Quando ele Nasceu e quando ele Morreu
Estou sendo pra você o mais leal verdadeiro do romance que ja nasceu em mim ... chegue mais, pega em minha mão, que esclarecerei o meu mundo romântico.
Jesus de Nazaré, o Galileu, conhecido também como Cristo, nasceu da Virgem Maria, foi concebido pelo poder do Espírito Santo.
Infelizmente, Jesus cruzou o caminho de Pilatos, o golpista, que preferiu, em vez de fazer justiça, agradar o povo. No ápice de sua covardia, Pilatos mandou libertar Barrabás, um repugnante assassino metido a revolucionário, e, depois de lavar as mãos, mandou açoitar e crucificar Jesus.
Mas Cristo — isto é: a Verdade, o Caminho e a Vida — desceu à mansão dos mortos e, para cumprir a promessa, ressuscitou ao terceiro dia. Hoje, amanhã e sempre, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso.
Ele nasceu, cresceu, trabalhou, foi feliz, mas se enriqueceu, casou-se, enterrou-se e, por fim, morreu.
Lai, seu primeiro nome,
é igual ao de qualquer um.
Lai de Lailin nasceu em 1571, e o nome Lailin
é referente à cidade em que viveu.
Por muitos anos acreditou-se que poeta teria nascido nesta cidade,
mas hoje muitos historiadores trabalham com a hipótese
de sua cidade natal ser Laiziquistão.
Foi somente em 1576 que a família se mudou para a vila de Lailin, com a intenção de fugir da peste que assolava Laiziquistão.
Conhecida como uma poeta "tenebrista",
cujo estilo de escrever é banal,
beirando o chulesco, de origem chulo
sem virgulas, pontos,
grassos erros gramaticais
e acusada de plagio e trapaças
ficou famosa,
também, por seu gênio tempestuoso.
Disseram-me que onde o espertalhão se encontrou com um idiota ali nasceu a Religião. A religião que forma os lares estraga a escola. A escola que aceita a religião estraga os lares. E os lares podres de Deus retornam prejuízos para a religião e escolas.
Dor de amor
"Aqui dentro de meu coração nasceu um sentimento inexplicável, não consigo achar razão pra compreender o que sinto.
Me perco em meus pensamentos na tentativa de descobrir como tudo começou, e em que hora meu coração se apaixonou por você.
Meu coração acelera, e me vem a dor da saudade, e fico a imaginar como seria estar contigo.
Passo horas a pensar onde você está, pois já faz tanto tempo que partiu...
Eu nem sei o que te fez distanciar, te fez esquecer que eu existo.
Eu jamais escolheria amar alguém assim, ter essa dor cravada no peito, sem ter uma única esperança de te reencontrar.
Eu não escolhi passar por isso, o destino nos
empurra pra algumas ciladas onde ficamos presos, amarrados a sentimentos inexplicáveis só pra confundir nossa mente e torturar o coração.
É triste viver com um amor sufocado no peito, ter sonhos que jamais se realizarão e se alimentar apenas de ilusão.
Ah! Quem me dera poder voltar no tempo, apagar o momento que te conheci, excluir todas as lembranças que guardo comigo.
Hoje não estaria com essa solidão que sua ausência me causou, e meu coração seria livre pra bater por outro amor."
(Roseane Rodrigues)
Posso sim me interessar por uma, mas ainda não nasceu uma que me tire do sério, que me faça sentir preenchido por completo como ela.
Por isso para mim é inútil procurar por uma igual a ela.
14/02/2018
Hoje o dia nasceu sob os auspícios de St. Valentin (Valentine's Day)
Todo dia que se comemora o amor,
sempre pinga uma gota de esperança em cada coração que respira o amor.
O amor de corpos que se unem e se fundem
buscando objetivos comuns e caminhos que se conjugam.
Neles o verbo amar
sempre busca sempre no "tempo presente"
a conjugação do "pretérito mais que perfeito"
como envolvimento que não se esgota:
pereniza-se e se eterniza.
