Quando as Coisas Estao Ruins
(...) existem sobre a terra duas raças humanas e realmente apenas essas duas: a "raça" das pessoas direitas e a das pessoas torpes. Ambas as "raças" estão amplamente difundidas. Insinuam-se e infiltram-se em todos os grupos; não há grupo constituído exclusivamente de pessoas direitas nem unicamente de pessoas torpes. Neste sentido não existe grupo de "raça pura" (...).
Não precisa perder seu tempo tentando descobrir quem são seus verdadeiros amigos, em tempos de crise eles se selecionam naturalmente.
Já aprendi errando, já errei estando certo.
As consequências sempre vão ser minhas sendo elas boas ou ruins...
“Necessário se faz limpar nosso espírito do ranço e dos miasmas da imperfeição, e aprender a desculpar e perdoar é sempre um ótimo começo para adentrarmos o bem. Todos cometemos falhas e imprudências e necessitamos da misericórdia de Deus para consertarmos nossos erros e nos ajustarmos na vida. Se nosso Pai nos concede esse direito por meio de novas oportunidades para recomeçar, por que nos achamos no direito de julgar aquele semelhante que nos magoou?
Pensem nisso, meus irmãos.Oportunidade perdida é felicidade adiada.O que relutamos em fazer por considerar trabalhoso nos dará trabalho dobrado quando for preciso consertar o estrago feito a fim de recuperarmos a paz em nossa consciência."
"— Por que, Jacob, acontece tanta tragédia, sofrimento e flagelos na humanidade?
— Porque a humanidade está invertendo os valores, Jacira: trocando os valores reais de amor, verdade e fraternidade mútua pelos comportamentos desastrosos da frivolidade e da ambição. Esqueceram-se do que realmente possui valor e entregam-se à corrida desenfreada do poder, do adquirir para satisfazer desejos inúteis, que nada acrescentam na evolução espiritual; ao contrário, impedem a caminhada evolutiva do ser à procura da perfeição, jogando-o no caos espiritual. E o que se vê são jovens descrentes que se atiram nos comportamentos cruéis para eles próprios e para o próximo; perdem a juventude, a oportunidade de construir um futuro promissor e a própria vida, desesperando-se e levando lágrimas aos olhos dos pais. A humanidade está precisando de homens que falem de Deus, do bem e do amor ao próximo, e não de pregadores de palavras vazias onde o amor de Deus não se faz presente."
As janelas da vida estão abertas para amores, decepções... Para pessoas que não sabemos se são certas na hora de amar, compreensivas na hora de ajudar,
sinceras na hora de conversar, verdadeiras na hora de desejar, aconchegantes como as noites de luar, firmes como o chão que queremos pisar, sensíveis como a melodia que insiste em nos tocar, inconstantes na hora de caminhar. Como saberemos então se as pessoas que encontramos são certas ou erradas?
Nunca saberemos... O essencial é amar, amar muito, amar sempre, e ver com os olhos da alma.
Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces.
Acredito que somos reflexo daquilo que acreditamos, daquilo que sonhamos. Nossos valores estão escondidos dentro de nós e revelam tudo o que somos. O que pode ser lindo pra mim pode ser feio para você. O que pode ser grande pra mim pode ser pequeno para você. Aí, vem a pergunta, quem eu sou? Alguém que preza o amor, o respeito, a sinceridade, a amizade e a bondade. Desprezo tudo aquilo que pra mim não tem valor algum. E por isso sei que sou radical, fria e chata para alguns. Mas posso ser doce, linda e admirada por outros. Tudo depende dos valores os quais estão atrás dos olhos que me observam.
Afinal de contas, os computadores estão quebrados, pessoas morrem e relacionamentos acabam. O melhor que podemos fazer é respirar e reiniciar.
-Vocês estão vendo estas fotos meninos?
-Os jovens que estão nesses quadros, planejam revolucionar o mundo e transformar suas vidas em algo magnífico. Isso foi há 70 anos. Agora estão todos mortos. Quantos tiveram uma vida realmente feliz? Quantos realizaram seus sonhos? Aí o professor inclina para o grupo e murmura para que todos o ouçam:
- Aproveitem o seu dia. Vivam o presente.
