Quando as Coisas Estao Ruins
“” Águas que foram
Águas que março
Vento na folha tremula no chão
Ao gosto do tempo
Brotando o verão...””
Muitas vezes me invade o imaginar com indagações tais como “ quem nos ensinou o dogma do apego?” Uma vez chegado a este
vivenciamento mundano, partimos como nunca se tivera vindo, porém feito a um vaso que chegou vazio e parte, porém rachado mas transbordante,
"Quando eu amo eu cuido, eu perdoo,
eu compreendo, eu morro de ciúme,
eu choro de saudade...
Ah, quando eu amo....
Eu sou um porre!"
☆ Haredita Angel
Quando você lê a bíblia 3x por semana, você começa a conhecer Jesus e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Quando Você lê a bíblia 4x por semana, guardei a palavra do Senhor no meu coração, para não pecar contra ti.
Quando Você lê a bíblia 5 vezes por semana, ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum.
Quando Você lê a bíblia 6x por semana, posso todas às coisas naquele que me fortalece.
Quando Você lê a bíblia 7x por semana, sede santo, porque eu sou santo.
(Palavra ministeada: igreja Emanuel Jesus é o Pastor)
06-09-2020
Quando você lê a bíblia 3x por semana, você começa a conhecer Jesus e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Quando Você lê a bíblia 4x por semana, guardei a palavra do Senhor no meu coração, para não pecar contra ti.
Uma separação que pode causar traumas é aquela que envolve casais com filhos, que sempre serão
as vítimas inocentes de desentendimentos surgidos entre seus pais, que motivaram a separação. Ósculos e amplexos.
O que acontece quando os pais se separam
Certamente este é um dos assuntos mais delicados para ser tratado, pois envolve os sentimentos mais complexos que existem, ou seja, o amor entre duas pessoas, e o amor de ambos pelo produto desse amor, e o que pode acontecer quando tudo termina, pois infelizmente, o amor entre duas criaturas por vezes se acaba, ou apenas arrefece, e isso acontece quando o amor não era amor de verdade, ou quando alguma desinteligência ocorre entre os parceiros, agora ex-parceiros...
Quando simplesmente arrefece, e não se transforma em ódio, tudo bem, pois fica a amizade e eles podem transferir alguma coisa de bom para os filhos, pelo menos podem dizer para as crianças que, se o amor que os havia unido antes terminou, ficou ainda um certo sentimento de carinho, ficou uma amizade e que eles podem se encontrar sem que saiam faíscas. Assim, as crianças não ficarão totalmente frustradas, pois se não tem os pais vivendo juntos, pelo menos os vê como amigos, e isso sempre ameniza possíveis problemas íntimos.
Mas nem sempre essa situação é bem aceita, e provoca traumas nas crianças, que, embora aparentemente aceitem a separação dos pais, em seu íntimo não conseguem “engolir a pílula”, e chegam até a ficar com a saúde abalada.
Essas doenças psicossomáticas são de difícil tratamento, pois suas causas, embora conhecidas, nem sempre podem ser tratadas, pois o único diagnóstico existente, indica que a cura apenas será conseguida com a reconciliação entre os pais.
Como fazer? Fica a dúvida crucial, pois não se trata de manha, chantagem emocional, ou algo superficial, que pode ser mais facilmente contornável. É algo que independe da vontade das crianças, pois está em seu interior. Aparentemente a única solução será a reconciliação de seus pais. E isso apenas será possível se a separação foi feita em bons termos. Se ainda existe alguma amizade, algum sentimento de carinho entre ambos.
É necessária uma reavaliação de situação, um novo estudo de todo o caso. Descobrir o que causou a separação, e claro, procurar contornar essas causas. É imprescindível um diálogo franco, em que cada um exponha claramente seu pensamento, apontando os motivos que causaram a separação. É necessário que algo mude, para que os mesmos erros não se repitam.
Pode-se argumentar que os pais devem apenas pensar em suas vidas, não podendo ceder às vontades das crianças. Ocorre que não é questão de vontade. Está em jogo a saúde das crianças. E esse é um fator a ser considerado, e que justifica a nova união, mas esta deve ser feita em novas bases, para que a nova convivência seja mais bem vivida.
E sendo possível, sempre poderá valer a pena fazer essa tentativa, considerando-se o que está em jogo. Certamente, cada caso é um caso, e não se pode generalizar soluções...
Essas situações por vezes podem ser complicadas, dependendo do que causou a separação. Muitas vezes, o tempo em que ficaram separados, trouxe um pouco mais de maturidade, e pode ajudar a nova vida conjugal.
Contudo, se ainda restar alguma coisa da mágoa anterior, ambos sempre podem fazer uma experiência. Como o problema das crianças envolve a presença paterna, e mais ainda, os pais juntos, sempre pode-se fazer uma tentativa com a chamada coabitação amigável.
Ambos podem morar juntos, cada qual respeitando o espaço do outro, até que todas as arestas sejam aparadas, e cheguem à conclusão de que o amor foi reencontrado, podendo assim ser resgatado e plenamente vivido, ou não...
Ou até que as crianças consertem a cabecinha, e que a separação possa ser consumada. Isso, claro, se realmente aquele sentimento que os uniu não existe mais.
Caso não se sintam totalmente seguros para essa reconciliação, podem procurar ajuda, ou algum aconselhamento junto a pessoas em quem depositem confiança, sejam parentes, psicólogos, amigos, enfim, alguém em quem confiem e que tenha condições para trocar uma ideia. Não custa nada e pode trazer muitos benefícios.
Assim, poderão evitar muitas frustrações para essas crianças que não tiveram culpa no ocorrido, e são apenas vitimas inocentes do desentendimento ocorrido e que causou a separação.
Aliás, muitas vezes tais desentendimentos podem ser facilmente contornáveis com um bom diálogo, uma boa reavaliação da situação.
Esperando ter sido útil para alguém, desejo a todos um lindo dia.
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