Proverbios Populares sobre Rios e Mares
Presbítero pregar sobre o presbitério na igreja, em época de eleições, é suspeita, porque omite o direito da igreja votar e de perguntar questões relevantes; porém, o evangelista é achegado ao Evangelho e solta a verdade: Assim diz o Senhor.
SOBRE ALGUMAS REGRAS.
O universo molda o futuro em circunstâncias presentes, mas, o teu carma devora seus planos, transformando-os em ilusão para sua mente. Ele os direciona junto as tuas vontades e mérito a outro alguém merecedor, equilibrando e não desperdiçando a força já emanada, e, ao mesmo tempo, lhe impõe a baixa vibração do teu querer, te lançando em uma espiral descendente.
- PauloHSSantana -
Ter o poder de controle sobre o que se deseja ter e conseguir, nada tem haver com as outras pessoas.
Não conte mentiras sobre mim, você gostaria que inventasse mentiras sobre você ? Se não, então evolua sua mente e aja de forma correta, não é mais brincadeira depois de formado.
Convergir sobre o quê é importante para a sobrevivência comum e parar de cultuar pessoas com comportamento problemático seria um grande recomeço para o todo o país.
"Na era da informação, será que precisamos saber mesmo sobre tudo?
Estar presente em todos os canais oferecidos, ser e estar produtivos o tempo todo e mostrar isso aos quatro cantos do mundo, caso contrário, ninguém saberá?
Para que?
E se tudo o que precisamos agora, pelo menos por um tempinho das 24 horas disponíveis para todos, seja um pouquinho de NADA?
Fazer vários nadas.....se aquietar, conectar-se ao silêncio e simplesmente estar ali. E apenas isso.
Quanto mais as pessoas fazem, mais elas querem fazer e isso tem gerado níveis absurdos de estresse, ansiedade e depressão. Fingir estar bem para mostrar que você também faz alguma coisa pode lhe custar caro.
Para com essa obrigação inventada pela sua cabeça e relaxa...
Pois nada está sob controle."
A bíblia fala sobre “semelhante”, semelhante, não pela aparência, mas pelos valores e tradições, sua família e pela vida que se assemelha. Toda vida é semelhante para o reino do Universal absoluto porque toda vida passa pela máxima da existência: nascer, permanecer e desencarnar.
#PEREGRINO
Cortei as rosas...
Arranquei as dálias...
Joguei-as, tristes, sobre a calçada...
Tudo passa e nem tudo fica na história...
Às vezes nem sobra uma simples memória...
Tal qual bolha de sabão...
Ao longe uma canção...
Um caminho e nada mais...
Sem querer voltar atrás...
Um peregrino a sonhar...
Distinguindo das vozes os ecos...
Alma velha em traje de festa...
Cuja única esperança: orar...
Tendo andado muitos caminhos...
Tenho aberto muitas veredas...
Tenho vivido com minhas incertezas...
Se é bom viver...
Melhor é despertar...
Sabeis agora...
Que a verdade veste-se de ilusão...
Podeis voar...
Sem tirar os pés do chão...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Meu tempo é curto, e a leitura acontece em dias que me remetem a buscar entender sobre determinado assunto, eu amo tudo que é relacionada a história, embora nem tudo foi exposto do jeito que realmente aconteceu, mas me custa acreditar que as pessoas conseguem ovacionar uma pessoa comum e coloca-la como senhor dos seus atos, foi isso que aconteceu quando Adolf Hitler assumiu o poder.
Ao enxergar o mundo na perspectiva da eternidade da alma sobre a temporariedade da vida humana , eleva-se o teu encontro com teu eu maior, sente-se a fluidez e reduz-se, naturalmente, os sobrepesos e importância excessiva da conflituosidade humana e do não-controle.
À resistência, resiliência.
Ao medo, nossa presença.
Ao aparente insolucionável, o Tempo como grande mestre e maior parentesco de Deus e de nossa alma, a oportunidade do exercício de amar sem apegos
Sobre pessoas que se vão...
Pessoas vem e vão em nossas vidas pelos mais diversos motivos. Desde mudanças de endereço, telefone. Carreiras profissionais diversas e etc. Algumas idas são alívios. Outras eternas saudades. Agora, quando leio ou ouço sobre "descartar pessoas" simplesmente por "incompatibilidade de ideais" isso me machuca. Me dá idéia sobre a "descartabilidade" de uma pessoa. "Hoje você me serve. Amanhã já não mais". Isso é falta de visão além de pura irresponsabilidade emocional. Cortar laços as vezes é necessário. Mas gosto das coisas claras e bem esclarecidas. Coisa mais doida do que a morte é a dúvida da vida.