Confiança é saber que somos limitados, que não podemos adivinhar o que está por vir que jamais controlaremos todas as “possibilidades” e que nossa única saída é viver intensamente a realidade, seja boa ou ruim.
preciso de fogo ,preciso da sua chama
estou olhando seus olhos
voce me chama e me pergunta
quando voce acha que vai poder me querer...
eu estou aqui amor veja minha luz
ela brilha por voce e te espera
quero tua boca em todas manhas
deixo todas as coisas e conheço tuas coisas
assim vejo voçe mostrando toda sua paz
estou aqui simples e sincero
eu chorei e voce me deixou
quantos motivos ainda tenho para sonhar
que voce tenha seu amor apagado
e possa te encher de amor
venha aqui e faço aquilo que voçe espera
meu amor, eu sou o seu amor
Sem querer
Vou dizer bem a verdade: eu já tinha aposentado a ideia de me apaixonar novamente. Até mesmo porque sempre parecia ser cedo demais. Não importa quanto tempo já havia passado desde a última vez. A dor causada fazia parecer tão recente… Por isso, eu abri mão dessa história de paixões e amores. Pelo menos por um (bom) tempo, não queria nada disso pra mim.
Meu coração estava “de férias”. Sem querer nada com nada. Sem preocupações. Sem hora. Sem compromissos. Sem dono. Aproveitando aquele período de liberdade e libertinagem. Vadio, solto e inconsequente. E, enquanto perambulava por aí, esbarrou no seu, igualmente perdido.
Não se viram, realmente, de primeira. Não se reconheceram como semelhantes. Não notaram que tinham cicatrizes causadas por motivos parecidos. E eu, que achava que tinha tudo sob controle, não vi mal algum nesse encontro. “Tá tudo bem. Não vai acontecer nada. Ainda é cedo para isso”. Ingênua, eu.
Achei que meu coração tivesse aprendido a lição junto comigo, mas o danado deve ter memória curta e se pôs a correr na minha frente. Foi se afundando na sua novidade. Nas descobertas de você e suas histórias. Foi sendo envolvido e, contra a minha vontade, se entregou.
É, eu não queria. Eu poderia estar por aí, curtindo os bares, as noites, os galanteios regados à cerveja. Eu poderia continuar na minha, assistir a um filme na minha própria companhia no domingo. Mas você apareceu para mudar os meus planos. Inverter a minha rota. Você apareceu sem eu querer, sem eu esperar. Sem eu sequer saber que você vinha, caso contrário teria me preparado. Chegou de mansinho para me levar com você por um caminho que eu nem imaginava.
Acho que algumas coisas devem ser assim: contra a nossa razão e vividas no mais bonito dos impulsos. Eu poderia dar meia volta. Mas, agora, eu vejo que eu fico bem melhor ao seu lado e aprendi que assim, juntinho, fico mais forte. Talvez eu lhe deva algum crédito, afinal. Foi sem querer, mas foi certo. E meu coração, que eu considerava não ter noção de nada, até que sabe o que faz.
Você ainda não sabe, mas… Bom, vou falar sem rodeio: Eu ainda te carrego na mochila. É, é, eu sei que deveria ter te devolvido por inteiro, mas não deu. Desculpa! Eu simplesmente não consegui abrir mão desses seus pequenos fragmentos.
Não uso sempre, só em casos de emergência. Diferente do que fiz quando o tinha por completo, não desperdiço essas pequenas porções. São tudo o que me resta de você: Um pouco do seu jeito de falar, aquela gíria que você usava sempre, a sua mania de morder o dedo quando o sinal está fechado e um gosto inexplicável por aquela banda alemã.
Te carrego seguro. Não quero perder essas doses, até porque não sei quanto tempo elas irão durar. Dias atrás, ainda tinha uma porção de “ordem correta para lavar a louça”. Quando percebi, não comecei pelos talheres – o que era totalmente contra a sua regra. Aquele montante acabou.
Ah, e já que estou aqui confessando, tem mais uma coisa…
Aquele nosso sonho também ficou comigo. Está no fundo, para eu não correr o risco de usá-lo na primeira oportunidade, num desespero momentâneo. Ele é único e, portanto, devo ter cautela. Pensar bem antes de tirá-lo do fundo da mochila e trazê-lo à tona.
Desculpa se fiquei com coisas demais e devolvi de menos. Mas, você também ficou com partes de mim. E, na real? Pode ficar, não as quero de volta. Mas também peço que não me desperdice. Não me use mal. Não me use sempre, porque até o pra sempre termina. O nosso acabou… E só nos sobraram pedaços do que, um dia, foi eterno.
Só queria que você soubesse que continuo aceitando te namorar. Todos os dias. Todas as vezes que seguro a sua mão. Na minha cabeça, romântica que só ela, nossos encontros sempre serão aquele instante depois da meia noite. E eu sempre vou dizer sim.
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