Psique
Perante a tua graça
A insegurança me toma conta,
Pelo perigo em teus lábios inconsequentes.
É preciso preencher minha mente
Para que assim não haja mais
Nenhum espaço para que
Desejos meus á você,
Não vagueiem mais minha psique.
... é digno que se chame de Universo também aquilo que apenas metaforicamente costumamos chamar de “psique humana”.
Nas situações adversas é difícil manter os pensamentos positivos. Realismo é o que usamos pra enfrentar essas situações, e este, pode se assimilar ao pessimismo enquanto estamos em guerra com nossa psique.
SOBRE A HIPOGLICEMIA
Num contexto psicológico pontual, na convulsão o que sentia era o medo de morrer, o que verificava facilmente com a convulsão. Sendo a glicose o combustível do cérebro, o que sei é se porventura “dormisse”, parasse de me debater, eu morreria. Acho que essa é uma reação inconsciente do organismo – o instinto de sobrevivência -, a sensação de que precisamos nos agarrar àquela única tábua de salvação e garantia de vida, sem a qual tudo ficaria escuro e deixaríamos essa mesma Vida, escorrendo por aquele túnel sombrio e gelado da morte.
A verdade maior de cada um de nós está escondida no não-dito, no escondido, no não-revelado, no que rejeitamos e não aceitamos nos pertencer, está naquilo em que silenciamos e escondemos no âmago de nossa alma.
O sopro do dragão
"O nosso grande problema é que enquanto tudo acontece acompanhamos em tempo real, instantaneamente nos informamos para o bem ou para o mal, não há o momento prévio de apreensão, medo e depois o susto. A notícia não tem tempo de viajar imune e causar em nós a comoção de antes com a expectativa de sua chegada, a prévia para o pior, a fala que prepara o terreno para a bordoada que desorienta, o espanto, nem o luto podemos viver, já que agora morrer se tornou ainda mais complicado que antes, não podemos sequer velar adequadamente os nossos mortos. Não demora muito e veremos enterros remotos, transmissões ao vivo (lives) nos cemitérios e autoenterros. Brincadeira! Vivemos em um turbilhão de sentimentos e sensações que têm nos desorientado mais que orientado. Temo que nem o aprendizado que deveríamos tirar desse momento está ocorrendo. Gente... Está tudo tão louco, que o simples ato de autopreservação e de autocuidado, coisas básicas e intransferíveis desde sempre, se tornaram a grande tarefa da humanidade no momento atual, uma simples ida ao hospital ou a um centro de saúde qualquer passou a ser fortemente rechaçada. Pois se você tosse é COVID, se espirra é Corona, se queixa de uma secura na boca ou um leve desconforto no trato respiratório e ou garganta de certo é taxado como mais um a ser verificado, analisado e rotulado, isso se quiser voar. Chegamos a tal ponto que a neurose se tornou coletiva e, apesar da seriedade desse vírus ser inegável, temos de cuidar um pouco mais da nossa sanidade mental ou correremos sérios riscos de contrair doenças psicoemocionais tão graves quanto esse terrível algoz que nos espreita agora. O mal atual é surpreendentemente horrível e causou grande consternação na humanidade fechando escolas, restaurantes, fábricas, universidades instalou o caos nas cidades do mundo por seu engenho magnífico e alta letalidade. Mas não nos esqueçamos de cuidar de nossa 'psique' e cuidar também para que as nossas emoções não nos devore o sentido de estar na vida e nem mine a nossa felicidade e resiliência, pois sem isso ao menos humanos seríamos. E fiquemos atentos também por que há uma espécie de demônio em nós, não o da religião, outro, que anda pela terra trajando 'black tie' e se fartando de tudo em nós. A cada vez que abaixamos a cabeça e sofremos por estar isolados ou ficamos tristes por nos sentirmos impotentes frente a atual situação vivenciada, temos minada a nossa capacidade de reação. É preciso reagir e não se abater, é preciso posicionar-se rijo e com o dedo em riste concentrar-se na guerra, temos de sobreviver e cuidar para que a nossa alma não adoeça, temos de fortalecer a mente imprimindo sentido ao nosso existir todos os dias, a cada manhã, ninguém solta a mão de ninguém, por que mesmo a distância, com medo e inseguros estamos fazendo história". Vai passar, respira!
O mundo está em quarentena psicológico a 30.000 anos, poucos, muitos poucos até hoje foram privilegiados com a loucura da verdade.
Kairo Nunes 29/06/2020
Quando era dona verdadeira e única dos meus pensamentos eu os compartilhava com Deus...
A partir do momento em que o homem se fez Deus por sua carência,perdi meus direitos autorais,os direitos da minha alma....
A amizade é um processo terapêutico, os amigos nos ajudam a preencher as lacunas emocionais e lembrar de quem realmente somos.
