Poemas e textos sobre psicologia que abordam a profissão da mente
Não transfira as responsabilidades.
Abrace-as. Tenha orgulho em ser a pessoa que as realiza.
Muitos querem o que tu tem,
mostre que não cabe em uma mão os que fazem.
Ou isso te motiva ou isso te limita.
Pessoas boas condenam boas pessoas apenas por não se gostarem.
Ignoram o que está fora do visual quando a palavra precisa sair da garganta, pois se não existe compaixão dentro, nada segura as palavras amargas que machucam os próximos.
Precisamos notar que existem boas pessoas no mundo, que espalham o bem mesmo não se dando conosco.
E se notarmos isso, e o outro também, temos a oportunidade de se aproximar.
De frente para as sombras.
Encarando meus medos!
A sensação de lutar um campeonato é semelhante a de ir à guerra, tu não quer perder, tu te preparou, tu pagou para estar lá com suor e sangue, tu usou teu ego da melhor forma para te elevar e lá no dia tua mente se volta contra si mesmo de uma forma misteriosa, e derrepente você enxerga o adversário pequeno, mas o monstro na sua mente gigante, e então é você contra 2.
Sou uma boa pessoa para você apenas quando lhe convém?
Ou você leva em conta o bem comum, o que significo ao restante das pessoas também?
Essa atitude é comum nas pessoas, e automática, quando deixamos a consciência abaixo de nosso ego.
É preciso abrir a mente, ter compaixão, olhar para aquela pessoa que as vezes taxamos de ruim e refletir se vale mesmo esse rótulo que criamos momentaneamente através do EGO.
Tenha perspectiva, olhe de fora!
Emoção e razão em equilíbrio.
Para quê nos preocuparmos com a vida alheia apenas por cunho bisbilhoteiro se existe uma imensidão de riquezas em nós para explorarmos?
Descobrir o que nos motiva e o que desmotiva, como responder a isso, como trabalhar isso em nós, pode levar décadas, e cada vez que nos dispusemos a trabalhar nisso, mais descobrimos que sempre existe algo novo.
Não deixe para depois.
Não seja introspectivo para se calar para o mundo, seja introspectivo-sociável, aquele que descobre o mundo dentro de si e ensina os outros a fazer o mesmo!
Há algo de diferente no tatame.
Algo que eu venho tentando explicar para mim mesmo, tentando procurar uma única palavra que possa resumir.
Uma energia tão boa, uma mistura de prazer, alegria, amor, amizade.
Pelo menos aqui, em minha academia.
É o que eu sinto, é o que eu transmito.
Procuro mudar o dia das pessoas, fazer daqui a melhor parte.
Fazer elas virem de novo, tratar elas como tratamos pela primeira vez em que veio.
Exaltar a união entre todos, mostrar que é um ambiente universal.
Esse é o meu sonho, meu objetivo.
Faça o que te desafia.
Quebre alguns padrões, procure ser surpreendido.
Na zona de conforto a vida não tem graça!
O que tu faz, te condiciona.
Consciente e inconscientemente.
Se tu escuta uma música triste, tu poderá ficar neste modo.
Se tu se cerca de pessoas tóxicas, poderá ser uma pessoa tóxica para alguém.
Se o que domina tua mente são pensamentos impuros, tu agirás de modo impróprio, crendo que está agindo de maneira correta.
Precisamos ser justos com nós mesmos, assumir que a responsabilidade sobre o que fazemos é nossa.
Todos podem, poucos querem!
Sejam honestos consigo mesmo, para serem com os outros
Os professores querem substituir a educação dos pais, mas quando levam cadeirada de aluno culpam os pais e dizem que educação vem de casa.
Quantas vezes, no frio da noite, suas lágrimas foram a sua única companhia?
Se hoje é um desses dias cinzentos, feche os olhos, respire bem fundo e, devagar, diga a si mesma/o:
Eu me amo.
Eu me perdoo.
Eu mereço ser feliz...
(Vai ficar tudo bem!)
A psicoterapia é um processo que demanda inquietação, movimento e trabalho.
Não são todas as pessoas que estão dispostas a deixar a zona de conforto de lado - ainda que ela traga diversos problemas. É que solo desconhecido impõe medo.
Porém, uma vez dada a oportunidade, o caminho é sem volta. Ao autorreconhecer-se, você não sofre mais pelo que não pode mudar e tende a vivenciar suas experiências sob uma ótica mais positiva. Consequentemente, você é mais feliz.
O silêncio é das coisas mais complexas que existem.
Se o usamos de menos, deixamos, por vezes, de alcançar nosso inconsciente, de entender alguns porquês, e ainda podemos machucar pessoas.
Se o usamos demais, podemos mergulhar tão fundo - ao ponto de um afogamento em nós mesmas/os. Podemos nos fechar até não sermos mais acessíveis, e também machucar pessoas.
Enfim, somente uma coisa é certa: entre barulhos e silêncios, a melhor escolha é o equilíbrio.
O mundo parou e, dentre outras coisas, para nos convidar a refletir sobre a necessidade de olharmos para dentro; para que entendamos que, não importa o quanto está corrido, nossos sentimentos precisam de cuidado e de respeito; e que, mesmo quando pensamos ter tudo, não somos nada, se tudo que somos depende somente do ter...
Não deixe abraços pendentes - quando puder voltar a abraçar.
Não deixe perdões no baú, se sentir que somente perdoando é que você vai se perdoar.
Não deixe para amanhã a cura que, somente quando alcançada, vai lhe permitir voltar a sonhar.
Não nos ensinaram a silenciar,
a visitar os nossos sentimentos,
a entender que é preciso parar de vez em quando.
Não nos ensinaram que o nadismo é um convite a ouvirmos o barulho que tem lá dentro de nós, a fim de que tenhamos a oportunidade de buscar estratégias para lidar com nossos afetos.
E, não menos importante, ainda não haviam nos ensinado, de forma tão prática e significativa como agora, o quão importante é acolher e ser acolhida/o - sobretudo, por nós mesmas/os.
É que o inconsciente é lugar estranho. Suas ruas são estreitas, à penumbra.
Nem todo mundo tem a disposição de andar por lá...
