Quando eu te Esquecer vai ser pra Valer
Amar...
Quero fazer do dia de hoje o dia das minhas declarações de amor. Vou esquecer, definitivamente, todas as minhas dúvidas e todos os meus conflitos, para poder fazer de hoje o dia do amor. Quero olhar para quem amo e dizer com palavras, com os olhos e com o coração: "Eu te amo". Quero dizer isso a todos os que os que aprendi a amar. Sem distinção alguma de sexo, parentesco, amizade, coleguismo, vizinhança; enfim, sem nenhuma limitação ou condição; apenas com a sinceridade do meu sentimento. Quero dizer a todos eles: Eu te amo...
O amor deve ser como a primavera, só assim será eterno!
Querer torná-lo permanente é esquecer o que há de mais sagrado;
Os amantes vêm e vão, mas o amor... este sempre continua...
Vai embora.
Eu achei que fosse fácil te esquecer
Mas hoje vejo que este amor foi pra valer
Já tentei mas não consigo
Já busquei de todas as formas...
Mas a saudade é um castigo
Estou tentando me livrar
Mesmo com todo sofrimento que passei e desaforo que aguentei, eu não sei
Porque ainda insisto em te procurar
em outras bocas, outros braços outros lugares eu sempre procuro você
A vida me trouxe outros caminhos mas meu coração só enxerga uma direção...
Pode até parecer loucura mas este caminho é VOCê.
Vai se embora da minha vida
Vai e não volta nunca mais
Pra que eu possa ser Feliz
E se não sou quem você sempre quis
e acha com outra ser mais "Feliz"
Vai e leva com você toda essa dor
toda essa saudade, e essa necessidade de ter você comigo
Porque lembrar você é meu castigo
Eu quero me livrar de você para sempre
Eu preciso esquecer
Nem que para isso eu tenha que morrer,
Pois vivendo não consigo te esquecer.
O auge é o momento exato em que é preciso ter coragem para mudar. Esquecer-se de que nada é permanente, equivale a se jogar no mar do fracasso.
É uma pena esse ser; Que sempre leva as pessoas da gente, esquecer de levar; Tambem o que gente sente.
A Escola
Minha escola é Legal
e não dá pra esquecer
e nessa quarentena
a saudade é pra valer.
Pensando em meus colegas
dá saudades de montão
e a minha professora
é fantástica meu irmão.
Quando penso na escola
me emociono quase sempre
mas penso logo em seguida
Isabella, seja valente.
Não esqueço de ninguém
amo a todos com carinho
Por isso fiz esse poema
desse jeito, meu jeitinho
Mando um beijo a todos
todos mesmo em geral
pra essa turma querida
fantástica e genial
"Sempre devemos esquecer o passado, lembrando das memórias que fizeram nosso presente valer a pena."
E agora é pra valer
Excluir atitudes, esquecer promessas, ignorar pessoas, fingir o conhecido, abrir espaço pro novo e certamente abandonar tudo que não te faz bem e que não acrescenta.
Que assim seja...
Esse é o bom remédio!
As vezes lembrar das coisas boas do passado, faz valer a pena esquecer das amarguras dos dias presentes..
Não existe tristeza que suporte alegria, e nem existe alegria que faça esquecer definitivamente a tristeza!!
Pode parecer bobagem, mas nao sei mais o que fazer pera te esquecer...
Você definitivamente virou mania que nao consigo deixar!
Sei que nunca terei seu amor, pois já fiz por merecer e nao aconteceu...
Hoje a única certeza que tenho, é a de que preciso ser feliz, mesmo que nao esteja ao meu lado.
Saiba que eu sonhei e você fez parte de cada sonho, mas para encontrar a real felicidade, terei de deixar de sonhar com você, com o seu amor.
Busco o que nao conseguiu me dar, busco a felicidade, a felicidade de viverm e simplismente viver!
Até um dia!
Pois sei que nos encontraremos e será nesse instante que terá a certeza de que ninguém te amou como eu te amei.
2020 – UM ANO PARA SE ESQUECER OU ADOTÁ-LO ENQUANTO PARÂMETRO DEFINITIVO?
* ZILMAR WOLNEY AIRES FILHO
As advertências estavam lá no Código Divino: “Estejais prontos!” Do mesmo canteiro de lições gratuitas, também está jungida a reflexão sobre as catástrofes, mortes coletivas, ponderando as suas existências, para renovação, mudança, evolução da humanidade.
