Quando Perceber que me Perdeu

Como Dizia o Poeta


Nossa famosa garota nem sabia, que este rio que de amor que se perdeu. ⁠Somente o amor e o encontro, apesar dos desencontros, são os que justificam e significam nossa existência em nossa certeza de cada tristeza de reinventar de novo o amor.

⁠Você não perdeu tempo com um relacionamento que não vingou.
Você ganhou experiência e aprendeu coisas valiosas sobre o que fazer e não fazer nos próximos.
Não é sobre fracasso, é sobre maturidade e aprendizado.

⁠te encontrar minha alma se perdeu, você não é uma Deusa, más de fato é real e minhas ações se perderam por não me sentir real Lírio.

⁠Um jovem perdeu
a visão por
perdigonazos,
Tu não sabe
o quanto a mim
me dói a notícia
de cada filho
ferido ou tombado.

Responder a um
cumprimento,
a um pedido
ou pergunta
é sinal de respeito:
Onde está o General?

Os calabouços
do Inferno
de cinco letras
seguem longe
das vistas,
e em especial
para duas visitas
foram encerrados.

Por favor,
me responda
se o General
Rodríguez Torres
continua vivo!

Os calabouços
do Inferno
de cinco letras
receberão
uma manifestação
de autoria
do autoproclamado,
Mais uma
trapalhada
para a coleção.

Não faz sentido
tanto silêncio
envolvido...,
Da mesma
forma tanta
austeridade
que chega
dar enjoo,
Há outros oficiais
forçosamente
desaparecidos,
E sobre o General
e todos eles
nenhum pio,
Tudo isso
só causa
mesmo é arrepios.

⁠Aquele que ganhou um amor verdadeiro,
não perdeu nada para um bem material perdido.

⁠Não troco quem está me fazendo feliz, por quem já teve a oportunidade de fazê-lo e perdeu. Afinal, enquanto eu tiver alguém que queira o meu amor por inteiro, não vou perder tempo com quem já o teve, e o desprezou.

⁠Quem te perdeu, talvez nunca admita, mas, sabe o seu valor. Sabe a falta que você tanto faz e que ninguém jamais conseguirá preencher o vazio que sua ausência lhe traz.
Sim. Quem te perdeu sabe!

Tenho uma dor profunda por ter pessoas próximas que não sentem afeto ao conhecido que perdeu um parente que esteve a lutar entre a vida e a morte.

⁠apanha calado.
Caluniado sem nem ser ouvido.
Amar mas perdeu.
Aceitar acreditar, nada valeu.
Chorar, demonstra ser eu.
Fraquejar sem lutar perdeu.
O fim chegou, adeus.

Quem se preocupa com o que perdeu, não desfruta o que ganhou.

⁠A impressão que tenho é que o Dia das Mães foi feito para quem não tem ou já perdeu a mãe. Pois, para quem tem, todos os dias são Dia das Mães. Valorize a sua!
Zenaide, te amo, ainda sinto teu cheiro no ar, saudades!

⁠Ela é mais ela

Perdeu o medo
e mudou
era muda
agora é flor.

⁠Não é possível garantir que se perdeu uma oportunidade. Afinal, pode ter sido apenas aparência. A única forma de saber se era uma oportunidade ou uma armadilha é aproveitando a mesma. Há outras formas de atestar isso? Fiquemos atentos!

⁠Aquele cara te abandonou
Quem perdeu foi ele
Você merecedora de um amor verdadeiro
Só depende de você!

⁠Quem nunca se perdeu nas incertezas, se fez refém de algo que não se pode enxergar?
Quem é que jamais se deixou levar pela carência tornando a responsável pelas maiores paixões que um coração pode sofrer?
Se ao menos por alguns segundos antes de tomar sua decisão cobrisse seus desejos para que se pudesse ver a alma seu mundo não seria invadido pelas incertezas.
Se dedicasse sua vida em apenas amar sem ao menos pedir o mínimo de gratidão e perfeição talvez o que se foi não soubesse como voltar, pois saberias que aprendeu a amar e o que se fez ausente so irá voltar se de verdade for amor e saberá estender suas mãos para ergue-la.
Chega um momento em que é preciso deixar o passado andar com as próprias pernas e se fazer presente em sua própria FELICIDADE e dar exclamações que façam você dar um ponto final a um faz de conta que jamais existiu.
Não sabemos se existira o amanha, então aproveite cada segundo,dedique se a fazer o bem a cada minuto para aqueles que se diz amar, pois as horas vão passando e enquanto se dedica a ter o ódio por aquilo que já se foi os dias passarão e chegara um momento em que tarde será para se recolher de tal sentimento e alcançar a felicidade que tanto se diz dedicado a dar para o seu coração!

⁠Eu não sou,
o único perdedor.
Ele adorava ver perdedores!

Ele também perdeu!
A derrota ecoa no obsoleto orgulho ferido!
O tempo não é apenas um remédio...

⁠Ocupa com o futuro e esquece do presente
Coisas boas passaram
Olhou para trás, você perdeu
O momento é agora
A estrela apagou, viu o brilho?
Religião garante que há futuro após a morte.
A ciência quer garantir o futuro até a morte
Adiar a morte ou correr para o paraíso?
O que vivemos é real?
A realidade é amanhã ou foi ontem?
Haa... planos do amanhã
Por qual razão está aqui e agora?
Viver para o futuro é cegar o presente
E viver no passado é enganar-se eternamente
Se sente seguro em um passado fixo conhecido
É confortável...
Você está no meio do novo e desconhecido
Desconhecido inerente a existência
Cadê sua existência sem a imputação da mente?
Mente ecoando o passado e esperançosa no futuro.
Ilusão do tempo.
Memórias? Expectativas?
Nunca houve, há ou haverá.
Lembrar... Fazer previsões...
E agora?
Agora eu queria dormir...

⁠Quantas vezes ela perdeu o sono para te dar uma ótima noite? Mesmo ela sem estudo batalhou para você conseguir se formar. Quantas vezes no trabalho humilharam , e nem por esse motivo ela abandonou porque sabia que tinha você para cuidar? Quantas vezes orou por você, quando sai sem dizer para aonde vai e nem a hora que chega , e da graças a Deus que você chegou bem? Por muitas vezes tirou penas se suas asas para você voar? Por vezes ela colocou o próprio coração no prato para te dar o que comer? Quanta crianças sem mãe queriam ter uma igual à sua! Reflita.
Mãe é um instrumento sagrado enviado diretamente de Deus!

⁠Por vezes a gente procura algo que nunca se perdeu!

⁠O MU(R)RO


O Murro
Derrubou o Muro.
Foi tão forte o choque,
Que perdeu seu “erre”.
E por isso o Murro
Virou um Muro

Como é insano esse mundo burro!
Como se tal vexame já não fosse tanto
Eis que, já tudo assentado,
Chega um outro murro
Para derrubar o muro
– Para perder seu “erre”
Para virar um muro...

[poema publicado na revista Abatirá, vol.2, nº3, 2021]

https://www.revistas.uneb.br/index.php/abatira/article/view/10249