Quase Morto
Quase todos os sistemas religiosos ensinam a respeito de Cristo, mas o verdadeiro cristianismo ensina a sermos totalmente dependentes d'Ele, a examinarmos e obedecermos aos Seus princípios.
Médicos são pessoas quase mortas, formadas, que ajudam os mortos na fé a viverem de novo, trabalhando muito para morrerem enfermas espiritualmente até o final da vida.
Helgir Girodo
Em quase tudo podemos ver as maravilhas de Deus, porque é muita perfeição para a inteligênicia humana compreender como elas surgiram do nada.
Da criatividade podemos sonhar e fazer quase tudo até na terceira idade, apenas tendo paciência e humildade.
É quase impossível descrever um homem elegante, talentoso, eficiente e rápido em sua função, senão mostrar a sua maestria nas obras e habilidades para expressar o quão rico e recompensador é o seu trabalho.
O Brasil poderia francamente fabricar grandes maquinários para quase tudo nas áreas da agricultura, agroindústria, terraplanagens, pontes, viadutos, subterrâneos, agroindústria, etc.; mas, aqueles que governam tiram dos seus inventores impostos que matam suas criatividades, utilidades e necessidades em prol do povo e da prosperidade da nação.
Fazer o papel de mandão sem comprometer a sua imagem e a sua postura de arrogante é quase impossível a tarefa ser realizada, uma vez que suas palavras ferem o direito de liberdade do próximo.
Movimentos culturais revolucionários trazem novidades diárias para quase todas as áreas profissionais, porém poucos cristãos conseguem trazer novidades para os ministérios da igreja.
Lidar com a mudança é difícil, mas indispensável ao crescimento
É quase impossível não sentir algum nível de desconforto diante de uma mudança. O problema começa quando essa sensação se transforma em um sofrimento profundo, que paralisa, comprometendo a evolução pessoal.
"Toda mudança é uma crise, porque implica sair de uma situação da qual temos controle para nos lançarmos em direção ao desconhecido", explica o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, doutor em ciências médicas pela USP. De acordo com ele, a mudança só é vista com bons olhos por quem está em uma situação que reconhece como muito desagradável. Ainda assim, é difícil. "Quando estamos na zona de conforto, é muito difícil encontrar forças psicológicas para mudar, mesmo que estejamos conscientes da necessidade de buscar algo melhor", diz.
Isso explica porque algumas pessoas se recusam a sair de relacionamentos que só trazem infelicidade ou a deixar um emprego estável, porém, que já não oferece mais satisfação. De acordo com a psicóloga Heloisa Fleury, professora do Instituto Sedes Sapientiae, essa tendência à inércia tem razão de ser. "Nos acostumamos com determinados comportamentos para resolver problemas e enfrentar condições novas requer estratégias diferentes. O conhecido nos remete a um sentido de familiar e, de certa forma, nos traz bem-estar", aponta.
Quem não tem uma boa autoimagem costuma sofrer mais com as transformações da vida, já que não consegue enxergar em si a capacidade de sair vitorioso diante do desconhecido. "A autoestima baixa desencadeia pensamentos como ‘será muito difícil’ ou ‘não vou conseguir’. Imediatamente, a pessoa passa a encontrar boas razões para não se aventurar", justifica Heloisa. Como consequência do medo do novo, a pessoa se autobiicota.
Quem não sai da mesmice, não evolui
Perder a oportunidade de viver novas emoções é apenas um dos prejuízos de não encarar as mudanças. "Em geral, quem se desafia descobre que é mais competente do que imaginava", diz Heloisa. "Por outro lado, quando o medo fala mais alto, a pessoa fortalece a ideia que ela já tinha de que não conseguiria e só faz aumentar sua insegurança", pondera.
Para Ferreira-Santos, o crescimento e a transformação pessoal requerem este rompimento com o conhecido. "Hoje em dia, a pessoa que está sempre procurando algo melhor é mais valorizada. A vida moderna exige esse nível de iniciativa. Quem para tem a sensação de que está ficando para trás, já que os outros continuam sempre em frente e numa velocidade incrível", observa ele.
Até os resultados inesperados e desdobramentos ruins ocasionados pela mudança são uma oportunidade de crescimento. Afinal, o erro é uma oportunidade de descobrir fragilidades e aspectos que precisam ser desenvolvidos. "Essas experiências contribuem para o nosso aprimoramento e para o desenvolvimento de uma habilidade importante, a resiliência, que tem a ver com a capacidade de superar obstáculos e resistir bem às pressões em condições adversas", garante a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP.
Virando o jogo
A vontade de mudar e a análise das consequências dessa mudança devem sempre caminhar juntas. "O importante é saber de que estamos abrindo mão e também que o novo pode ser desconfortável, ao menos no início. Assim, nos lançamos ao desconhecido já mais preparados para enfrentar dificuldades", ensina Ferreira-Santos. "Como o risco faz parte, o ideal é trocar o medo pela cautela, e buscar o mínimo de informação sobre o que há do outro lado", recomenda. Se faltar coragem, vale relembrar desafios do passado encarados com sucesso.
No mais, é preciso paciência para aceitar as limitações que surgirão pelo caminho. "Em vez de estabelecer objetivos altos, é preferível se propor a aprender e a fazer o melhor possível. A atenção deve ser voltada ao próprio desenvolvimento e é preciso evitar comparar-se com outras pessoas", ensina Cristiane.
Ao conseguir passar por todas estas fases e vivenciar a mudança, a recompensa virá na forma de um novo olhar sobre a vida. Quem se arrisca e tenta, passa a sofrer cada vez menos com as instabilidades e com a falta de controle sobre determinadas situações. "Se mudamos e caímos no lugar errado, aprendemos que basta mudar de novo. Às vezes, não dá pra voltar atrás, mas, sem se conformar, é possível seguir em frente e buscar sempre novos desafios", finaliza Ferreira-Santos.
Eu teria paz se não precisasse lembrar que fomos quase. Quase eternos, quase salvos, quase felizes.
Vivemos um século de anos ou menos e desfrutamos quase nossa da nossa existência por corrermos com propósitos errados.
Quase tudo pára para dar atenção ao WhatsApp, mas dos Céus o Senhor não pára para dar atenção às suas próximas complicações.
Somos o que o silêncio revela quando caem as máscaras — e representamos, quase sempre, apenas aquilo que aprendemos a performar para não assustar os outros com nossa verdade.
Poesia instiga, provoca, mas mora longe, muito longe, quase intocável como realidade. Poesia tem endereço e remetente, tem um tanto de gente que não aceita da vida, a metade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp