Quando as Coisas Estao Ruins
Você costuma ter sonhos coloridos ou preto e branco?
Quando tenho sonhos parece que não vejo cor ,acho que é preto e branco ,meus sonhos são tipos ilusões, não dá pra definir, acontece várias coisas, parece que eu perco eles dormindo, é confuso!
VAI
Vai
Só volte quando estiver livre para mim
Não quero mais pequenos intervalos de felicidade
Vai
Pensa no que você quer, talvez, você me queira
Só ai volte, disposto a me fazer sua e a ficar
Você sabe que basta um gesto seu para eu ser sua
Mas se não pode me dar realidade
Não me iluda com sonhos
Não me faça esperar
Você precisa alimentar esta paixão
Onde meu corpo hoje arde em penúria
Decida se quer ficar
Me fazer feliz, me aquecer
Ou então me deixe livre para te esquecer
Não volte mais...
Deus aparece quando choro. Quando a fragilidade é tanta que parece que não vou conseguir me reerguer.
Tristeza
Um sentimento que dói sem parar
surge do nada quando menos esperamos
machuca tanto o coração que as vezes não
aguentamos.
Nossas almas vivem em um constante
abatimento Queremos gritar para o mundo
pedindo socorro contra esse sofrimento.
Fechamos os olhos para pensar
refletimos sobre nossos erros
Derramamos lágrimas e
no fim nos arrependemos.
Prometemos então nunca mais cairmos na
melancolia evitamos de todas as maneiras
as tristezas da vida, mas infelizmente
não somos capazes de cumprir, pois o
sentimendo da tristeza e um caminho sem
fim.
Dois corações e a máquina do tempo
Caminhava no final da tarde como de costume quando avistei um casal de velhinhos, eles varriam juntos a calçada que estava tomada por grama recém cortada. Cena maravilhosa, o sol, o céu e aquele casal - que deve estar junto a um tempão - varrendo a grama, fazendo um mesmo montinho.
Lembrei dos meus avós que estão completando cinquenta anos de casados. Pensei em como os relacionamentos tem mudado, sobre a independência das mulheres e as consequências que mergulham nós, homens, ainda mais na “síndrome de Peter Pan”.
Quando afinal definiram-se os prazos de validade? Porque ficou tão difícil o “felizes para sempre”? Teria a evolução não acompanhado os corações? Bem, poderíamos argumentar centenas de motivos, partir de vários pontos de saída, para ao final, cruzar a mesma chegada: o ser humano segue intolerante.
Sabem o mais interessante na história do casal que varria a calçada? Quando me aproximei deles ouvi o velinho disparar a seguinte frase: "mah dio cristo cabeçuda non me vare o meu que o vento leva."
Para se compor a essência da união é necessária a aceitação, mais do que a de outro, a própria. Quando nos vemos seres falíveis, compartilhamos os medos e aceitamos que a perfeição de uma relação está justamente na imperfeição humana, é quando descobrimos o milagre que fez de nós, seres tão egoístas, capazes de amar.
A busca pela satisfação por vezes traz a solidão. A ânsia de encontrar-se alguém acaba por ser o prelúdio do fim. No oceano das possibilidades, das tecnologias que tornam o de ontem velho demais para o hoje, nascem as novas gerações, cada vez mais consumistas até mesmo em quanto as relações.
Caminhava eu num final de tarde quando avistei dois velinhos que juntos varriam a calçada: seria isso o amor? Um montinho de grama feito por duas pessoas? Não; acredito que o amor daqueles dois estava justamente no xingamento que sucedeu a cena, estava na certeza de que mesmo se os ventos não fossem favoráveis e desfizessem aquele montinho, ainda assim eles poderiam refazê-lo.
A paixão é o que você somente admira, já o amor, é o tanto que você aprende a reconsiderar.
Já sofri tanto, demorei tanto pra ser feliz, que hoje, quando o que me falta aparece, eu olho com desconfiança, e por ter medo de deixar de ser feliz, e medo de sentir novamente dor, me sinto tentada a não abraçar o que me falta, e por vezes abandono a possibilidade. As vezes é até sem querer, mas querendo.
Por "talvez" já sofri, e o "talvez" hoje me assusta...
Gosto do impossível, pois não existe talvez no impossível, é simplesmente impossível!
Eu ainda acredito, tenho medo de doer a ponto de perder a ternura e findar por deixar de acreditar.
Quando estamos à beira da loucura, no limite da resistência, ocorrem mudanças significativas na nossa maneira de interpretar a vida.
Soneto do Desapego:
Encontrei-me quando te vi
Em caminhos dispostos ao vento
Por muito tentei lhe seguir
Mas deveras de vida mudar
Meu jeito me fez dispersar
Fiquei assim fora de mim
Cantado tão só por se só
Voltei a pensar em você
Será que no amanhecer
Consigo parar de sonhar
Parar de viver a ilusão?
Por mais que eu tenha razão
Só não consigo explicar
O quê me faz gostar de você
Homens quando sofrem, eles tentam resolver tudo sozinhos sem pedir ajuda a ninguém.
Para não deixar as pessoas preocupadas.
Por isso não dizemos nada.
Quero jogar minha timidez no lixo e tacar fogo. Que raiva que me dá quando fico vermelha ao falar com você. Oh coisinha chata e imprestável.
Quando vamos até o fundo do mar, descobrimos que ali jamais poderíamos viver sozinhos. Então levamos mais alguém. E esta pessoa, chamada de dupla, companheiro ou simplesmente amigo, passa a ser importante para nós. Porque, além de poder salvar nossa vida, passa a compartilhar tudo que vimos e sentimos. E em duplas, passamos a ter equipes, e estas passam a ser cada vez maiores e mais unidas.
E assim entendemos que somos todos velhos amigos mesmo que não nos conheçamos. E esse elo que nos une é maior que todos os outros que já encontramos. E isso faz com que nós mais do que amigos, sejamos irmãos. Faz de nós, mergulhadores.
Morro com indiferença e tenho vontade de passar 2 hrs fazendo um drama e depois te socar quando você age assim.
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