Quase Namoro
Eu persigo a normalidade, como se a minha vida dependesse disso, uma frase tão simples que quase se define.
Simples, quase que simplesmente perfeito. Sentir sim, jamais tentar se quer entender, talvez você descubra que isso é apenas uma coisa que dar e passa, e que essa pessoa não é das melhores, e involuntariamente acaba se privando do motivo principal disso tudo, o amor
Os únicos e mais valiosos segredos do amor, vou lhes contar, é simples, e quero que você aprenda com esses 5 passos.
1º Aprender que mesmo você se esgoelando de amor, mesmo você vivendo para que sua presença seja notada a tal pessoa, você tem que aceitar que na maioria das vezes as pessoas simplesmente não se importam ou fazem como.
2º Saber que antes de tudo vem à amizade, a cumplicidade. Então ame, mas não seja possessivo demais, amor de mais enjoa. Por mais forte que seja os seus ciúmes, sempre procure não transparecer, isso sinceramente é insignificante para tal relação. E se um dia por desventura do destino isso resolver acabar, jamais deixe a amizade acabar, às vezes é sempre bom conversa com quem um dia você sonhou viver uma vida.
3º Não ligue para bens materiais, em sua vida você terá varias provas que não importa o que você tem na sua vida mais quem você tem. Na curva da vida isso será fundamental.
4º Saiba que a situação onde você se encontra tem muita influência sobre você, mas independente disso, você é o único responsável por seus atos, nunca, de forma alguma, cite o nome de alguma pessoa ou uma situação como desculpa.
5º Sempre que puder, em cada despedida, deixar as pessoas que você ama com palavras de afeto, no qual você realmente seja verdadeiro. Nunca se sabe quando vocês irão se ver de novo. O amor em excesso enjoa, mas nem sempre, dizer eu te amo, é um sinal de enjôo.
Em certos pontos da vida, é preciso render para conseguir obter êxito, então, pule, dance, faça, grite, ame, às vezes esqueça a palavra ‘vergonha’, esqueça todo ceticismo e pessimismo que você de certa forma tem. Sem mais, amo-te.
Eu quase posso vê-lo.Esse sonho que estou sonhando, mas há uma voz dentro da minha cabeça dizendo:Você nunca vai alcançá-lo.
Cada passo que eu estou tomando,cada movimento que eu faço, se sente perdido, sem direção...
Minha fé está abalada,Mas eu, eu tenho que continuar tentando.Tenho que manter minha cabeça erguida...
É tão gratificante saber que mesmo com essa saudade quase que dominante, existe alguém do outro lado da tela, a me amar. Essa distância torturante que está nos separando, é a mesma que fortalece os meus sentimentos que com simples palavras eu não conseguiria explicar.
Na manhã azul de um outono quase congelante,
vislumbro o entardecer na solidão com meu livro.
Ele é meu ínico amigo no momento.
Enquanto meu amor se prepara para noite, meu coração se prepara para mais um dia sem ela.
Pra consolo, ouço o gorgeio de um pássaro muito belo, logo ali. Parece trazer uma mensagem, paracere me dizer algo.
Talvés esteja anunciando o próximo dia. Eu e meu livro, na solidão do outono quase congelante.
Justificativas muitos a têm e quase todos as usam para a defesa de suas posições, mas a verdade poucos a obtêm.
Atenção
A gente estava vendo um filme. Eram quase sete horas na noite. Eu não estava em casa. A gente se reuniu na casa do Wilian, o único de nós que tinha um aparelho de dvd na favela de quem a gente era chegado.
Eu resolvi ir embora. Alguém me mandou ficar mas eu não quis. Alguém falou que tinha algo errado mas eu não estava atento.
Atenção. Atenção é o que separa muitos de nós, vivos, do cemitério da vila formosa. Atenção é um bem precioso. Um pai que a tem salva o filho das drogas. Um operário salva o braço. Um motorista evita a colisão de frente. Da Vinci percebe o sorriso da mona Liza. Você aprende. Se mantém vivo.
Atenção. O pugilista não prestou atenção ao direto de direita que o derrotou. A mulher não deu atenção a dor suave e suportável com que o corpo a alertava sobre o câncer no estômago. O executivo não teve atenção à tímida previsão do analista novato que teria salvo sua empresa da crise mundial. Controladores de tráfego aéreo teriam percebido um avião fora de rota e avisado a defesa aérea no dia onze de setembro de dois mil e um.
Não atentei para a rua de entrada da favela deserta as sete da noite de um sábado. Não atentei para a possibilidade de correr um perigo sem volta. Não percebi que a favela estava em guerra, mais uma vez.
Atravessei o portão de grade e antes que eu me desse conta que estava na rua senti algo gelado e áspero na lateral do meu pescoço. Eu teria em qualquer outra situação colocado a mão no lugar para saber o que me causava o frio mas por estranho milagre não o fiz. Sabia o que era. Olhei para o chão e a lâmpada do poste projetava uma sombra fácil de decifrar e difícil de aceitar. Um ser apontava uma arma pra outro. Era uma arma grande. O mais baixo se encontrava parado na mira do primeiro. Perceber que eu não tinha uma arma na mão fez com que minha barriga e nuca gelassem tanto que a arma me pareceu relativamente quente ao meu pescoço.
