Quando Morremos Sorrimos
É sempre muito cedo para a partida.
Quando morremos nunca tivemos tempo para conhecer a vida toda...
Só somos autênticos quando nascemos e morremos. Nestes efemérides não enganamos ningém, enganamo-nos a nós próprios.
Você já parou para pensar que somos momentos, e nada além disso? Que quando morremos deixamos lembranças, mas só basta alguns anos passarem-se, para sermos esquecidos?
A vida é uma incerta, a única convicção que temos é a morte. Então, que vivamos o agora, antes que o amanhã desapareça.
Nossa vida é como a estória da cigarra e da formiga. Quando morremos sabemos se apenas descansamos ou juntamos montinhos pro futuro. E isso pode ter ou não relação com Deus. As pessoas acham que ser ateu coloca a encarnação sem propósito ou futuro algum...
"Já que cada um de nós temos uma crença, então quando morremos irá acontecer conosco aquilo em que cremos?"
Todos os títulos que conseguirmos nesta vida não valem nada quando morremos e a verdadeira felicidade prometida só é conseguida se tivermos adquirido os verdadeiros títulos de nobreza que são a caridade e a humildade.
Nascemos com nada e, quando morremos, não levamos nada. Então aproveita hoje. Aproveita seus avós, seus pais, porque tudo vai acabar.
Quando morrem as expectativas, morremos nós...
Talvez isso explique as grandes mudanças que ocorrem com aqueles que viveram a certeza da morte...Que não veio!
É que daí para a frente, viver passa a ser urgente!
É que daí, passamos a viver a prorrogação da partida.
O placar parou empatado e é preciso continuar a jogar!
Talvez vencer a sorte. Quem sabe ir rumo ao norte onde o fim está de mãos dadas com o começo... Ou recomeço.
Corrigir erros, olhar o céu e imaginar o infinito.
Olhar o feio e lhe imaginar muito bonito...
Olhar o que não se entende e entender o que somos: Pequenos demais para carregar prepotências e arrogâncias.
Na prorrogação, outra chance...
A última para dar tudo de si e vencer a inércia e o desinteresse.
E compreender que vencer é apenas um acaso. O importante mesmo, é participar.
O pecado
alimenta
a
carne
quando
estamos
vivos, depois que morremos é que descobrimos que comemos comida estragada a vida inteira.
Morremos quando votamos nos que afirmam que a pacificação do país passa pela aniquilação dos menos favorecidos.
Quando pensamos na morte, vivemos intensamente cada minuto. Quando pensamos na vida, morremos sem saber o dom de viver.
Eu, Tu, Eles
Quando morremos, sentimos imenso medo, ou uma vazia paz;
Quando morrem, temos saudade;
Quando morrem, morrem;
Quando olhamos, olhamos, ou enxergamos, ou ficamos com pena,
ou até mesmo nos identificamos;
Quando olham, acham lamentável;
Quando olham, não olham;
É difícil julgar quando se sente de mais;
É difícil julgar quando se sente de menos.
Muitos se perguntam: para onde vamos quando morremos?
Vamos para onde estamos!
Como é o ambiente em que mora nossa consciência hoje?
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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