Próprio
Respostas sem perguntas
Mergulho no meu próprio universo
em busca de respostas
São tantas as perguntas que me faço
e no entanto as respostas se embaralham
Me deparo com respostas do que não perguntei
E crio perguntas que não serão respondidas
São objetivos que persigo
sem saber o que significam,
se são imprescindíveis.
É tanta a imaginação que me percorre
que acabo por ficar sem entender
o porque de tanto imaginar.
Uma cultura inculta que me leva ao extremo
de emergir da minha própria inércia
submersa no infinito do meu interior.
Se eu mesma não vir à tona do meu eu,
mais ninguém o fará por mim.
É preciso que eu volte do meu "dentro"
e encontre as respostas que me faço,
antes que me perca em mim mesma.
Às vezes as mudanças são necessárias, pro nosso próprio bem é importante deixarmos pessoas novas entrarem, assim momentos novos virão, e sorrisos novos anunciarão a chegada de mais uma tentativa em busca da felicidade.
Não espere que a vida lhe presenteie com um grande amor se você não sabe amar sequer seu próprio sangue!
Eu quero cantar o amor
Não o amor impróprio, que se apropria de interesses
Nem o amor próprio, que de interesses se apropria
Quero cantar o amor sem demagogia
Amor verdadeiro, como se fosse o derradeiro
Amor de verdade
Teu amor, amor meu em igualdade.
Sou o meu próprio coração que deságua sentimentos confusos esperando o desatar das saudades;
Sei que você decidiu me esperar para fazermos um lugar assim ou onde possa estacionar nosso coração;
Se Deus quiser teremos um caminho benzido para alcançarmos a felicidade que nos espera sedenta de vontade de tocarmos;
Para curtimos essa vida com detalhes e que possa nos fazer bem, para olharmos um para o outro com certeza de que queremos um ao outro;
Ao falar das pessoas, cuidado para não morder a lingua, e acabar morrendo engasgado com o próprio veneno
A liberdade e as possibilidades de quem está sozinho são tentadoras, decidir por si próprio o que fazer é muito bom, noites em baladas regadas a bebida, gente bonita e pegação pode ser legal durante um certo tempo... você sai, se diverte, bebe, dança, joga conversa fora... as vezes precisamos disso mesmo, quando na presença de amigos melhor ainda.
Mas na minha opinião nenhum amor, nenhuma família, nenhum futuro, planos ou sonhos em comum merecem ser trocados por prazeres passageiros e superficiais. Pois chega um momento em que essa vida agitada perde um pouco o deslumbre e você passa a sair e voltar pra casa com o mesmo vazio de antes.
Só que dessa vez sem ninguém pra te entender e te fazer companhia nos momentos difíceis. Pois enquanto somos novos, bonitos e sarados todos querem. Até chegar uma fase em que resta apenas o que você é por dentro e as pessoas que você cultivou durante a vida. Aquelas que não vão deixar de te amar quando você não for mais uma bela moldura.
Feliz quem reconhece que precisa de uma base e sentimentos reais e duradouros, com pessoas pra uma vida ao invés de pessoas pra um momento!
E ele próprio dizia que quando sentimos algo assim, a gente não para de sentir de uma hora pra outra, o sentimento simplesmente fica, talvez vai embora, mas não vai embora rápido se realmente existe. Fica um tempo, pode ser que continue mais um pouco, e não se sabe o seu destino ao certo, ele permanece sendo sentido, mesmo não tendo nenhum sentido para estar ali.
As atitudes de uma pessoa nem sempre diz tudo, porém o que ela diz e escreve de próprio punho conta muito. Aparências não diz nada, a não ser a vão tolice.
- E a partir daqui eu sigo meu próprio caminho, sem olhar pra trás de cabeça erguida, pois pra mim não importa se foi bom se foi ruim se feriu ou me fez sorrir, quero vida nova, quero novos rumos novos horizontes novas pessoas, novos amores .
DIGA NÃO AS DROGAS::
Estamos agora nesta existência para sermos os realizadores do nosso próprio destino. A força que podemos contar para realizar nossa missão brota da nossa intuição, do nosso calor interno quando sentimos que merecemos algo. A razão é o grande sabotador do nosso Ser, ela nos embute medos que nos divide, e nos leva a errar por não confiar em nós mesmos, confiar que somos capazes de criar e gerar coisas pela nossa própria natureza divina. A razão nos torna dependentes do Ter, assim como drogas. TER a si mesmo o torna o SER ideal e perfeito.