Amar é viver com os pés na terra
e o coração no céu,
tal a intensidade que o sentimento agita o ser.
"Viva sempre respirando amor,
transbordando de amor,
se doando com amor!"
Você nasceu pra você
Não importa o que todos falem
Você nasceu pra você
Não importa como eles agem
Seu único dono é você
Você é seu
Então aproveite pra viver
Enlouqueça, pule, grite, exploda,
E não se esqueça meu! Você é seu!
Coloque o rock mais pesado que tiver
Hora de rodar
Chame os amigos mais loucos que tiver
Hora de voar
Ao menos hoje
Esqueça do amanhã
Viva hoje
Quem foi que disse que existe o amanhã?
Sangue no olho
Liberte toda sua raiva
O sangue vindouro
É o sangue de uma pessoa libertada
“... O homem que diz que não nasceu feliz poderia ao menos tornar-se assim por meio da felicidade de seus amigos. Mas a inveja lhe tira este ultimo recurso...!”
Nasceu em uma manjedoura, bem no ranchinho dos animais de ternura, um menininho lindo, que emanava de seu olhar, amor, paz e alegria pura. Juntos e ao seu lado, estavam seus pais admirando o menino Deus com enorme fé, eram eles: Maria e seu marido José. Guiados também por uma estrela, que cortava o deserto refletindo magnífica Luz, três Reis Magos iam seguindo, com presentes de carinho oferecidos ao menino, chamado Jesus!
Na luz do amor se criou a escuridão do universo
Na imensidão do conhecimento nasceu tudo
Na contemplação de tudo surgiu o desejo da vida
Na existência da vida a morte se fez necessária
Na morte surge o sonho da imortalidade
Na imortalidade revelasse todos os sonhos
Na imensidão do sonho se encontra todos os desejos.
Meu coração veio ao mundo,
Primeiro que meu corpo,
Que nasceu logo em seguida
Que para o céu, olhando
Descobri a minha sina
Que pra lá,
Chegar um dia
Terei de viver a poesia da vida
Meu pai nasceu nessa casinha da pintura. Ela era exatamente igual esta retratada aí. Esse quadro foi pintado antes da casa virar ruínas e sempre que o olho, navego a um passado que me trás recordações quase vivas em minhas memórias.
Casa de tijolos de barro, piso de terra batida quase cinza, janelas e portas de madeira rústica entalhadas pelo formão e pelo machado, tranquilamente trancadas por tramelas. As madeiras do telhado eram feitas artesanalmente de majestosos troncos de árvores nativas da região e nas suas telhas de barro ainda podia se ver os rastros das mãos habilidosas de quem às fez.
Era linda. Arrumadinha. Fresquinha e cheirosa. Cheirava a rosas durante o dia e o perfume de jasmim invadia os cômodos à noite, com a sutileza que beirava a perfeição. Escondidos sobre a beleza da simplicidade os móveis pesados e robustos, arranjados com matéria prima que trazia mais vida ao lugar. As camas bem simples forradas com esteiras de talinhos dourados e pesados colchões de algodão cru, recheados ricamente com capim seco. Jarrinhos de flores, o pote, a moringa com água, o candeeiro com sua mancha de fumaça preta na parede e as imagens de Santos e Santas, faziam a decoração típica do interior da Bahia.
Nas recordações que meus sentidos me trazem, consigo sentir o cheirinho de café moendo, da panela de ferro cozinhando feijão catador, da lenha do fogão a lenha queimando, até o estalinhos eu consigo escutar. Ficava ali encostadinho observando aquelas cores vivas que o fogo improvisava, a dança louca das labaredas e imaginando que a fumaça que saia bailava ao comando de minhas pequenas mãos.