Indivíduos diagnosticados com traumas, complexos e frustrações tentam compensar suas melancolias e ressentimentos na convivência social, certamente estes indivíduos vão exigir na fase adulta o que lhe foi negado na infância.
AUTODOMÍNIO: QUAL É A COISA QUE NUM ROBÔ PODE TER AUTODOMÍNIO?
Afinal,
O que é Autodomínio e como se chama a coisa que num Robô pode ter Autodomínio?
Autodomínio é a capacidade de perceber e resistir aos efeitos da actividade dos Circuitos Lógicos do Corpo do Organismo!
Num Organismo Máquina, como um Robô, não existe a coisa que pode ter Autodomínio.
Mas,
Num Organismo Humano a coisa que pode ter Autodomínio chama-se Psique, não como a consideram os Psicólogos Científicos, mas, como um Sujeito Consciente-Inteligente Influenciável e Gestor do seu Organismo!
E é a Psique que produz e programa os Organismos Máquinas para melhorar a qualidade da sua existência física!
Porém,
Pela Ignorância de si próprio ou por não conhecer-se a si mesma, que é o principal factor da falta do Autodomínio, a Psique é arrastada para o sofrimento pelos efeitos da actividade dos Circuitos Lógicos do Corpo do seu Organismo!
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: QUE COISA É SENCIENTE E INTELIGENTE NUM ROBÔ?
1. Como se chama a coisa influenciável que supostamente é senciente e inteligente num Robô?
R/: A coisa influenciável que supostamente é inteligente num Robô chama-se Unidade Lógica Aritmética (ULA). Num Organismo Máquina, como no caso de um Robô, não existe a coisa influenciável que é senciente.
2. Como se chama a coisa influenciável que é Senciente e Inteligente num Organismo Humano?
R/: A coisa influenciável que é Senciente e Inteligente num Organismo Humano chama-se Psique ou Sujeito-Homem.
Somente o Sujeito-Homem pode sentir falta do Sentido da Vida, quando se desapega demais da Vida e se apega demais aos seus empreendimentos.
UM ROBÔ HUMANOIDE PODERÁ SER SENCIENTE?
O mecanismo fundamental do funcionamento de um Organismo Máquina, como no caso de um Robô Humanoide, é a ativação dos Circuitos Lógicos que contém Algoritmos!
Enquanto,
O mecanismo fundamental do funcionamento do Organismo Humano é a ação da Vida e do Sujeito-Homem ou Psique-Homem! A Vida e o Sujeito-Homem não existem num Organismo Máquina, não fazem parte da composição de um Organismo Máquina!
A Vida age na construção ou manutenção do Corpo e na orientação intuitiva do Sujeito-Homem, desde a fase em que o Organismo Humano se chama Zigoto! É a orientação intuitiva que possibilita o Sujeito-Homem melhor a qualidade da sua Consciência e criar algo novo para a humanidade!
O Sujeito-Homem age na gestão do Organismo, podendo gerir bem ou mal conforme a qualidade boa ou má da sua Consciência ou visão de Mundo e de Vida!
Um Organismo Máquina nunca será senciente, porque a senciência é uma das propriedades exclusivas de uma Psique, apesar de melhorar na sua estrutura e funcionamento ao longo dos anos!
A evolução de um Organismo Humano parte da melhoria da qualidade da Consciência do seu Sujeito-Homem!
Portanto,
Um Robô Humanoide nunca poderá ser senciente, porque a senciência é propriedade exclusiva de uma Psique inexistente na composição de um Robô!
Não sou aquilo que vê, não sou aquilo que você pensa, tolo em um mundo de aparências, quem vê apenas o exterior nunca verá o interior...
Todos os esforços na direção da fuga do eu são fracassados. Tudo o que conseguimos fazer é reprimir uma parte de nós, o que resulta na completa cisão entre o eu e a sua própria essência. Busca-se então fora aquilo que escondemos em nós. Nos tornamos pedintes, sentados em cima de um baú de ouro, com a chave na mão, clamando por esmolas.
Se você quer livrar-se dos “vampiros emocionais”, liberte-se da necessidade de provar que você é bom. Tenha em mente que pena e omissão é tudo o que as pessoas manipuladoras precisam para te manter cativo – sugando as suas energias. Impor limites é a melhor demonstração de empatia e autodefesa. E se você tem fé o suficiente para insistir que elas podem mudar, boa sorte! Porém, esteja ciente daquelas que preferem te odiar e se vitimizar a admitir necessidade de cura. Em todo caso, não ceda às chantagens, use o “poder do não” e jamais abra mão dos seus valores inegociáveis. Se possível, afaste-se de quem se recusar a te tratar com dignidade.
— Jucelya McAllister
"Quando um grito de descontentamento por um ciclo social arraigado de uma contundente manobra de escravidão, conota se loucura, é que a própria sociedade quebrou as grades da psique e adentrou ao inferno."
Giovane Silva Santos