A sensação de morte é algo estranho. Já vi a morte de frente algumas vezes mas nunca realmente acreditei que fosse morrer por mais que fosse óbvio. Essa noite foi um desses casos. Não me movi por um segundo que me pareceu uma hora e pensei "Se me mexer ele atira, mas tenho que explicar que não sou inimigo, um invasor de outra quebrada" - ainda que ele pudesse ser.
Tentei ficar calmo e prestar atenção, ainda que tardia. Ele não disse nada. Hoje nada me ocorre mais plausível do que aquele segundo que alguém espera, um pouco antes de atirar fatalmente em alguém que não tem chance de defesa. Acho que por isso os vilões quando tem o herói na mira ficam discursando em vez de executar logo o rival. Não é fácil - pra minha sorte - se tornar um carrasco. Não tem volta. Atirar em alguém que pode ser uma ameaça é mais fácil que subjugar alguém com tanta covardia, pelo menos para quem tem algum escrúpulo.
Ouvi a arma ser engatilhada. A sombra no chão confirmou o áudio como um retrovisor. Ele ia atirar em mim. Eu ia morrer ali naquela calçada. Nunca teria visto a minha esposa nem tão pouco acalentado minha filha. Não teria visto o rosto no espelho com barba. Seria só mais um. Pensei em tudo isso nos quatro ou cinco segundos que durou toda a cena mas nem assim eu acreditei que ia morrer. Não era a hora. Como alguém que crê no gol até o último minuto e quando o juíz apita o fim sente que mais um último ataque seria eficiente. Percebi que é fácil perder mas não é possível aceitar a derrota sem vê-la face a face.
O Wilian gritou algo de dentro do portão. A frase tinha um nome próprio e uma explicação que me absolvia, mas me apliquei tanto em prestar atenção no meu executor para quem eu ainda não havia olhado que não ouvi o que o wilian disse. Outra frase se seguiu me chamando para dentro, mas eu não tinha ação. Uma mão me puxou para dentro com violência e eu finalmente olhei para o atirador - que não atirou. Era alto, careca, de camiseta regata. Parecia o MV Bill com uma espingarda calibre doze cromada de cano serrado. Não me lembro do seu rosto mas me lembro da arma. Senti a ponta áspera do cano dela na minha cabeça. Nunca vou esquece-la. O portão se fechou. Eu estava vivo.
Victor Arapê
Tenho que seguir esse caminho.
Sinto que é uma necessidade, quase uma obrigação.
Meu coração não fala mais e esperanças são poucas.
É dificil pensar que está tudo acabado, mas sinto que esta.
Olho para o horizonbte e vejo o sol brilhar, mas é como se fosse dificil alcança-lo.
Seus raios magnificos chegam a me tocar, mas não sinto o seu calor.
Quando inesperadamente, me vejo só e iludido. Minha vida passando e eu aqui sentado esperando meu dia.
É como ver a roda gigante girando e voce não coseguir sentar num banco para poder aproveitar.
Depressivo ou não, vou aguardar o destino me levar. Covardia ou senso de responsabilidade? Não sei, só quero continuar navegando e não me culpar por amar, rir e chorar. Só quero mesmo é sentir a vida e que eu me torne melhor e saber que valeu a pena.
Obrigado, tá valendo, mais estou triste.
Te amo
...é exagero ou a FELICIDADE É A SUCESSÃO DE PEQUENAS ALEGRIAS, CONQUISTADAS OU APARECIDAS DO QUASE NADA, DE PEQUENAS SUCESSÕES DE ACONTECIMENTOS E INSTANTES ISOLADOS DA VIDA.
Por que , ah os por ques da vida sem resposta, quando estamos quase lá pra descobrir o por que disso o por que daquilo, o por que de ser assim e não de outro jeito, a vida vem de novo e mudar toda a história e continua agora novos por ques pra eu saber ou pra mim aprende a viver.. uma coisa eu seii que os por ques não seii dizer
Posso domar e será mais fácil, animais, e acho quase impossível entender humanos em suas necessidades. Dei carinho e comida a gatos e cachorros, e eles me amaram até no abandono quando por vezes foi necessário, a humanos dei carinho dos mais diversos, vivi momentos únicos, amei, dei atenção, e eles me abandonaram.
"Uma vez parei pra pensar
e quase cheguei a conclusão
que minha vida era
baseada em tristeza,
problema e solidão.
Mas eu prefiro não
pensar mais assim
pois minha vida sou
eu que escrevo ela
nunca terá fim.
Eu habito dois
mundos o mundo
da realidade
e o meu mundo.
Fujo da realidade
quando estou me afogando
e apareço no meu mundo
feliz, pulando e gritando.
Não me considero
inteligente e sim
criativa, mas escondo meus
talentos pois não acredito muito na vida.
Eu não sei mais
o que escrever sobre
mim, acho que
isso da pra concluir."
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