Quando as Coisas Estao Ruins

Cerca de 204813 frases e pensamentos: Quando as Coisas Estao Ruins

Engraçado...
Quando a gente gosta de alguém, e essa pessoa mostra também gostar de nós, e ela nunca nos da uma chance para tentar. Talvez por medo, insegurança, mas não permite nos aproximar...
E às vezes acaba ate se entregando a outras pessoas, simplesmente porque prefere nos afastar dela, mas não nos perder. E o triste é que talvez isso faça a gente se distanciar tanto, a ponto de nos perdermos para sempre dela.
Só aí elas vêem que erraram e se arrependem e ficam tristes no amor, porque não mais querem estar com aquela que pareceu ser o “anjo que nos libertou de nos”, e aí futuramente, ela cai em si e se separa dessa pessoa e essa pessoa sem entender o motivo acaba ficando deprimida...
Não acredita que aquilo que aconteceu nunca vai saber o porquê, então ela não mais acredita nas pessoas e acaba achando que a vida é feita para galinhar.
Essa pessoa vai, conhece alguém que vale a pena e faz ela sofrer e esse alguém também acaba desacreditando nas pessoas, e se torna mais uma que não quer nada com nada.
E pensar que tudo isso começou porque aquela pessoa lá do comecinho da historia não se deu a chance de tentar ser feliz de verdade a uma pessoa que poderia ser o amor verdadeiro.
Daí o mundo generaliza, porque no modo de ver deles, ninguém presta, todos são primitivos. E aquele alguém que ainda acredita no amor vai sofrer para sempre, ou ate mesmo se tornar um (a) dos galinhas... Simplesmente porque não se deu a chance de ser feliz...

É tão difícil ficar sem você
O teu amor é gostoso demais
Teu cheiro me dá prazer
Quando estou com você
Estou nos braços da paz

Pensamento viaja
E vai buscar meu bem-querer
Não dá pra ser feliz assim
Tem dó de mim
O que eu posso fazer

O autismo é como uma roleta russa, a gente fica naquela expectativa crucial esperando quando a bala vai disparar e acertar o alvo (surtos repentinos).

A Solidão é minha maior companheira, pois mesmo quando estou sozinho ela está ao meu lado.

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

E parece que quando vejo a Lua eu fico mais sensível, mais pensativa, costumo vê-la parada ali, e consequentemente ver a noite passar. E esse é só mais um momento me pego pensando em você, pensando nos bons momentos, pensando em nós.

Senhor, quando a pessoa certa chegar na minha vida me avise! Mas me avise com força, me cutuca com um taco de sinuca, explode uma bomba, aponta com um dedo gigante, só pra eu ter certeza que é a pessoa mesma e não sofrer mais uma vez!

Quando bem dado,
o Adeus não é o laço que se corta,
mas o nó que se dá.

⁠Quando eu morrer, meu corpo vai parar de funcionar. Ele vai se desligar, de uma vez ou gradativamente. A respiração vai cessar, o coração vai parar de bater. Morte clínica. E um pouco depois, tipo, uns cinco minutos depois, meus neurônios vão morrer. Mas, nesse meio-tempo, talvez meu cérebro libere uma maré de DMT. É uma droga psicodélica liberada quando sonhamos, então eu vou sonhar. Vou sonhar mais do que jamais sonhei, porque isso é tudo. É a última descarga de DMT toda de uma vez. Meus neurônios vão disparar e verei um espetáculo de lembranças e imaginação. Vai ser uma baita viagem. Vai ser alucinante porque minha mente vai estar viajando pelas memórias de longo e curto prazo, sonhos se misturando com lembranças, e finalmente a cortina se fecha. O sonho que fecha todos os sonhos. O último grande sonho enquanto minha mente esvazia o depósito e então… acaba. A atividade cerebral cessa e não resta nada mais de mim. Nenhuma dor. Nenhuma lembrança. Nenhuma consciência de quem já fui. De que já machuquei alguém. De que já matei alguém. Tudo permanece como era antes de mim. A eletricidade se dispersa do meu cérebro até sobrar só tecido morto. Carne. Esquecimento. E todas aquelas coisinhas que fazem parte do meu corpo, os micróbios, bactérias e bilhões de outras coisinhas que vivem nos meus cílios, no meu cabelo, na minha boca, na minha pele, no meu estômago e tudo mais, seguirão vivendo. E comendo. E estarei servindo o meu propósito: alimentar a vida. Quando me decompuser e as minúsculas partes de mim forem recicladas, estarei em bilhões de outros lugares. Meus átomos estarão nas plantas, insetos, animais. Eu serei como as estrelas no céu. Aqui em um momento, depois, espalhadas pelo cosmos.

A vida sempre nos surpreende.

Quando a gente pensa que já viveu tudo...
Quando a gente pensa que nada mais vai mudar...
A vida nos surpreende com um sorriso, um olhar...

Adorei te conhecer!

Quando não há música, canto.

Quando alguém bonito elogia a si mesmo é autoestima. Quando um feio faz isso é autoajuda.

Quando me disseram que eu podia apagar tudo que eu tinha escrito, acho que pensei que eu podia fazer o mesmo com as coisas que eu tinha feito.

Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, aborrecereis o conhecimento?

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 1:22

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Corrigida e Revisada, Fiel)

...Mais

"Jesus nos aceita quando estamos no limite de nossos esforços e quando não sabemos mais quem somos Ele nos ensina a viver novamente."

Os melhores anos da sua vida acontecem quando você decide que seus problemas são sua responsabilidade. Você não culpa sua mãe, a ecologia ou o presidente. Você descobre que controla o próprio destino.

E tu diz que vai fumar um cigarro para espantar a nostalgia e quando vê já se foi um maço inteiro.

Amor a gente não esquece,amor a gente recicla. Quando se ama uma pessoa de verdade nunca conseguimos esquecê-la porque as marcas no coração são eternas; mas sim transformamos aquele amor em algo bonito, em algo nobre de igual ou superior graciosidade , como a amizade, o carinho, o altruísmo, o companheirismo.

"Me chame de sua. me roube beijos inesperados, me faça rir quando você perceber que estou calada demais, me conte piadas bobas, diga que meu sorriso é lindo. Me ligue no meio da madrugada apenas para ouvir minha voz, diga aos amigos o quanto me ama. Ande de mãos dadas comigo na rua, me envolva em seus braços e sussurre ao meu ouvido. Me implore por um carinho, por mais um segundo ao seu lado. Não tenha medo, demonstre seus sentimentos, prove que eu sou a pessoa que você quer para sempre ao seu lado."

Doí, quando de repente, bate aquela vontade de rasgar tudo e jogar pro alto...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp