Quando duas Pessoas se Amam
Não há coletivo de pessoas no mundo que crie um movimento social sem algum tipo de necessidade. Desqualificar o movimento negro é uma vilania tremenda, e é desqualificar todos os demais movimentos sociais. Se precisar eu desenho para você.
Não precisaria nem escrever isso, mas tem muita gente
que gosta de confundir as pessoas, não faço parte
e nem farei parte de antologias. Ainda não editei o meu livro.
Se as pessoas usassem as redes sociais para trocar conhecimento e adquirir cultura o pensamento contemporâneo estaria mais harmonioso e estável, mas a galera vem para cá só atrás de exibir o ego e cultivar picuinhas.
O quê divide e separa as pessoas ao longo dos séculos não é a etnia, não é a religião e tampouco qualquer outro fator que as diferencia, simplesmente o quê divide as pessoas têm a ver com inveja, ambição, guerrinha por espaço de poder e política.
Educação Digital sem oportunidades não vai ter serventia alguma. As pessoas só vão se liberar do ódio com algo que traga prazer e abra oportunidades para mudar as vidas delas.
Certos ou errados,
pessoas fortes
nunca fogem dos fatos.
Não se pode permitir
ver a vida como ela não é.
As pessoas de uma maneira geral deveriam ser mais cautelosas na Internet antes de serem levadas por suas paixões políticas deveriam se centrar na busca pela verdade, se de fato querem passar um mundo a limpo. Mentir só para atender uma simpatia política é um ato nocivo.
As pessoas podem estar alteradas. As pessoas podem estar até provocando uma briga. Nada justifica o uso desproporcional da força.
Quando se procura mil motivos para justificar o uso desproporcional da força é sinal de retrocesso civilizatório.
Governos de esquerda e de direita erraram e acertaram. As necessidades das pessoas são flutuantes, não dá para esconder os erros do passado para tentar justificar um presente. Erros são erros e acertos são acertos.
É covardia e baixeza espezinhar a devoção das pessoas humildes e eleger um grupo devido as suas origens para fazer com que ambos se sintam abalados, e com isso por meio deles gerar conflito social para obter holofote político.
O apreço a liberdade é um valor a ser cultivado para que as pessoas não venham a delinquir, e quem delinquiu encontre a chance e o significado de não reincidir no mundo do crime.
Hoje de maneira muito sacrificada as pessoas têm acesso à Internet. Aulas de arte, artesanato e música ainda não estão democratizadas, mas a Internet ajuda a quem deseja aprender e pode pagar pelo sinal de Internet.
O problema não é ser de direita, centro ou de esquerda, o problema é a ambição que pessoas assumem para si mascarada numa fantasia de fazer parte de um plano de poder que também pode ser nomeada por fanatismo. O fanatismo destrói com o patriotismo e arromba com o nacionalismo.
Uma crise política ou uma crise econômica não podem levar as pessoas a entrarem numa negação coletiva da memória afetiva dos símbolos, tradições, cultura e de reverência aquilo que nos faz Nação.
Não há graça ter contato com pessoas que pensem igual a mim, porque o assunto se esgota rápido, e acho melhor ainda que discordem de mim porque exerço e testo o meu poder de convencimento.
As pessoas devem aprender a ter discernimento para não transformar uma ocorrência social em uma ocorrência criminal. Quem não tem sensibilidade social precisa aprender a ter.
O ataque a identidade nacional, a cultura e o investimento para o desgaste afetivo entre as pessoas em um país e num continente inteiro, é o prelúdio de que estamos todos sendo assediados por terroristas para causar desestabilização na região.
“Existem pessoas tão cheias de si que acabam completamente vazias.”
A vaidade humana é um abismo disfarçado de plenitude. O indivíduo que se enche de si mesmo acredita possuir substância, mas o que nele transborda é apenas a aparência do ser uma bolha de ar que o menor contato da realidade faz estourar. O homem verdadeiramente dotado de espírito não necessita exibir o que é; seu valor repousa no silêncio.
O vaidoso, pelo contrário, é como um vaso sem conteúdo que tenta compensar o vazio pelo barulho. Quanto mais fala de si, mais denuncia a ausência interior. Vive de comparações, de olhares, de aplausos e por isso sua felicidade depende do reflexo, jamais da essência.
Aquele que busca parecer é escravo da opinião. E nada é mais miserável do que depender do olhar alheio para sentir-se existente. Assim, quem se julga pleno de si está, na verdade, destituído de tudo porque o “si” que o ocupa é apenas uma caricatura inflada do verdadeiro eu.
Em suma, o homem cheio de si é um deserto disfarçado de montanha; quanto mais alto se crê, mais ecoa o seu próprio vazio.