A visão pelas janelas me parecia quadros. As plantas, as árvores maiores, a vegetação nativa, tudo era encantador. O abacateiro grande e frondoso na lateral fazia sombra para o engenho de cana e o forno de farinha. Abacate, rapadura e farinha é a combinação perfeita. O pé de cereja com suas texturas, cheiros e cores era algo que se sobressaia no quintal, perto do rego de água, fazia sombra para as galinhas e aninhava passarinhos de todas as espécies que procuravam por seus deliciosos frutos. Eu era um desses passarinhos, com a habilidade de criança magricela escalava o mais alto que podia e ficava ali, vendo o tempo passar e comendo cerejas. A cerca que rodeava a casa era também por onde passavam várias pessoas a caminho de outros lugares e um cumprimento alegre era praxe. Toda criança que passava gritava um “Bença!” e ganhava um “Deus te abençoe” de cortesia e de coração.
Os sons ao redor da casa compuseram as melodias mais harmoniosas que já escutei. O radinho de pilha ligado em alguma estação, os pássaros livres e cantadores, as aves no quintal piando descompassadamente pra lá e pra cá, o barulhinho bom do rego de água que cortava fora a fora a linha do quintal, os berros do gado e dos bezerros, o relinchar dos cavalos acordando, os latidos dos cachorros mateiros, faziam daquilo tudo uma composição ímpar, transformavam a algazarra matinal em música pra mim.
Mas havia ainda o maestro. Calmo, porém opulente. Forte, todavia tranquilo. Imortal. O Arrojado! Aquele rio de águas doces, límpidas e frescas, era o que permitia se viver ali e o seu ronco, meio canto, meio barulho era ouvido de longe, de qualquer lugar. O arrojado como o próprio nome diz era destemido, cortava as terras desde o Gerais e levava vida a tudo e a todos. Era ele quem mandava.
Banhar nas águas daquele rio era um capítulo a parte, era a aventura maior de todas e ir além de onde se conseguia colocar o pé no chão, me exigia uma coragem sem tamanho. Com os pés flutuando meu coração ia à boca, de medo e de respeito pelo rio. “Rio não tem cabelo menino”, eu escutava dos mais velhos a advertência e assim procurava sempre respeitá-lo como se respeita um Mestre.
Várias lendas e histórias eram contadas a respeito das águas do Arrojado. Algumas pra rir, outras pra meter medo. Quem nunca ouviu falar do Nêgo D’àgua? Aquela criatura imaginária, folclórica e bagunceira deixava minha imaginação fértil. Sempre fui doido para vê-lo, ainda não tive a sorte.
A noite, sentado nas cadeiras no quintal da casa, podíamos ver o maior espetáculo do mundo: O céu!!! Que lua imponente e gigante, dava pra ver a luta de São Jorge com o Dragão todas as noites. Quantas estrelas vinham exibir seu suntuoso brilho. O céu era magnífico e eu ficava por horas, paralisado, olhando pra cima, desenhando coisas, ligando pontos, viajando pelo espaço daquela imensidão de pontinhos de diamantes. Somente os vagalumes, aquelas estrelinhas que voam perto de nós, quebrava o hipnotismo. As candeias disputavam a atenção com sua pequena chama laranjada e seu cheiro gostoso de querosene queimando. A luz mesmo estava era dentro daquelas pessoas: Luz Divina, era a luz de Deus que nos protegia, iluminava e acalentava a noite de sono.
Naquela casinha onde meu pai nasceu, passei bons momentos de minha vida, talvez por conta da dureza da vida e do aprendizado recebido, forjei um pouco do meu caráter, aliás, forjamos, pois somos uma família unida e numerosa e todos que beberam da água do Arrojado se tornaram homens e mulheres virtuosos e agradecidos por ter naquelas casinhas simples da região, um berço de sabedoria, humildade, simplicidade e amor pela vida.
A memória dentro de nós é um tesouro que estará sempre conosco, não pode ser roubado, não deve ser vendido e jamais deve ser esquecido.
À casinha e tudo que ela representa, meu muito obrigado!
Aos bichos e a natureza que vi e me viram crescer, muito obrigado!
Ao Arrojado, meu rio, meu muito obrigado!
Aos meus avós, pais, tios, primos e irmãos, muito obrigado mesmo, família é tudo!
Obrigado Deus, serei eternamente agradecido por viver isso tudo!
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