Quando ele Nasceu e quando ele Morreu

Cerca de 4092 frases e pensamentos: Quando ele Nasceu e quando ele Morreu

Se Deus como as coisas existem,
então Deus não existe.

⁠És a minha canção
A minha melhor versão
Metade que faltava
Resposta que eu sempre quis

Inserida por debora_ildencio

⁠Tenho em você
Tudo que um dia sonhei
Seguro me achei
Quando firme em suas mãos segurei

Inserida por debora_ildencio

⁠Não adianta vender uma imagem de independência e força, quando no fundo não passa de uma "cadelinha" dependente que se alimenta de sobras.

Inserida por Marcelo_Romano

Como criança
Nosso amor nasceu.
E como um condenado
Morreu.

⁠Em certo sentido, é dito que Pã morreu porque Cristo nasceu. É quase tão verdadeiro em outro sentido que os homens sabiam que Cristo nasceu porque Pã já estava morto. Um vazio foi criado pelo mundo desaparecido de toda a mitologia da humanidade, que teria asfixiado como um vácuo se não tivesse sido preenchido com a teologia.

⁠Quem nasceu, morreu e ressuscitou à vista dos olhos humanos recebeu toda autoridade, glória, honra, força, plenitude e todo poder, domínio e louvor aos olhos de Deus para reduzir à nada aqueles que se julgam superiores e dar à igreja, àquela se humilhou e nele acreditou e se entregou, tudo o que ela merece para ser recebida, coroada, santificada, ornamentada e assistida pelos santos anjos nos Céus, pelos séculos dos séculos e eternamente, quando for tomada pelo seu Senhor e Salvador, Jesus Cristo. para servir, morar e se regozijar diante daquele que trouxe a salvação e a eternidade para a nossa vida.

Michael Jackson era diferente. Nasceu negro,morreu branco...

O passado é o sujeito
mais estranho que nasceu:
vive no meio da gente
sem saber que já morreu.

Inserida por RemissonAniceto

O amor morreu a esperança nasceu, me amarra em seus pés, me leva ao caminho do seu coração!

Inserida por LAPYERRE

Uma flor nasceu
Sem cheiro e cor.
Foi meu ledo amor
Que cedo morreu

Inserida por LJordao

Ela
Que nasceu de um amor, que cresceu de uma dor, que morreu algumas vezes, mais renasceu.
Ela
Que agora só quer cantar para espantar as incertezas, na certeza de que a vida vale apena ser vivida, mesmo que o sol as vezes não apareça e o dia fique cinza e as nuvens carregadas como seus olhos cheios de lágrimas.

Inserida por aline_saraiva

Hoje o sol nasceu
O menino morreu
A mãe se padeceu
O pai enlouqueceu
A família se contorceu
Mesmo assim o sol
Resplandeceu.

Agora as flores não são mais flores
Agora o Rio virou mar.
o sol morreu
A lua nasceu
O choro silenciou
O riso floresceu.
Como na Primavera o ódio morreu,
O amor nasceu.
Teu nome combina com o meu,
Meu futuro sempre será seu.

Inserida por marcospo

A solidão que em meu peito nasceu
De angústia ja se sabe morreu
Meu coraração era grande pequeno ficou
E nas voltas da vida esqueci o meu amor

Ah se eu podesse fazer de palavras verdade
Pois todos sabem que estou a mentir
O amor que sinto é raridade
E por outra pessoa nunca sentir

Me julgar e me condenar é facil
Mas quem manda no seu coração
O que sinto é amor de verdade
Não é uma simples paixão

Beijar ja nao tem mais graça
Pois só vc é a minha razão
E só vc tem a chave
Pra destrancar o meu coração

Inserida por AlexNascimento

Despaixāo

Nasceu na sexta feira
Viveu por três dias
Morreu para sempre.

