Quando te vi
A pior morte é aquela que sentimos quando não temos perspectivas.
Morte triste é quando estamos vivos e não nos sentimos amados. Por nada nem ninguém. Morte miserável é não desejar nada e nem ninguém.
Viver nesse mundo cheio de méritos e máscaras não é coisa fácil, mas desistir do outro é automaticamente desistir de si mesmo.
E nesse dia tão cheio de simbolismo quero desejar do fundo do meu coração que você deixe as mudanças chegarem, que você tenha coragem para administrar a dor da perda. Desejo que você olhando com misericórdia para o outro você esteja olhando com amor para si mesmo.
A nossa vida pode mudar hoje e para muito melhor. Ame mais!
Quando a vi, ela não me viu
Quando a chamei, meu rosto conheceu
Naquele ambiente que era tão frio
Com aquele seu abraço meu corpo aqueceu.
Amanda...
Garota fascinante e com olhar de veneno
Cabelos negros e de pele clara
Seu lindo jeito é um amor pleno
Com sua doce voz que eu maravilhava
Vinhas cansado da vida da mesma sozinha eu vinha.E quando te vi muito perto fingi que nada eu via.De medo daquele momento que soou como acalento na minha vida vazia.
-Um beijo e nada mais
E quando eu vi seus olhos estavam abertos.
Eu me perguntara onde estava toda aquela magia,a empolgação de menina,o coração pulando de alegria,
tudo havia desaparecido.
Eu até acreditava em você,mas não confiava mais.
É como se tudo fosse frágil igual a um cristal e quebrasse.
É . Foi apenas um beijo.
Sem friozinho na barriga,sem pernas bambas. Apenas o toque de nossos lábios.
Desatino
Quando a vi pela primeira vez, eu imediatamente percebi que ela tinha tudo para vir a ser a mulher da minha vida. Sua aparência fantástica, e seu jeito apaixonante e seu requebrado simplesmente encantador, sua maneira carinhosa de se expressar e sua ternura infinita para comigo eram tão convincentes que nunca teria me ocorrido à idéia de que tudo (exceto sua aparência) era uma mentira somente um jogo, e eu para ela era na verdade nada mais nada menos que a meta para realização de seus planos.
Eu estava 23 anos quando viajei com um amigo para o Rio de Janeiro, para passar férias de julho a estação do ano era o inverno, mas dele por sorte não tivemos um dia. Na praia conheci Marisa uma morena linda de cabelos bem volumosos e encaracolados e com a pele bronzeada um presente concedido por este sol maravilhoso que brilha e regi esta cidade divina. Ela foi desde o início, tão doce e tão decente e, reticente que cai de amor por ela e isso no primeiro encontro.
Como estava desempregada perguntou-me se poderia ficar comigo no apartamento que eu e meu amigo havíamos alugado, completamente envolvido e dominado por sua maneira deliciosa de se ver e sentir, aceitei sua companhia e nos tornamos inseparáveis, uma semana se passou e eu embriagado de amor,ela também confessou seu amor por mim e eu parecia com esta revelação estar em outro planeta em outra dimensão,aproveitou meu entusiasmo e insistiu para nos casarmos rapidamente, mas isso não era assim tão fácil pois meus pais já tinham conhecimento de meus sentimentos por Marisa e eram contra a união realizada sobe o impulso da volúpia e impensadamente.
As férias terminaram e eu viajaria de volta a Noruega, já nos primeiros dias para mim estavadecidido que a queria e desejava mais que uma criança um brinquedo que jamais terá. Entretanto, seis meses depois retornei ao Brasil com os papéis do casamento na bagagem e como não queria e não podia perder tempo fomos neste mesmo dia ao cartório da cidade para agendar o nosso casamento,trinta dias depois o grande dia, o que se realizou com a presença de seus familiares e conhecidos de minha parte somente um tradutor. Para evitar gastos desnecessários fiquei hospedado na casa modesta de seus pais, para dizer a verdade às condições da moradia eram lastimáveis e eu até então não havia vivido em terríveis circunstâncias.
