Psicologia Organizacional
" Aproveite as perspectivas amorosas que aparecem em suas vidas, pois você pode não ter uma segunda chance."
Psicólogo e Escritor Alexandre Bez, Livro:O Que Era Doce Virou Amargo!!
"A dor e a delícia" de ser diagnosticado
Inicialmente ressalto que não utilizarei termos acadêmicos porque a minha atenção neste texto é que ele alcance um número de pessoas que entendam, de forma simplória, o que eu quero dizer.
A caminho de seis anos me interessando por assuntos voltados para a psique, diariamente me deparo com a proporção que tomou o uso de diagnóstico pelas pessoas. Muitas se "autodiagnosticam" visitando sites, respondendo a uma bateria de testes sem algum embasamento teórico-científico, conversando com um amigo que está cursando - visitando a sala de aula de - Psicologia ou uma matéria chamada "Psicologia alguma coisa" em um determinado curso. Enfim, pessoas querem se enquadrar a uma psicopatologia ou estrutura psíquica.
Saber o que/quem se "é" em tempos onde todos têm de se mostrar "cult" é chique. E "ser" "bipolar" ou "boderline", então? Moda-psi. E acreditem, estes são diagnósticos dificílimos de serem identificados, e eu ousaria dizer que levariam no mínimo dois anos, com ajuda e controle profissionais, para então a confirmação do que se trata.
O fato de a pessoa ter em mãos seu próprio diagnóstico, quando provindo de um profissional qualificado, não me incomoda. Mas eu ter a convicção de que exista um medicamento ou uma fórmula de "cura" para uma psicopatologia que ainda não foi sequer divulgada, bom, aí já é demais. Comportamentos da nossa era atual estão sendo ditos como doenças, déficits e síndromes em uma velocidade assustadora e isso me preocupa. Por quê?
Bom, acredito sim que toda pessoa tenha o direito de saber o que se passa, tanto no adoecer físico quanto psíquico. Mas o problema maior é a forma em que é passada, e para além disso, o jeito com que a pessoa internaliza a forma que a disseram que ela é/está no mundo. Uma forma que não tem salvação, como se a aprisionasse dentro do seu "ser". E com isso, tem muita gente utilizando o "seu diagnóstico" (o que eu sou, o que eu tenho?) como desculpas a ações absurdas, como a própria obrigação de ser feliz a todo e qualquer custo, ou como desculpas para não se ter responsabilidades. Pessoas estão fazendo mal umas às outras, aos ambientes em que convivem, e no final dão a desculpa do diagnóstico. E isso acontece num tempo de urgências, antes que tudo se acabe, já que para todos a vida tornou-se algo breve.
Para que tenhamos clareza da seriedade do que é diagnosticar, em estágios e acessos a prontuários da Psicanálise e da Psicologia eu vi muitos "psicóticos" ou "obsessivos" sendo enquadrados como "perversos". Psicóticos sendo chamados de "histéricos" ou "neuróticos". "Melancólicos" e "depressivos" sendo chamados de manhosos. "Pessoas fóbicas" ou com "TOC's" tendo direito somente ao uso de medicamentos, e não de se perceberem nas suas dificuldades. E em todos esses casos, é como se tirassem o sujeito da doença e a pessoa tornasse apenas uma telespectadora do sofrer.
Eu aprendi que o diagnóstico psíquico é de uso do profissional no campo da Psicologia ou da Psiquiatria ou da Psicanálise. O que o paciente é ou o que ele tem não é retirado de uma CID ou de um DSM, mas de uma história de vida. Manuais são um caminho, não uma solução. E o tratamento, embora muitas vezes eu concorde que deva sim ser medicamentoso, parte das possibilidades apresentadas pelo paciente ao profissional, e é claro, na busca pela forma que o adeque, por vontade e liberdade dele, a um estilo de vida suportável e feliz.