De certo, é que havia um modus vivendi, onde diversas pessoas estruturaram suas teias habitacionais e relações pessoais revestidos por uma bolha virtual. Daí em diante, horas intermináveis em sítios e redes sociais ao arrepio da ideal alimentação, e do mínimo acondicionamento físico. Reconhece-se, com pesar, que os diálogos eletrônicos atropelaram o interagir presencial com pessoas e natureza.
Outrossim, num factício dia, sob a auréola de nuvens escuras e baixas temperaturas, a atmosfera dos laboratórios chineses deslizava, de forma silenciosa e fatal. Talvez, numa estratégia de disputa por fatias do mercado. De modo, que no ar ficou o rastro do corona vírus pelas cidades, estados, países, continentes, dizimando vidas, populações. Alguns sobreviventes, para evitar o contágio; outros, já imunizados pela resistência, para evitar a disseminação; se autoflagelaram num regime de prisão domiciliar.
Neste lado de quarentena e isolamento social, muitas pessoas redescobriram que possuíam uma família, esposa, filhos, pais, irmãos, tios, avós, e que necessitavam interagir com esses. Constataram que havia um quintal com plantas, aves, cães, gatos, um céu azul cheio de estrelas e um sol radiante de energia sem ônus. Atinaram, enfim, que o pequeno espaço físico do lar servia para inúmeras ocupações e atividades, inclusive para caminhada e até o ofegante teletrabalho.
Em tempo de reflexão, volvendo o olhar para o que ficou para trás, depara-se com a geração dos anos 60, e o sonho de liberdade da sua juventude. Rememora a paz e o amor dos hippies cabeludos e os festivais Woodstock nos anos 70. Finalmente, extasia-se com a fartura e riqueza cultural insuperável dos anos 80. Logo após, houve um hiato, um vazio em inúmeros aspectos e circunstâncias, salvo pontuais exceções. Acredita-se que o eclipsar dessa ausência de cultura e arte por tantos anos, submete-se agora a um veredicto de juízo final apocalíptico no Tribunal da Pandemia do Corona Vírus. As premissas, álibis, teses se articulam na perspectiva de questionamentos, tais como: O que fizemos? O que produzimos, nestes anos todos? Será que apenas copiamos, plagiamos? Só fizemos leituras sintéticas, rápidas, de conteúdos rasos? O que retivemos neste longo interregno das relações virtuais sob a viatura da internet?
Nos meados do ano 2020, o grito de Silvio Brito nos anos 70 ainda ecoa: “Parem o mundo que nós queremos descer!” O roqueiro Raul Seixas já profetizava, sobre o silêncio nas ruas, comércio fechados, num dia em que a terra iria parar. As pessoas ressentem, enfim, que a respiração ofegante não alcança a velocidade de celulares e computadores de última geração. Os cidadãos não querem tantos títulos e nem tampouco super-heróis de netflix. Necessitam apenas dos préstimos da enfermeira, do médico, do padeiro, do lavrador, do gari, da faxineira, esses heróis do sermão do monte, legado insuperável da ética cristã.
As estatísticas de milhares de mortes diárias constituem o parâmetro definitivo do ano 2020. Em quem acreditar? Nas gestões, governos, políticos, que ostentaram tanto poderio em material bélico, mas não detinham o mínimo de estrutura hospitalar e medicamentos, nem tampouco pesquisadores, cientistas, para prevenir e combater o Covid-19. A saúde e os investimentos em pesquisas e estudos científicos relegados a segundo plano expuseram a estupidez dos administradores públicos que preferiram os investimentos maciços em material bélico e conquistas de territórios para garantia de petróleo.
A reflexão que se chega ao final é que jamais seremos os mesmos, e nem tampouco teremos o parâmetro daquilo que fomos ontem, amiúde pela inexistência de registros de um tempo que se pautou pelo predomínio do fútil e descartável. Aquilo que poderemos ser no futuro, em nível de gente, constitui uma incógnita. Certamente, haverá uma longa marcha de desconfianças, suspeitas, incredulidade.
Espera-se, não obstante, que o ser humano novamente volte a confiar, assim como a palmeira confia nas abelhas, colibris, e ventos de julhos, conduzindo o pólen das árvores vizinhas para fecundar seus frutos. Assim como o chão árido espera e acredita pelo regresso das primeiras chuvas para engravidar o solo e gerar novas sementes.
Perdoar, não é aceitar de volta! É se libertar e esquecer definitivamente que aquilo que te prende como escravo, existe.
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