Fabio Junqueira Franco
Com sons de palmas
Desenho a chuva a cair sobre meus ombros
Vejo meu corpo a gelar, calafrios a gritar
São so sons de palmas
Que me faz lembrar a tempestade que tive que atravessar.
[A HISTÓRIA DE HOJE SOBRE UMA OUTRA ÉPOCA, É UMA REALIZAÇÃO DA NOSSA PRÓPRIA ÉPOCA, E TRAZ AS MARCAS DE NOSSA ÉPOCA]
Ainda que certamente úteis para compreender as épocas que estudaram, as obras produzidas pelos historiadores de todos os tempos não deixam, também, de falar enviezadamente sobre suas próprias épocas [...] Ao escrevermos sobre Zumbi, e sobre a revolta e guerra de quilombolas contra um poderoso sistema escravista que os violentava, falamos também das nossas desigualdades atuais – muitas delas herdadas do período escravista – e das variadas formas de lutar contra estas desigualdades. Zumbi, Chico Rei, Xica da Silva, ou outros personagens históricos negros – além do que tenham sido efetivamente na história que ficou para trás no tempo – representam também distintos modos de ação ou programas de luta contra desigualdades que precisaram e precisam ainda ser enfrentadas, nas diferentes ressignificações que os historiadores lhes dão. A História é este fascinante gênero literário e científico no qual os diferentes tempos se entrelaçam através de discursos e esquecimentos. Ao falar ou silenciar sobre os índios que habitam ou habitaram nosso continente em diversas épocas, ou ao mostrar interesse em ler um livro de História que fale sobre estes, os homens e mulheres que habitam as nossas cidades falam também de suas relações com os índios da atualidade. Falam de sua admiração pelos índios, de seu estranhamento, culpa, solidariedade, preconceitos, sentimentos de identidade e alteridade. Falam dos projetos públicos de preservação das populações indígenas, ou das ameaças de extinção e aculturação que as espreitam em nossa própria época.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.10]
[A COMUNIDADE HISTORIOGRÁFICA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE OS HISTORIADORES]
Como em todo campo de saber – da Física à Biologia ou à Antropologia – os praticantes deste campo que é a História também precisam de seus pares, não se achando deles descolados, ainda que conservando a sua evidente autonomia. Esta comunidade invisível e indefinida, mas bem real, pressiona cada historiador de muitas formas, impedindo que ele se afaste significativamente da matriz disciplinar da História sob pena de que seu trabalho perca a legitimidade entre os praticantes reconhecidos da área. A comunidade historiográfica – formada por todos os historiadores atuantes no campo – pressiona cada um dos seus pares conforme o seu lugar na rede humana configurada pela totalidade de historiadores. Estes enfrentam os limites que o campo lhes oferece em cada época: podem desafiá-lo, inovar, introduzir desenvolvimentos inesperados, propor novos temas, mas sempre enfrentando pressões para que não se afastem muito daquilo que se espera de um historiador em cada momento da história da historiografia. Obviamente que, se não tivessem coragem ou vontade para desafiar em alguma medida o campo, ainda que respeitando os limites implícitos, os historiadores sempre escreveriam as mesmas coisas e do mesmo jeito, e a historiografia como um todo se modificaria muito pouco. Mas não é isto o que ocorre, como sabemos, pois existe uma relação dialética entre cada historiador e a comunidade historiográfica como um todo. Se a comunidade historiográfica pressiona cada historiador a observar os seus limites , níveis de reconhecimento e interditos, também cada historiador que faz parte do campo – e todos eles em combinações diversas – são capazes de exercer pequenas ou grandes pressões na comunidade historiográfica como um todo e com vistas às mudanças que vão ocorrendo na historiografia de cada época.
[BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia – todas as interações possíveis" In A Historiografia como fonte histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.29].
Meu caderno está cansado, rabiscado de tantos desabafos meus sobre você
Tantas poemas que nunca lerei em voz alta
Coisas que da minha boca você nunca irá escutar
Não é que o amor não exista
Mas não sabemos amar
Nem remar
contra as ondas do mar
que nos cercam
Nossos braços estão cansados
Mas podemos contemplar esse céu estrelado, que por debaixo há tanto caos
Céus, como há.
Para escrever sobre o olhar de uma mulher é necessário antes, mergulhar a pena em muitas cores. Olhar de mulher é arco-íris.
É arriscado exercer a ditadura sobre a vida de alguém,há revoluções silenciosas,que podem surpreender e desbancar o tal poder.
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