Quase
"Eis uma verdade oculta (ou quase) nos livros de Direito Empresarial: a teoria jurídica empresarialista está diretamente vinculada à busca pelo sucesso – pelo lucro! pela riqueza!"
(Gladston Mamede, Eduarda Cotta Mamede. "Estruturação Jurídica de Empresas". Editora Atlas, 2024)
Era quase as 21h que o filme acabou
Ainda ficou faltando segunda parte
Mas prometo ver um dia
É que depois da morte de Dobby
Foi emocionante a despedida.
Aquela adaga de uma certa forma também me acertou
E me deixou uma ferida.
Aqui a chuva não para
O dia está escuro e a cidade está fria
Embora goste de frio
Aguardo ansioso a chegada do verão
É que este clichê mar de amar já não encaixa nas minhas rimas
E os versos perversos que componho
não encaixa na melodia do meu violão
Tenho tentado bolar novos planos
Ano que vem está quase chegando
talvez não cumpra as promessas que me fiz
Mas vou tentar olhar esse mar imenso
E se uma leve brisa tocar o seu rosto
não se espante
Sou eu te amando em silêncio.
- Farley dos santos -
Saí…
Corri em busca de mim
Eu estava quase fora do meu eu
Perdida nos conflitos da minha própria história
Fui vítima dos meus conflitos
Preciso corrigir caminhos
Uma quase inacreditável generosidade, ou mera tolice sentimental?!...
Porque sofrer desilusões aqui e ali, sejam elas sociais, profissionais, amorosas ou morais, desde que aceitável e psicologicamente administráveis, tudo bem, relativamente bem...
...Quando terrível mesmo, oh vida, oh céus! Seria tentar continuar convivendo indefinida ou vitaliciamente com quem as provocou acintosamente, mormente nas dificílimas questões dos nem sempre mutuamente aceitos atritos e desenlaces sentimentais, isso que muitas e muitas vezes acaba desaguando na mais pura e agressiva passionalidade, assim desgastando inexoravelmente as naturais “borrachas” de paciência, personalidade e amor-próprio, borrachas tais, então quase desesperadamente aplicadas em reiteradas e quase sempre vãs tentativas de diminuir os desumanos efeitos da notória gravidade de tais insistentes tentativas de extensão desses nocivos convívios, pelo menos aos olhos de terceiros, ou na mais completa sensibilidade dos compartimentos sentimentais mais íntimos, no cerne do próprio coração machucado...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
“Nossa força se revela quase inabalável quando embalamos berços e carregamos nossos mortos.
A morte parece a mais antinatural ordem do universo.”
Para combater o violento é quase impossível não se tornar violento também. Esse paradoxo que deve ser compreendido. A violência é justificável tão somente se for empregada como instrumento de defesa e preservacão da vida humana. Não há diálogo com quem só quer monólogo. Com violento, só a violência gera compreensão.
Para jogar bem, é preciso ter bons jogadores. Mas um bom jogador quase sempre tem o problema da falta de eficiência. Ele sempre quer fazer as coisas mais bonitas do que apenas o necessário.
VIAGENS MINHAS
Demétrio Sena - Magé
Nas viagens que faço, quase sempre me frustro quando chego, em razão do quanto meus olhos e minha mente viajam, nos trajetos. Amo ver pontes, construções longínquas, florestas, rios, campos e cidades por onde passo, como se tudo passasse por mim. Ao meu ver e sentir, o melhor da viagem é o viajar. O trajeto emociona mais do que o destino.
... ... ...
#respeiteautorias É lei.
VIAGEM
Faço uma viagem
quase sem sentido.
Preparo a bagagem.
Mas por que motivo?
Nada me motiva
salvo um emotivo
grave coração
que me olha nos olhos
e diz: tens razão.
Vai e sem motivo.
Antes sim que não.
Não importa quantas vezes você quase morreu morreu pra salvar algo que tanto preza, só vão lembrar às vezes que errou nesse caminho.
Eu nasci em Campinas, a cidade do progresso, mas morei quase a infância toda em Mirassol, a cidade do sol. Todo mundo concorda que Mirassol tem um Sol a mais, certo?
A saudade é como uma ferida recente, que sangra e arde, e muitas vezes, até quase sem querer tocamos e arrancamos a casquinha.
O amor verdadeiro pode substituir quase tudo, mas nem todas as dádivas juntas são suficientes para compensar a falta de amor.
Em bloqueio quase infindo, onde a mente se extravia,
Meus pensamentos se enredam, em teias insondáveis,
Consumindo-me em sombras, onde a esperança definha,
Na luta, resisto, mas a desistência me acena, implacável.
Imaginando coisas
inconfessáveis só
de olhar para você
mesmo sem autorizar,
e quase não tenho
conseguido disfarçar.
No balaio de Buriti
tenho bem guardados
os animais da floresta
feitos de madeira
para recordar a época
que éramos felizes
sem saber nesta terra.
Trançando e enfiando
as contas de Jupati
um bracelete, um colar
e brincos no afã
de despertar em ti
o seu amor e elogios.
Não só fico esperando,
a minha decisão silenciosa
se confirma a toda hora,
a minha alma te namora,
no fundo sei que a sua também
e que a história entre nós
vem no tempo de amar bem.
De toda minha vida, quase três partes se passam na cidade onde, em meio à competitividade, insisto em sobreviver e adquirir conhecimento, mas se não fosse a primeira parte vivida na roça onde aprendi a arte da humildade e da sobrevivência, certamente já teria sucumbido.
Outonando
Pássaros cantam em pleno outono
canções quase silenciosas
respeitando a época da dormência
da natureza, do jardim e suas rosas
Cantar como eles é o que precisamos
sem alardes, apenas canto d'alma,
aconchegando no coração o que amamos
germinando sempre em muita calma
Porque a gente como mulher que não teve infância, foi abusada sim, quase 100% de nós, tivemos responsabilidade nas costas desde sempre, passamos situações horríveis, temos que aceitar grosseria, falta de carinho e afeto, e carregar um bebê gigante que diferente da gente que oferece aquilo que queremos receber e não os dissabores, nos oferecer suas justificativas para ser omisso é um irresponsável afetivo?
A gente já tem nossas demandas, e luta para se aceitar, mas, não dá para aceitar homem nenhum com desculpa de que sofreu, não teve infância, não sabe o que é carinho(quando é para lidar com mulher negra), quando a gente sabe isso de traz pra frente como é... e ainda assiste que eles curtem louras e brancas, brancas, porque a cultura é pá... diferente de uma falta de conhecimento vasta que temos hoje, o passado que ensinou a Gente se odiar, hoje ensina demais para a gente além de aderir o amor não tem cor para eles, porque “as academicistas não querem a gente”, para quando estarem com a gente, não querer aprender se reconhecer e aprender a aprender amar...
Rogéria Cardeal
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