Acredito que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com o que têm ou são no adoecimento psíquico, mas sim com o que podem fazer para cuidarem de si e das pessoas aos seus arredores. Não se trata de parar de dizer qual o diagnóstico, mas de mostrar ao paciente que ele é bem mais que qualquer nome. Não podemos deixar de acreditar na mudança dos sujeitos, na responsabilização dos sujeitos, tampouco superação das limitações dos sujeitos. Todos nós temos limitações. Mas se superar e se autoconhecer são pontos importantes que também fazem parte de uma terapia. Por fim, a terapia é um momento de parar, refletir, recuperar forças... e seguir em frente. Coisas que um diagnóstico não proporciona a ninguém.
Consulte um psicólogo.
Nossos monstros internos nos prendem diante dos novos desafios por vários motivos: não ser aceito, passar vergonha, ser ridicularizado, ser deixado de lado ou passado para trás. Em paralelo a tudo isso está nosso desejo inconsciente de que precisa dar certo. Sem aceitar as consequências, muitas vezes investimos tanto no que desejamos que não queremos nos frustrar no caso de não dar certo, sendo assim, fugimos, deixamos o medo tomar conta e desistimos. Eis que a angústia, parceira do medo, nos consome. E nos mantemos no mesmo lugar, em nossa zona de conforto, onde o medo e a angústia não conseguem chegar. Ou melhor, chegam, mas não damos ouvidos.
Passarinho que fica preso na gaiola por muito tempo, não desaprende a voar, muito menos esquece como é cantar diante da liberdade. Passarinho que fica preso se fortalece, enquanto espera o momento certo de voar.
Parece que todos nós,em algum momento,nos tornamos abusados,
abusadores ou os dois.
A inocência e a pureza parecem não conseguir sobreviver neste mundo.
Este é um mundo monstruoso
que cria seus adeptos e seguidores.
Debaixo de pele,carne e ossos
o que se esconde de dores,traumas
e remorsos?Não tem como dizer...
Não há cicatrizes visíveis.
Apenas o dolo marcado em corações
que ninguém vê.
O nosso maior desafio não é estar bem todos os dias... É ficar de bem com o fato de nem tudo estar bem todos os dias.
Passei a me sentir mais forte quando deixei de temer admitir, para mim mesma/o, que vez em quando eu também posso me sentir "fraca/o".
A vida pode ser tão gostosa...
Por que bebê-la num gole só?
Por que não degustar seu sabor, sentir seu frescor, admirar sua cor?
Respire...
"Procure não se irritar com facilidade. Não envenene sua alma. Viva com serenidade e, quando não aguentar mais, peça a Deus ajuda para suportar as adversidades".
"Não feche seu coração. Não se exclua do mundo. Aprenda a abrir as portas da sua mente e você estará semeando um futuro cheio de conquistas e realizações".
Seu futuro depende das ações, das atitudes e das prioridades, assim como da visão que você adota em relação às coisas. Planeje sua vida com determinação, coragem, fé e perseverança. Lembre-se: a vida é uma dádiva.
Não, a dor não tem medida ou tempo em prescrição. A única coisa que você pode fazer a respeito dela é reconhecê-la, validá-la, respeitá-la e acolhê-la. Isso, sim, é superação...
Você vive pedindo que o tempo pare, mas se esquece de parar para pensar sobre o que tem feito com o "seu" tempo...
Nosso EU INTERIOR quer nos dar as respostas que precisamos, mas geralmente estamos distraídos ou demasiadamente mergulhados em barulho para ouvi-lo.
A verdade sobre nós é que não há verdade pronta. O que é bom e o que é ruim não se encontram numa lista, não funcionam para todas as pessoas.
Existir é singular.
Aprenda a reconhecer e a acolher quem você é...
Depois da psicoterapia, parei de esconder o meu choro...
Hoje, sei que ele tem nome. É sintoma do que me atravessa. Busco entendê-lo, acolho-me, dou a mim o melhor de mim...
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