Psicologia Gestalt
Reclamar e dar risadas.
É tudo que um neném sabe fazer.
Parece um adolescente usando a internet.
A mulher falando com o marido,
Um idoso no mercado,
Você agora há pouco,
Eu puxando um assunto.
Cada um de nós encara os efeitos emocionais do medo de modo peculiar, desenvolvendo um ciclo de reações que variam de sujeito para sujeito. Aquilo que me parece um risco pode ser completamente indiferente para o outro ao meu redor.
Sentir medo não é algo necessariamente ruim, visto que esse sentimento nos faz refletir diante de muitas situações dolorosas e arriscadas. O excesso do medo é que se mostra prejudicial, paralisando a nossa mente; distanciando-nos de nós mesmos, ocasionando sofrimento e insatisfação.
O processo de conhecimento da nossa verdadeira essência é algo que pode ocasionar um forte sentimento de medo, desencadeando em nosso mundo interior uma suposta situação de perigo, paralisando a criação de estratégias emocionais para o necessário enfrentamento de nossas fragilidades.
Superar o “desconhecido” e tolerar a pessoa que habita em nós, com todas as suas peculiaridades, viabiliza a compreensão e o aprimoramento da natureza humana da vida, permitindo a harmonia da nossa liberdade de pensamento e escolha; de fruição de nossos valores, sentimentos e desejos.
Podemos entender o medo como um estado afetivo subjetivo fomentado por meio de nossa percepção de perigo ou ameaça, seja essa percepção consciente ou inconsciente, despertando em nosso íntimo um sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, a uma situação ou a um objeto.
Apresentamos como modelo de virtudes para todos nós Jesus Cristo. Jesus é um pensador incomum, um homem de conduta transcendente. A sua posição no conceito da Psicologia Consciencial ultrapassa questões dogmáticas, teológicas, transitórias e territoriais.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Antes de iniciar a psicoterapia, eu pensava que tinha que dizer coisas à/ao psicóloga/o.
Hoje, eu sei que vou lá para dizer coisas a mim mesma/o...
A partir do momento em que despertamos para as questões conscienciais da vida, agir egoicamente traz muitos conflitos conscienciais, que nos geram muita dor. Por isso, a Psicologia Consciencial busca a exemplificação do Cristo para nos servir de referência para o esforço em praticar as virtudes e nos libertar dos conflitos e da dor.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
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