Era verão e o calor do Rio de Janeiro é de lascar, mesmo não me sentindo bem com todo aquele desconforto, adorava as pessoas que ali viviam e as outras as quais fui convivendo enquanto aguardava o visto para minha agora esposa, para mim estava mais que certo, eu teria como obrigação ajudar pelo ao menos meus sogros, assim não seria possível continuar vivendo, como residiam no subúrbio a praia tronou-se para mim passeios de sábado ou domingo, mesmo com muita dificuldade para me adaptar a tanta pobreza, não reclamava e procurava acompanhá-los e viver o dia a dia daquelas pessoas.
Eu não contava do visto demorar tanto para sair estávamos três meses casados e o dinheiro que eu havia trago certamente acabou e recorri a meus genitores, que prontificou se a me – ajudar, sendo que deixaram bem claro. Quem casa quer ter casa,e eu teria que arranjar assim que retornasse a Noruega um trabalho e uma moradia mesmo que pequena para nós dois. Eu não esperava de meus pais agirem desta forma, mas errados eles também não estavam, afinal de contas eu não aceitei a opinião deles e entrei de cabeça numa situação para a qual eu acreditava estar preparado. Todas as despesas fazia eu sozinho, pois no mesmo terreno havia outras moradias nas mesmas condições e o que começou com cinco pessoas, no final de três meses somava um total de dezesseis pessoas,um perdeu o emprego o outro não recebia mais o auxilio desemprego e assim por diante,percebi que na verdade não queriam nada com a vida e minha esposa ficava zangada se eu algo de gênero falasse. Minha passagem venceria e eu achei melhor viajar, mesmo sem a companhia de Marisa para ir organizando nossas vidas e foi o que fiz. Viajei e falava com minha esposa umas duas vezes na semana, com o passar dos dias fui me acostumando e só telefonava de quinze em quinze dias, arrumei um emprego com ajuda de meu pai num banco e prontifiquei a melhorar a pobre casinha,etc..
Eu deixei por conta de minha esposa a tarefa de correr atrás do visto, e sempre a mesma conversa,ainda não veio mais estar em andamento. Neste meio tempo peguei novamente com ajuda de meus pais um empréstimo no valor de vinte cinco mil euros, dez tirei para alugar um quarto e sala próximo ao banco onde trabalhava e os quinze mil restante depositei em nome de minha esposa. Eu estava feliz mais nervoso com a demora do visto, cansado, pois já passaram se mais quatro meses,liguei para o consulado norueguês no Rio e tomei conhecimento de que o visto de minha esposa já havia sido liberado e isso há quase seis meses, foi um imenso choque, não podia ser
verdade,pois assim sendo,eu estava nesta época vivendo naquele barraco e isso sem necessidades,todavia fiz de boa vontade e o dinheiro que gastaria em noitadas em bares, discoteca,restaurantes e aluguel na zona sul mesmo que em sua companhia,investi em alimento para dezesseis pessoas,disso não me arrependo.
Fiquei desolado desesperado, liguei novamente pro consulado e quis saber como foi feita a comunicação sobre o visto e me foi respondido: através dos correios, isto é, por carta. Não queria e não podia aceitar que aquela mulher sensata e meiga estaria apenas brincando comigo e me neguei acreditar que ela havia recebido esta correspondência, não resistindo à curiosidade procurei localizá- la através do telefone de um vizinho e me foi dito que ela estava para Noruega, pedi para falar com seus pais o que não era uma tarefa muito fácil, pois não falam inglês e muito menos minha língua e eu muito pouco do português. Chamei novamente o consulado e foi confirmado que Marisa havia tomado posse do visto e isso há quase seis meses,larguei tudo não seria possível concentrar-me no trabalho depois destas cacetadas inesperadas. Procurei um tradutor para o português e liguei novamente para o Brasil, falei com sua mãe e ela me disse que não sabia do paradeiro da filha,tudo que sabia é que ela viajou a quase duas semanas para Noruega, mais surpreso fiquei com esta novidade.
