Público
O agente público que deliberadamente faz propaganda de programas de governo em horários nobres da televisão, onerando sobremaneira os cofres públicos, viola com pena de morte o art. 37, § 1º CF/88, configurando ato de improbidade administrativa, por grave violação ao princípio da legalidade, art. 11 da Lei nº 8.429/92. A publicidade desses programas, serviços e campanhas deverá ter caráter EXCLUSIVAMENTE educativo ou informativo, não podendo homiziar debaixo do capuz a real intençao de promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
A omissão no serviço público é um reflexo da covardia, fraqueza e interesse envolvidos por aqueles que assim agem embaraçando a honestidade e a preservação do patrimônio público.
Dinheiro público deve ser investido no bem-estar do povo; fazer mídia corporativa ou vender imagens de órgãos sem caráter de orientação social. viola o princípio da impessoalidade, artigo 37, § 1º, da CF/88
" Um dia um amigo me perguntou qual era o meu segredo para tanto carisma com o público e a minha resposta foi só uma: - Eu fico longe de todas as pessoas perversas e negativas, pois são elas
que nos pucham para trás."
Existe uma grande diferença entre mágicos e público, assim também, se você acha que a vida de artista é apenas de glamour e espetáculo, é melhor ficar na plateia, pois você é só público.
Quem te crítica em público e não te procura no privado para possíveis correções, nada mais é do que um invejoso em busca de audiência para o seu vômito emocional.
Cuide bem do erário público; seja porta-voz da razão; seja a bússola do seu tempo, faça história, lance luzes à inovação, irradie luminosidades; ame as pessoas com toda intensidade; respeite o humanismo, pois o mais importante da vida é a marca indelével do exemplo e a implacável força do caráter.
O gestor público é sempre um treinador que passa as regras do jogo e distribui as ações; o treinador pode ser bom; existe aquele servidor que faz a diferença; mas sozinho não ganha o jogo; mas num time sempre existirão aqueles mequetrefes que destoam da equipe.
A febre dos contratos de Parceria Público Privada no Brasil
Fazer gestão de contratos de parceria público privada na melhor forma da Lei 11.079, de 2004, exige zelo e compromisso com o erário público. Portanto, o parceiro deseja ganhos financeiros; o poder concedente exige satisfação na prestação do serviço público. Cabe ao gestor público compartilhar com lisura esses dois interesses antagônicos. Para isso, é mister cuidar da transparência dos procedimentos e das decisões, sustentabilidade financeira e vantagens socioeconômicas dos projetos de parceria.
Não se conseguem esses objetivos quando o gestor não tem independência para gerir esses interesses, com grave comprometimento da eficiência no cumprimento das missões de Estado e no emprego dos recursos da sociedade.
Conclui-se, assim, que somente um gestor com visão de estadista, impregnado com o legítimo compromisso ético, sentimento comunitário, sem a roupagem narcisista é capaz de cuidar dos interesses públicos, abrindo mão de vaidades pessoais se preciso for, ou até mesmo do próprio cargo, tudo isso para manter as raizes e origens de homem probo e amante dos princípios éticos e valores morais.
A função pública não pode servir de imunidade para o Agente Público se esconder na estabilidade e no interior de repartições hermeticamente fechadas, a fim de locupletar-se, ilicitamente, dilapidando o erário público, e se enriquecendo à galope, sendo certo a máxima, segundo a qual, todo aquele que exerce função pública, qualquer que seja a investidura, é pago pela coletividade para ser fiel aos ditames da moralidade, e desde de então pode ter certeza de que não existe na Administração Pública nenhum servidor público rico, pois o serviço público não enriquece ninguém, e se existir algum agente público rico, de três uma, ou ele ganhou sozinho na megasena da virada ou herdou patrimônio no processo sucessório ou se casou com pessoa rica.
O perverso não está preocupado em agradar ao Bem Maior, mas em estar bem com o seu público, como hipócrita que é. Quando é descoberto em seu erro, a sua vergonha é por ser contado dentre os que ele mesmo condenava; seu choro é pelo medo das consequências da perda do status de perfeito.
O perverso não se preocupa com a ética, mas com sua estética. O perverso é mal, não se arrepende, não tem compaixão.
Só conhece meus erros, pois, os demonstro em público para que saiba quem eu realmente sou. Minhas qualidades eu demonstro em sigilo, ao lado de quem merece, e já sabe quem sou.
Entendam, na política o candidato ou agente público sempre será a ultima pessoa a saber de tudo e sempre será a primeira a dizer que vai resolver algo. (Mas isso fica apenas nas palavras, não criem expectativas)
Era uma vez o Sábio Antônio, um velho jardineiro que trabalhava em um grande jardim público. Ele passava seus dias plantando flores, cuidando das árvores e mantendo o jardim limpo e bonito para que as pessoas pudessem desfrutar.
Um dia, uma criança pequena se aproximou dele e perguntou: "Por que você faz tudo isso? Ninguém lhe paga para cuidar do jardim."
O Sábio Antônio sorriu e respondeu: "Eu faço isso porque amo ver as pessoas felizes. Quando as pessoas vêm aqui e veem as flores e árvores bonitas, elas ficam felizes. E isso me faz feliz também.
A criança olhou ao redor e percebeu que o jardim era realmente um lugar muito bonito e agradável. Ela sorriu e agradeceu ao Sábio Antônio por cuidar tão bem do jardim.
Anos se passaram, e o Sábio Antônio continuou a cuidar do jardim. Ele envelheceu, mas seu amor pelo jardim nunca diminuiu. Um dia, ele adoeceu e não pôde mais cuidar do jardim.
Mas então, algo maravilhoso aconteceu. As pessoas que frequentavam o jardim se uniram e decidiram cuidar do jardim em homenagem ao Sábio Antônio. Eles plantaram novas flores, podaram as árvores e mantiveram o jardim bonito e agradável para que todos pudessem desfrutar. E assim, o jardim continuou a ser um lugar de beleza e alegria, mesmo após a partida do Sábio Antônio.
A história do Sábio Antônio nos ensina que o amor e o cuidado que damos aos outros podem ter um impacto duradouro. Ao fazer o bem e espalhar alegria, podemos inspirar outros a fazer o mesmo. E, como resultado, podemos criar um mundo mais feliz e amoroso para todos.
08/06/2023
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