Quando menos Esperava Voce Aparece
Discernimos a voz do Eteno Deus na conversão das nossas emoções quando elas produzem efeitos no nosso caráter.
Quando experimentamos a compaixão de Jesus, estreitamos nosso relacionamento de amizade com ele. Tornamo-nos pessoas mais chegadas dele em comunhão diária.
Quando o nosso caminho estiver nebuloso e as nossas chances diminuídas, lembremo-nos da esperança que devemos ter sempre que é Jesus Cristo de Nazaré.
Quando não deixamos a mágoa tomar conta do nosso coração abraçamos a gratidão dentro de nós. Damos vazão à graça divina que atua em nós colocando um sentimento de tolerância para com os que nos ferem e paciência diante dos que são menos graciosos.
Tudo na vida se torna secundário quando refletimos a cruz em nosso viver diário. A cruz de Jesus de Nazaré é a realidade da morte do nosso ego.
Quando desfrutamos da contemplação na oração, passamos a desprezar o desejo de ser popular, de ser relevante, de ser bem-sucedido.
Quando recebemos a graça do eterno Deus pela mediação do Santo Espírito temos os olhos desvendados e passamos a enxergar as Escrituras.
A vida santa é vida vivida em plenitude e união com o Deus vivo quando temos consciência de que somos pecadores e precisamos andar em santidade diante do Eterno Deus que é totalmente santo e puro.
Quando conhecemos Deus, olhamos para nós mesmos e percebemos que somos pecadores redimidos pela graça e bondade dele.
Como nós desfiguramos a imagem do Criador quando passamos por cima dos outros, quando humilhamos o próximo, quando o ofendemos com palavras, gestos e ações.
Quando andamos em comunhão com Deus, sentimo-nos acolhidos, pois estamos na mais profunda amizade que existe entre nós e o nosso amado Deus.
Quando não perdoamos a amargura vem e nos consome. O perdão é essencial para termos paz com Deus, com nosso próximo e conosco mesmo.
Quando perdemos o affectus por Deus deixamos de tê-lo em primeiro lugar no nosso coração. Quando perdemos o affectus por Deus, por vezes temos dificuldades para contemplar a providência do Eterno dentro de nós mesmos. Quando perdemos a afeição pelo Eterno deixamos de entender o significado da aliança que ele tem conosco. Daí a dificuldade será grande em entregar tudo o que somos e temos para o Eterno. Muitas coisas se tornam o centro do nosso coração.
O nosso coração é a parte principal da espiritualidade bíblica. Quando não amamos ao Eterno com todo o nosso coração, negligenciamos a necessidade mais básica da alma de um discípulo.
Com o pecado de Adão no Éden, perdeu-se tudo. Depois da queda, quando Deus veio encontrar-se com Adão, a reação dele foi que, quando ouviu a voz de Deus no jardim, ficou com medo. Medo porque estava em falta com o seu Criador em algo. E de lá para cá, ficamos até com medo de nós mesmos por causa do efeito terrível da queda.
Quando só tentamos aliviar os medos na vida, nos tornamos escravos dele. Então, a confiança no caráter e cuidado de Deus nos ajudam a vencê-lo.
Quando o nosso coração se abate no meio das lutas, podemos ter a certeza que o Eterno Deus está sempre ao lado. Ele olha para dentro de nós e nos consola, nos ampara e nos ajuda sempre. Como diz a canção do Logos: Ainda bem que em meio as minhas trevas, vejo a luz. Nessas horas mais difíceis sinto Cristo me enxugando o rosto. Motivando-me outra vez a seguir em frente, sem olhar pra trás. Vivamos com essa confiança em nome de Jesus!
Davi precisava de um amigo verdadeiro para ajudá-lo nas crises da vida e quando soube da morte do seu amigo Jonatas, chorou profundamente a dor da perda de um grande mentor do seu coração.
Que Deus nos dê amigos leais assim na caminhada e que aproveitemos cada momento com esse amigos da alma e do coração!
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