Não sabia o que fazer e o pior é que deixei meus sogros com a noticia de não saber do paradeiro de sua filha completamente desesperados. Não dormi aquela noite e por ajuda celestial esta avalanche de discórdia despencou-se na sexta feira e com isso tinha o fim de semana para tentar com ajuda de meus familiares conhecidos e amigos uma resposta para o ocorrido. Como era de se esperar cada uma das pessoas envolvidas deram uma sugestão e esta foi a que seguir, fui ao departamento policial da minha cidade e registrei a queixa de desaparecimento da minha esposa passaram-se os dias e eu estava no trabalho quando fui detido por dois policias,rebelei-me contra aquela apreensão, não tinha feito ou agido ilegalmente então por que estavam me algemando como um bandido? Ao chegar a delegacia recebi a noticia que daria tudo, mais tudo mesmo para não ter ouvido. Marisa foi encontrada morta há 60 quilômetros de minha cidade, e por descrição de seus familiares as roupas que trajava quando encontrada era a mesma que saiu do Brasil no dia em que viajou, não encontraram nada,nadinha,mas como eu tinha deixado fotos de minha esposa em poder da policia,sabiam que era ela a mulher estrangulada. Não sei o que aconteceu e o porquê não ter me falado sobre o visto, como também não me avisou que estaria vindo ao meu encontro, tudo que sei é que fui condenado e cumprir oito anos por um crime que não cometi, durante todos esses anos me perguntei:o que você fizeste de errado Marvin para merecer este triste destino? Não sei também se errei, tudo o que sei é que amei demasiadamente e sofri o peso da minha imaturidade,culpado me senti varias vezes pela morte de minha esposa, pensando bem,ela nunca teria comprado uma passagem aérea se eu não tivesse lhe mandado tanto dinheiro,talvez ela quisesse mesmo me fazer uma surpresa, como tomei conhecimento bem depois do vulcão de desgraças ter explodido em minha vida. Talvez minha vida tivesse seguido outro rumo e Marisa continuaria vivendo sua vidinha de antes e eu não teria perdido oito anos da minha vida,limitado em todas as minhas necessidades enquanto quem nos causou tremendo dano permanece livre e por ter sorte curtindo a vida,pois este individuo tem que ter muita sorte,para cometer um crime bárbaro e não ter sentido na pele o peso de sua crueldade. Hoje deixo por detrás deste imenso portão oito anos da minha vida,tenho que começar de novo,mas como? Em meu currículo faltam oito anos e mesmo que eu não queira,sou um ex-presidiário, viúvo,carente,triste e o pior de tudo é não saber se tenho capacidade ou disposição de usar o que acabaram de me dar ”Minha liberdade” já que estou preso a meu passado.
Obs: Este conto foi selecionado no concurso Prêmio Literário Cidade de Porto Seguro – Contos Curtos/2009,para participar da coletânea (Presidiária)
Mas a real é que quando o vi pela primeira vez, nunca mais consegui esquecer. Eu me senti tão feliz, tão diferente, tão deslumbrada, inspirada. Eu nunca o havia visto na vida, no entanto era como se já o tivesse visto, só não lembro quando.
Soneto à uma Deusa
Logo quando te vi comecei à transpirar
Seu sorriso era lindo e seu jeito encantador
Me senti como se estivesse nas nuvens: subindo para às estrelas
Eu tinha encontrado um lugar para descansar
Um ombro amigo que procurava por anos
Era uma meta para mim deixar o passado para trás, e viver o futuro
Vi em você o completo do incompleto,
o perfeito do imperfeito
Em você encontrei refugio
Não estou mais só
Pensamento e sentimento se harmonizam
Agora estou tranquilo, posso seguir meu caminho
O que era antes solidão virou sonho e desejo,
Agora posso voltar a caminhar, pois você está ao meu lado
Não estou mais só
Quando me vi tendo de viver,comigo apenas e com o mundo,
voce me veio como um sonho bom,e me assustei,nao sou perfeito.!
e nao esqueço a riqueza que nois temos ninguem consegue perceber,e de pensar nisso tudo,eu homen feito,tive medo e nao consegui durmir.!
Quando ti vi foi amor a primeira vista,
Eu te liguei,fiz de tudo pra te ver e te amar.
Quando te conheci tudo mudou sem querer,
Comecei a gostar de você.
Primeiro amizade,depois amor.
Eu estava contigo e sem querer fui me apaixonar.
Eu tenho um ódio quando você vem falar de cor, ainda mais quando já vi você branco de natural, roxo de apanhar, pelos amarelos e vermelho de vergonha e eu que sou o preto de cor.
