Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
Quando conseguimos expressar quem a gente é, naquilo que a gente faz,
então conseguimos experimentar a realização plena.
Sabe quando a gente olha pro lado e vê aquela pessoa especial e ela sorrir? É a melhor sensação que existe.
Gente é sério, jura que tem quem acha graça em entrar num jeans 36? Porque eu quase choro quando emagreço e chego a usar 38!
Quando o coração aperta a gente precisa de um refúgio, mesmo que este refúgio seja nos trancar dentro de nós mesmos.
Amor quando e de verdade fica gravado no coracao para sempre porque a gente nao manda no coracao ele manda na gente
Tanta gente aí esperando ansiosamente pra ver o que a vida oferece, só que não sai de casa, e quando sai, não tem o olhar curioso nem o espírito aberto para receber o que ela traz.
A saudade dos olhos...
Às vezes, tudo o que a gente precisa é matar a saudade dos olhos. Quando já não cabe mais o toque, o tom, a voz. Quando o corpo ainda quer, as mãos ainda sentem e a boca ainda saliva...mas, ainda assim, a razão diz que não. Quando não há música, fotografia, aquela camisa dele que ficou, a lembrança mais doce dos dias de sol...quando nada disso faz desacelerar o coração que bate incansavelmente ao simples recordar...é nessa hora que os olhos sangram. Sim, porque o coração já sangrou faz tempo. A saudade dos olhos é, acima de tudo, pura, casta. É uma vontade incontrolável de, apenas, ver. Ver de longe, por entre brechas. É, por instantes, sentir de novo. Reviver. A saudade dos olhos talvez seja a saudade da alma, que não precisa de um meio físico pra sanar. Talvez seja apenas energia. Recarga. O que de verdade se sente é um sossegar embriagante. Uma entorpecência eufórica. Os olhos buscam alimento pra alma. A alma parece aquietar-se dentro do corpo. O corpo obedece à razão...mas o coração...ah, esse, involuntariamente, não! Porque o que os olhos veem, o coração, pesarosamente, sente.
Tem gente que guarda gente como guarda objetos em caixinhas, como lembrancinha...quando dá, pega e dá uma olhadinha, quando precisa pega e dá uma faladinha...que bonito, se não fosse medíocre!
Quando somos pequenos queremos ser iguais a gente grande, as meninas usam os sapatos, as roupas e as maquiagens da mãe, os meninos sempre se espelham nos pais, querem ser iguaizinhos, até escolhem a mesma profissão. Só que a gente cresce entende que ser adulto não é só fazer a escolha de qual roupa usar ou qual a profissão seguir, aí começa o desespero de querer voltar na infância, mais o importante é nunca esquecer a nossa essência, mesmo depois de adultos.
A gente só dispensa o amor de alguem, quando não sentimos o mesmo. Quando a gente gosta, simplesmente quer estar junto!
Existe uma coisa dolorosa chamada adeus...
Ela angustia a gente, mesmo quando é um adeus pra uma férias, pra viagem do sonho de alguém, ou de qualquer outra forma.
Adeus é sempre um adeus. Despedida é sempre despedida. E nunca dói pouco.
Façamos ser dolorosa nossa despedida!
Façamos ela brotar sempre que nos retiramos de um local ou ambiente.
Isso será o fruto das sementes que plantamos enquanto presentes.
Que cada partida seja um recomeço, que cada adeus seja uma doce saudade...
A palavra “adeus” me arremete a: Estarmos entregando a Deus quem estava até então perto de nós.
E que seja assim a cada nova jornada quando nos despedirmos... Que as novas jornadas estejam calmamente sendo providenciadas, cuidadas por Deus.
Ainda sim repito, quão triste é a dor do adeus...
gente Boa preste atenção, o Amor quando chega ganha seu coração, Pois ñ deixe ele Ir ñ... Lute por quem Te ama.
Ás vezes a gente quer tanto alguma coisa, que quando achamos que estamos no caminho de conseguir, criamos altas expectativas, fazemos planos, eliminamos todas as possibilidades de dar errado, e de repente "BRUM" explode na nossa cara. Acho que quem inventou a frase "não crie expectativas" devia ganhar um prêmio pela genialidade e também devia ensinar como não criá-las. O único lado bom da história é ter a certeza de que tudo tem o seu tempo certo, quando não é hora não adianta espernear. E lá vai eu, mais uma vez, exercitar a paciência, esperar o tempo certo, confiar em Deus e não perder meu tempo com insatisfações.
Quando as pessoas querem algo da gente, perecem anjos. Quando nao precisam
mais ou nao conseguem o que querem mostram a verdadeira face. Os
verdadeiros(as) são raridade nesse mundo corrompido em que vivemos. Olho
aberto e atenção constante.
E quando a gente ficar bem velhinha ? Vai ser igual agora ? Lógico que não,a gente vai estar tudo pelancuda e desdentada!
Mais a nossa amizade,será que ela ira permanecer intacta como ela é hoje ?
Será que vamos chegar no dia de ficar sentada em um sofá velho,contando piada sem graça e relembrando dos tempo de agora?
Será que vamos conseguir contar nossas bobeiras pros nossos netos,e eles nos chamar de alguma coisa,que até la vai ter o significado de "antiguada" ?
Será que la,bem la na frente a gente vai ver um velhinho charmoso e cochichar sobre ele ?
Ou será que cada uma vai por um caminho,levando consigo apenas as nossas lembranças? Apenas os flesh de cada palhaçada da nossa juventude.
Será que cada uma vai estar em uma cadeira,rindo sozinha e sendo chamada de "velha gagá"
Será que eu,você vais ser chamada assim,só por estar lembrando de como é viver uma boa amizade como a nossa?
Não sabemos de nada disso por enquanto. Mas eu sei de uma coisa,que quando esse "será" chegar,eu vou saber e poder contar como é ter verdadeiras amigas,como é rir até doer a barriga,como é rir do tombo uma da outra,de como é consolar uma amiga. Eu saberei contar a experiencia de ter amigas de verdade!
