz muito feliz.
Quase um ano, quase a gente faz aniversário.
Quase fomos fortes, quase fomos muito fortes.
Quase durou, quase durou muito tempo.
Quase foi uma história, quase foi uma longa história.
Ou não.

Sou levada pela infortunia sorte, pelos amores invisíveis, pelos amigos quase distantes, pelos sonhos quase impossíveis. Estou sendo carregada pelo vento sereno do meio da tempestade, rumo a minha própria solidão entre os entrelaços da minha rotina, no fundo sempre sozinha.

Eu sempre fui desligada, distraída, tímida, mas sempre fui educada com todos, eu era desinteressada em relação ao amor, até que um dia um rapaz me chamou a atenção, ele passando sorrindo com os amigos na minha frente, eu não conseguia parar de olhar aquele rapaz, ele me olhou e deu um sorriso lindo que me arrepiou o corpo, eu ali no terminal rodoviário e o rapaz desfilando pra lá e pra cá com os amigos, muito perseguido pelas garotas, e isso já me fez perder as esperanças, o rapaz sumiu do alcance dos meus olhos e eu saí dali fui dar uma volta, me deparei com ele, minhas pernas ficaram moles, ele sorriu, disse um "oi", pediu meu telefone, e eu meio muda passei timidamente e segui meu caminho, não demorou muito e uma mensagem chegou em meu celular, era ele, meu coração disparou e um sorriso lindo se abriu em meu rosto, na mensagem estava escrito seu nome, "D.B". Eu imediatamente retornei a mensagem com meu nome "I.S", o rapaz me perguntou se eu estava solteira e se tinha algum interesse nele, eu respondi que sim, era solteira e tinha me interessado por ele, ele propôs de nos vermos mais tarde na pracinha, e eu aceitei, é claro, fiquei feliz e contando as horas, até que enfim deu as tão esperadas quatro da tarde, eu fui me sentei num murinho baixo e tentei esconder o nervosismo ao máximo, mas não estava me saindo muito bem, de longe eu o vi atravessando a rua, olhando para os lados procurando por algo, olhou em minha direção abriu um sorriso e veio, minhas mãos suavam frio, e senti uma coisa estranha, sussurrando como ele era lindo, ele se aproximou e me deu um beijo no rosto, disse que eu era linda, eu muita tímida que era deixei a timidez de lado naquele momento e disse que ele era perfeito, ele sorriu e disse que estava longe disso, ele se aproximou pegou nas minhas mãos e me beijou, aquele primeiro beijo foi a chave pro meu coração, aquele rapaz com cara de menino me enfeitiçou eu fiquei totalmente cega para outro homem, os olhos dele olhando no fundo dos meus, aquele sorriso perfeito, não tinha mais dúvidas eu me apaixonei por ele, estava perdidamente apaixonada, tiramos uma foto para recordar o momento, mesmo com toda aquela doçura e palavras meigas eu achei que nunca mais fosse vê-lo, nos despedimos ali e ele me prometeu que não seria a única vez que iríamos nos ver, me deu um beijo e seguiu seu caminho, e eu fiquei ali uma meia hora sorrindo imaginando milhares de coisas, mas resolvi não criar mais esperanças, pois eu nem conhecia o rapaz e já estava assim totalmente apaixonada por ele, fui embora chegando em casa fui até o computador acessar meu Facebook e não me contive coloquei a foto daquele perfeito de capa no meu perfil, ele pediu para que eu o adicionasse no Facebook e eu é claro adicionei ele, a gente foi conversando via sms e marcamos novos encontros, tudo estava lindo entre nós, e eu já tinha certeza de que realmente o amava e queria ele pra sempre comigo, até que nossos nomes mudaram a gente se chamava então de "Príncipe e Princesa", certo dia num encontro eu achei que tudo seria normal como de costume eu contava os segundos para vê-lo já nem dormia direito ele simplesmente invadia meu pensamento vinte e quatro horas por dia, mas nesse encontro foi diferente, ele me disse que estava para ir embora da cidade, eu me desesperei, fiquei muito triste, ele disse que me amava e que não ia esquecer de mim e que um dia iria me buscar para viver com ele, eu prometi a ele que jamais iria deixar de amá-lo e que iria esperar por ele sempre, ele me prometeu que iria me amar para sempre e que iria atrás do nosso futuro, e assim feito chega então o dia da partida ele chega pra mim e promete que se outra pessoa aparecesse ele iria me falar e pediu o mesmo pra mim, eu concordei e achei até melhor, ele se foi então, eu me senti sozinha abandonada, perdida, sem rumo, os dias foram passando e eu fui me acostumando com a ausência dele pela cidade, a gente se falava todos os dias e o amor parecia o mesmo, quatro meses se passaram, certo dia entro no Facebook e uma coisa me derruba de dor, eu vi que ele estava namorando uma garota daqui, mas como ele pode fazer isso comigo? Se a garota era daqui por que não era eu? A menina que ele jurou amar, imediatamente chamei ele pra conversar. Ele me disse que não me contou para não me magoar, mas magoou muito mais do que ele podia imaginar, eu não via mais graça na vida queria morrer, o sofrimento, a frieza estavam tomando conta de mim, até que em um certo dia ele me chama para conversar disse que me amava pediu desculpas pelo que aconteceu e eu não tive como resistir pois eu o amava mais que tudo ainda, aceitei suas desculpas e nós recomeçamos do zero tudo outra vez, se passaram dias, semanas e meses e tudo tinha voltado a normal entre a gente, até que um dia a mesma dor me tomou, ele tinha feito mais uma vez do mesmo jeito, mas agora a menina era de lá, eu chorei tanto, sofria, mas desta vez achei melhor deixá-lo em paz e esquecer tudo isso, desejei a ele muita felicidade, mesmo eu estando morrendo a cada dia por dentro não conseguiria vê-lo triste nem por um minuto na vida, eu tinha que suportar aquela dor, eu precisava só para não vê-lo mal por nada, falava com ele sempre para saber se estava tudo bem ele dizia que sim, e eu mesmo sofrendo pra ele fingia ser a pessoa mais feliz do mundo, os dias foram passando rápido, mas mesmo assim eu ainda o vejo do mesmo jeito do primeiro encontro, o encanto ainda não acabou, eu prometi pra ele que eu o amaria para sempre, me lembro de cada detalhe, do primeiro olhar, do primeiro beijo, das palavras do rosto angelical, meu Príncipe havia me deixado, mas a história não iria morrer assim pois ela foi quase perfeita, e eu vou sim amá-lo para sempre, aquele homem com carinha de menino que eu conheci eu vou levar pra sempre dentro de mim e ele será sempre o grande amor da minha vida!

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