Inserida por meiremoreira

ENCONTRO COM A PALAVRA


"Aqui jaz Fernando Sabino. Nasceu homem, morreu menino". A frase poética escolhida pelo autor de "O Encontro Marcado" para a sua lápide expõe de maneira sucinta, mas explícita, um pouco da personalidade, dos desejos e anseios de um protagonista da palavra. Um autor cuja pena produziu, desde a mais tenra juventude, textos fundamentados na sensibilidade capaz de captar a angústia humana como poucos de sua geração souberam fazer. Sobre ele, um dos maiores críticos literários brasileiros, Antonio Cândido, avalia: "Fernando tinha um olhar infalível para os pormenores expressivos e uma capacidade prodigiosa de invenção verbal". Com a morte de Sabino, encerra-se um tempo singular que, por um desses desígnios inexplicáveis, teve o mérito de reunir, em uma mesma época e em um mesmo cenário - a cidade de Belo Horizonte -, o famoso quarteto de escritores mineiros composto por Sabino e pelos amigos Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Sabino foi o único dos quatro a chegar aos 80 anos. O único a sentir a ausência corrosiva provocada pela perda das grandes amizades. Suas dezenas de romances, crônicas, novelas, correspondências e relatos de viagem trazem em sua essência o cerne de um dom raro: o de fazer dessas histórias uma ponte entre a ficção e a reflexão. Um elo entre o eu e o outro. Entre o particular e o universal. A narrativa de Sabino instiga os leitores à realização de uma busca rumo ao autoconhecimento - virtude característica dos grandes mestres da palavra. Foi assim com o personagem Eduardo Marciano que, desde 1956, com a publicação de "O Encontro Marcado", prossegue arrebatando corações e mentes. A escrita fluente e a leveza que dava a textos de temáticas muitas vezes angustiantes nasciam de um cuidado extremista de Sabino com a palavra. O mesmo que dedicou à música. Eclético, como todos que possuem espírito inquieto, Sabino era baterista de uma banda de jazz - estilo caracterizado pelo predomínio do improviso sobre a técnica. Assim também era Sabino na literatura: artista cujo compasso ritmado era marcado pela junção da técnica e da sensibilidade. A perda do escritor mineiro já seria motivo suficiente para que o reino das palavras ostentasse luto por prazo indefinido. Entretanto, dois dias antes, o mundo das letras, da filosofia, do pensamento dava adeus ao filósofo Jacques Derrida, famoso pela teoria da "desconstrução", cujo princípio era desfazer o texto do modo que foi previamente organizado para revelar significados ocultos. Suas pesquisas apontavam que, tanto na literatura como nas demais formas de arte, é possível observar - por meio de análises detidas - numerosas camadas de significados não necessariamente planejados pelo criador da obra. Assim como Sabino, Derrida era o único sobrevivente de um grupo ímpar de personagens que ajudaram a compor a história de uma geração. Juntos, Althusser, Barthes, Deleuze, Foucault, Lacan e Derrida tornaram-se conhecidos como "os pensadores de 1968". Desde então, o filósofo contribuiu sobremaneira para o entendimento de questões essenciais à compreensão do século 20. O autor de "Espectros de Marx" não se furtava, mesmo já muito doente, o direito de viajar pelos continentes lançando luzes sobre temas variados e polêmicos como a literatura, a política, a ética, os conflitos árabe-israelenses, a luta contra o aparthaid, os últimos atentados em solo americano, a rapidez dos processos tecnológicos. Derrida era um cidadão do mundo, um homem que viveu apaixonadamente e defendeu sua ideologia e seus propósitos de todos os modos. A justiça, os direitos humanos, a conquista da cidadania e a dignidade da pessoa humana eram, invariavelmente, bandeiras que empunhava em favor da edificação de um tempo mais pacífico e igualitário para povos e nações. Foi ele, também, o criador, em 1983, do Colégio Internacional de Filosofia, a que presidiu até 1985. Sem dúvida, as vidas de Sabino e de Derrida são exemplos de entusiasmo e de dedicação. Convites a uma existência mais pró-ativa, passional, conectada à nossa verdade interior e à procura da felicidade individual que se expande para o coletivo. Foram-se dois grandes homens. Ficam duas grandes lições. Que todos tenhamos sabedoria para apreender os ensinamentos que deixaram em seus livros e que os manterá, para sempre, vivos. Afinal, como afirmou Derrida em uma das tantas entrevistas que concedeu: "(...) a vida é sobrevida. Sobreviver no sentido corrente quer dizer continuar vivendo, mas também viver após a morte".


Publicado no jornal Diário de S. Paulo

Inserida por fraseschalita

Irineu e a Inveja


Irineu nasceu com defeito.

Nasceu invejoso.

Por conta disso morreu rápido.

Por não ter a capacidade de evoluir.

Morreu sufocado em sua maldita inveja.

Inserida por PoetaUrbano

Quem não tem problema ou já morreu ou não nasceu.

Inserida por blogkatia

Depois que a música morreu nasceu o que temos.

Inserida por pastoeverardoalves

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