Quando te vi dançando coco, frevei, não era dia, ensolarei e do teu lado não saí toda hora que deu, tava lá eu!
Toda a minha vida existi para este momento. So existo porque tu respiras, e quando te vi, todos os barulhos se calaram, tudo perdeu a cor à tua volta e só tu exististe. E eu fiquei ali, a ver te existir, presa no teu Ser, naufraga no teu olhar.
O mundo ganha cor quando passas, como eu quando te vejo chegar; ilumino me.
Declaração de amor
Quando a vi em meus sonhos nem liguei mais para a realidade.
Todas às noites eu tinha você em meus braços.
Pensei quão gostoso era o gosto dos seus beijos.
Pensei o quanto era gostoso ter você ardentemente envolvida em minha pele.
Eu viajava todas as noites em teu corpo como se fosse uma viagem, só de ida, sem volta.
Acariciava todas as suas curvas sem medo de ser feliz. Era um prazer sem fim.
Mas, infelizmente, tudo isso não passou de sonho. Mas quero que saiba que você é o meu melhor sonho, e tudo que eu mais quero é que seja a minha mais linda realidade. Quero você para sempre ao meu lado.
encontro de almas
não me resta dúvida alguma
quando te vi naquele dia
em nosso primeiro encontro
não era qualquer pessoa
diante de mim estava alguém especial
na verdade foi muito mais
foi mais que um encontro
senti que foi muito mais do que isso
acho que foi um reencontro
ou algo muito maior
aprendi que existem conexões
que jamais poderão ser entendidas
nos níveis do corpo e da mente
conseguiremos compreende-las
apenas no nível da alma
foi assim contigo
um encontro de almas
nossas bocas disseram “muito prazer”
enquanto nossas almas sussurravam “que saudade”
Quando à vi sozinha naquele jardim,
logo me encantei por ti.
Corri na sua direção para não perde-la de vista
Eu a queria só pra mim
Estava ansioso sim, para conhecer a fragrância do seu perfume, que nem percebi o quanto que me feri.
Naquela tarde descobri não só a delicadeza da sua beleza, mas também a estupidez dos seus espinhos, e acabei por sangrar sozinho.
Quando lhe vi passar.
Aquele dia. rs...
Mas que dia incrível.
Você sorriu p'ra mim.
Sorriso gostoso,
e bastante
contagiante...
E como?
Como mexeu comigo assim?
Fez magia?
Pois, não é possível
eu me perder assim.
Enfim...
Tô perdido no teu olhar.
Seria exagero te querer levar ao altar?
Te conheci hoje.
Ou não...
Eu só lhe vi...
Lhe vi ali,
lhe vi passar.
Foi amor a primeira vista.
Quero lhe beijar,
lhe dar filhos e
até mesmo casar.
Eu já namoro você,
mesmo sem tu saber...
E meio que sem querer...
Tô amando você.
Não sei como te dizer isso
Não sei como te dizer isso
Só sei que quando te vi as coisas ficaram mais bonitas
E os dias não se pareciam mais como dias comuns
Contava, e ainda conto, as horas para poder falar com você
Pedia para te ver
Só para contemplar o seu ser
Tentava fazer os seus dias não parecerem dias comuns
Cada um deles eu fazia um
Poema
Onde vivia um dilema entre o seu ser e o seu sorriso
Ficava a observar
Qual era o mais belo diante do olhar
E me perdia, e via que não tinha como comparar o mais belo
Pois a sua beleza era o conjunto dessas coisas que tentava separar
Quando percebi que você não tinha belezas individuais
Meus olhos começaram a brilhar
Diante de tal beleza que nunca tinha visto algo tão singular
O céu parecia que tinha sorrido para mim
E foi assim que comecei a devanear
Com a sua beleza singular
Quando te vi pela primeira vez logo me apaixonei, a sua boca, o seu perfume, a sua voz e o seu sorri me deixa assim feito uma boba apaixonada...
Quando me vi como um castelo de areia deixei o vento da sensatez soprar como uma tempestade devastadora, das sobras nada eu quis, e do nada que me vi comecei a trabalhar nos alicerces de mim mesma.
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