Quando as Coisas Pioram
Quando estamos nessa condição de olharmos para nós mesmas apenas como imperfeitas, só conseguimos olhar para o que está errado em nós, e não olhamos para o que está certo em Jesus, ele que é perfeito.
De verdade não sei o que as pessoas esperam que aconteça quando encontrarem o amor...
Morro de medo que elas estejam esperando ouvir sinos ou fogos de artifício.
Expectativas machucam!
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
Eu não sei o que acontece comigo quando eu vejo teu sorriso. Talvez sejam as borboletas no estômago, ou o brilho no olhar ao e ver, ou pensar em você quando eu vejo algo que eu amo. talvez eu tenha percebido que eu te amava quando seu sorriso fazia meu dia melhor, ou quando a primeira coisa que eu pensava quando falavam em amar alguém era em você. A verdade é que enquanto eu te amar, e não souber a razão, eu o amo verdadeiramente, não possui explicação lógica e eu aceitei, que apenas, te amo.
Sabedoria Social
O sensato quando não tem argumentos capazes de se contrapor, ou se convence ou se cala, oinsensato, por sua vez, ataca o argumentador.
A pior ofensa ao tolo, ao hipócrita ou ao estúpido é a indiferença, o silencio e o desprezo, porque quem não tem conteúdo se ofende quando alguém o confronta, quando ignorado, tem breve sensação de domínio até perceber o desprezo!
By Nyckos - Valdenor Nicos Pereira, adaptado de Paul Valéry y e Augusto Branco
Por que se gosta de um autor? Gosta-se de um autor quando, ao lê-lo, tem-se a experiência de comunhão. Arte é isso: comunicar aos outros nossa identidade íntima com eles. Ao lê-lo, eu me leio, melhor me entendo. Somos do mesmo sangue, companheiros no mesmo mundo. Não importa que o autor já tenha morrido há séculos... Inversamente, quando não gosto de um autor, é porque não há comunhão. É como se ele fosse uma comida estranha que causa repulsa
Quando você fala mal de alguém pelas costas, independente de quem for, isso mostra o seu verdadeiro caráter.
Fique
Eu tenho te amado por bastante tempo
Ninguém mais vai me amar quando eu estiver brava, brava, brava.
Quando chega o fim
E de repente
sorridente
vem você...
Uma flor branca as mãos
o refrão muito bem ensaiado
duas ou três palavras amargas
por entre os lábios.
Descarga inesperada de emoções!
Choro, risos e juras de bem querer
reencontro, reenlace, desembaraço
mágoas antigas são retomadas.
Um abraço frio na despedida
um até logo vazio na saída
E um nunca mais quero te ver.
Assim termina o livro.
Desabafo
A lua riu de mim
e quando vi já era tarde demais
Os meus sonhos já tinha deixado pra trás
continuei minha estrada
e quando cheguei ao fim
vi que não encontrei nada
A vida é curta demais
e andei em frente sem me importar com nada
com a carne, nem com a alma
e agora pergunto o que irá me restar?
Quando eu canto o seu coração se abala
Pois eu sou porta-voz da incoerência
Desprezando seu gesto de clemência
Sei que meu pensamento lhe atrapalha
Cego o sol seu cavalo de batalha
E faço a lua brilhar no meio-dia
Tempestade eu transformo em calmaria
E dou um beijo no fio da navalha
Pra dançar e cair nas suas malhas
Gargalhando e sorrindo de agonia
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
Entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais
Aqueles que não protegem o seu país, mas, ao contrário, o traem, quando este é destruído, perdem seu próprio lar.
Não são eles mesmos seus inimigos?
É foda! Como você toma tiro pelas costas!
As pessoas só falam mal quando você não está!
Muito engraçado. Quando estão contigo
a figura muda de estado,
sorrisos e risadas por todos os lados,
máscaras bonitas e brilho no olhar.
Não existimos para nós mesmos, como se fôssemos o centro do universo, e é somente quando estamos plenamente convencidos deste fato que começamos a amar a nós mesmos adequadamente e, assim, a amar os outros. O que quero dizer com nos amarmos adequadamente? Quero dizer, em primeiro lugar, desejar viver, aceitar a vida como uma dádiva muito importante e um grande bem, não por causa do que ela nos dá, mas por causa do que nos permite dar aos outros.
Quando olhamos mais para o corpo de uma pessoa deixamos de aprender com o seu olhar e podemos ser reprovados por seu coração.
Nenhum preço é alto demais quando se paga pelo privilégio de ser dono do próprio nariz.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling.
...MaisQuando você deixar de se chatear pensando que os outros deveriam mudar e passar a se concentrar em sua própria mudança, as coisas boas vão começar a acontecer. Primeiro, você se sentirá melhor consigo mesmo. Segundo, você passará a ter pensamentos positivos em relação aos outros e passará a entendê-los melhor; como consequência, os outros começam a ter uma atitude mais positiva em relação à você. É uma reação em cadeia, percebe? E a partir daí tudo flui de maneira muito mais positiva. Lembre-se: existem muitos benefícios ocultos na mudança pessoal.
As pessoas são engraçadas. Quando ainda estão de chinelo de dedo, se mostram humildes, mas é só usar um tênis da moda que se acham poderosas.
Você não se lembra de Deus. Quando você está sofrendo, a sua lembrança de Deus é sem sentido.
Apenas porque você quer evitar o sofrimento, você se lembra de Deus como proteção. Você não está interessado em Deus, está interessado apenas em como evitar o sofrimento. É por isso que, quando você está feliz, esquece tudo sobre Deus.
Mas escute bem, só quando se lembra de Deus na felicidade é que há lembrança, caso contrário, não. No sofrimento todos se lembram de Deus – mesmo o ateu. É por isso que mesmo os ateus começam a ficar teístas quando envelhecem.
E na hora da morte quase todo ateu se torna um teísta – quando vem o sofrimento verdadeiro da morte, toda a sua filosofia do ateísmo desaparece. Mas isso não é oração verdadeira, autêntica, não é uma recordação autêntica.
As pessoas religiosas são aquelas que se lembram quando estão felizes, porque elas se lembram em gratidão. Quando você vê uma rosa, esse é o momento certo para se lembrar de Deus. A flor é motivo suficiente para se lembrar dele, uma indicação suficiente, uma causa suficiente, uma ocasião.
Quando você vê uma criança sorrindo, ou quando um pássaro voa no céu, quando está voando, ou o sol nascendo, ou uma estrela solitária de manhã está quase desaparecendo – se você sabe o que é beleza, você se lembrará de Deus nestes belos momentos.
Se você sabe o que é amor, se lembrará de Deus quando fizer amor. Se você sabe o que é alegria, se lembrará de Deus quando estiver cheio de alegria.
Estes são os momentos nos quais se agradece. E, depois, mesmo que se lembre dele no sofrimento, será uma lembrança verdadeira, caso contrário, não.
Se se lembrar apenas no sofrimento, você não se lembra de Deus – você simplesmente quer receber ajuda dEle. Você simplesmente quer usar a palavra “Deus”, quer usar Deus, só isso.
No sofrimento, sua lembrança não tem nada a ver com Deus. Abandone-a; ela não tem sentido. Comece uma nova abordagem. Quando você estiver cheio de alegria, dançando, cantando, então lembre-se!
Deixe Deus estar associado com seus momentos positivos. É daí que começará a ir fundo no seu coração. Deixe Deus ser não um caso triste, mas uma celebração. Deixe Deus ser uma benção, uma graça divina.
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