Professora

Cerca de 502 frases e pensamentos: Professora

Sobre o filme 1964: Brasil entre armas e livros.

"Então, se a história deve ser a professora da vida, deve ser baseada na verdade, independente se ela é bem vista ou mal vista."

Duas horas dedicadas a um filme coerente, bem contextualizado, equilibrando diferentes pontos de uma história amplamente divulgada por apenas um lado desde antes de eu nascer.
Nossos antepassados sofreram com duros abusos da extrema direita? Sim, alguns sofreram, não restam dúvidas. Sofreram outros, também, com equívocos cruéis, transviados e armados da esquerda marxista e gramscista? Sim, também houveram esses que penaram. Houve quem buscou pacificar os dois lados após tanto caos, sangue e lágrimas? Sim, também houve, porque o tempo traz equilíbrio ao curso das civilizações, ainda que essa balança confiada pelo Pai à humanidade ao dar a cada um de seus filhos uma consciência e o direito à livre escolha ainda não seja operada com perfeição e as tendências errantes insistam em voltar e revoltar de tempos em tempos para assolar o povo. De uma forma ou de outra a pútedra corrupção encontrou e infelizmente ainda encontra meios de se aparelhar, seja pela força bélica desmedida e devastadora; pelo poderio econômico tão atraente que ainda instiga, no imoral, a idéia de que ser eleito para servir ao povo é uma oportunidade de espertamente fazer riqueza com as mãos no erário público, negligenciando quem o elegeu; ou pela tentativa de culturalmente, sob o supostamente intocável manto de determinados eixos da intelectualidade, da arte ou da ciência, influenciados pela relativização exacerbada e vaidosa, reduzir às cinzas princípios elementares e perenes desde o início da humanidade.
Mas sempre haverá o prumo, a Luz apresentando a linha eterna que conduz o homem com suas potencialidades à coerência, à vedade e à justiça.
Sempre saúdo ao Tempo de cada coisa nessa gangorra que é o curso da humanidade, só assim é possível, ao ser humano, distinguir e escolher o que é melhor pra si. A evolução individual, por vezes, é controversa e dolorosa, imagine a evolução de um país e da humanidade...

Ainda sobre o filme, trata-se de uma produção brasileira que resgata o sentido honrado da democracia, da ordem e do progresso pregados na bandeira do meu país, lançando luz sobre fatos e períodos históricos repetidamente replicados por apenas um ângulo de visão.

Inserida por bonazoni

Na aula a professora de matemática disse que se eu n estuda se eu ia ser um zé ninguém, mas será que ela é feliz?
Será que vale mesmo a pena estudar reguirosamente para ires para a faculdade passar uns anos da minha vida a bater com a cabeça nos livros para ser um doutor infeliz.
Ou será que é preferível ser um zé feliz.
Será mesmo que eu terei de estudar matemática para não ser um zé?
Eu não poderia seguir outro ramo?
E se eu morrer amanhã?
Será que a minha vida teria válido a pena, será que fiz vem em estudar dias enquanto os meus amigos se divertiram?
Preferias viver 20 anos como um gajo que se diverte diariamente, que não estudava, que não pensava dentro da caixa, que faz coisas que tu dirias "Este gajo vai se matar" ou viver 100 como o gajo que nunca se arriscou porque seria muito perigoso que passou anos da vida a estudar para trabalhar 16 horas por dia por um ordenado mínimo e ou estar a morrer pensar "Será que valeu a pena"?

Inserida por antonio_mendes_1

A Dor é como aquela Professora severa que parece querer o nosso mal, mas quando o tempo passa, percebemos que ela só queria nos fazer aprender para sempre!
LCS ...ENJ

Inserida por luispensante

A decepção é a melhor professora da vida...

Inserida por sauloasa

A vida flui em nós... Ela é professora.... nos conduz em direção a plenitude.

Inserida por HevertonCruz

Resiliência é a palavra que define bem a função/missão de uma professora no Brasil.

Inserida por Rosangelaabrantes

A Previdência e as viúvas

DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal

Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.

Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.

Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.

Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.

Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.

Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.

Inserida por ADELMANFILHO

A vida é uma professora que nos aplica varias provas diárias, de diversas disciplinas, uma mais difícil que a outra e que valem nota de 0 a 10, tais como: CARÁTER, HONESTIDADE, INTEGRIDADE, BOM SENSO, EMPATIA, GENTILEZA, entre outras...

Que nota você está obtendo?

By: Alexandre Fareleski Abir

Inserida por FARELESKI

Duais

Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.

Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.

O que seria
A direita sem a esquerda?
A escuridão sem a luz?
O que seria
O ganho sem a perda?
O santo sem a cruz?

Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.

Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.

O que seria
O ponto sem o contraponto?
Positividade sem negatividade?
O que seria
A verdade sem o confronto?
E a unidade sem dualidade?

Inserida por AurelioMatigal

Poema à Minha Professora

Na sua qualidade espantosa
De pessoa viva maravilhosa
Encontra-se a minha professora.
Ajuda preciosa e imparável,
Que lê os meus poemas
Com um prazer admirável,
Que me diz onde devo melhorar e
Que estou a consegui-lo.

Agradeço-lhe por tudo,
Sem as suas inestimáveis sugestões,
Jamais teria evoluído tanto.

Inserida por LCF-Poesia

Sem você professora, não seria possível.

Inserida por WalterBuenoDomingues

DIA DO PROFESSOR

Já fui professora, e na época, podia-se dizer que o salário era bom. Podíamos ensinar nossos alunos com tranquilidade e convicção de que estávamos fazendo o melhor.
Hoje, lamentavelmente, o "pobre" professor, tem que ir às ruas, protestar e lutar para conseguir um salário decente e digno de suas funções bem mais difíceis, em virtude da extrema violência e desrespeito que encontram em sala de aula.
E o descaso das autoridades para com a educação continua...
Solidariedade para com estes heróis quase anônimos tão imprescindíveis ao desenvolvimento educacional, cultural e social de nosso país...

mel - ((^_^))

Inserida por MelaniaLudwig

Professora

Você aprende na escola
E logo aprende mais na faculdade,
Depois disso pega seu diploma...
Então talvez olhe para a vida e diga:
Agora eu tenho muito que aprender contigo!

Mas se não fizer isso,
Não se preocupe,
Pois querendo ou não,
A vida será sim a sua
Última professora!

Inserida por Pergentinojunior

jana soggia

professora jana , você é a;
melhor professora do mundo;
te adoro muito , muito;
muito mesmo

Inserida por jamiiihmartinho15

Na verdade ninguem é analfabeto porque a vida é a melhor professora.

Inserida por ArmandoPiteArmando

Para você jovem que pretende ser professor ou professora.
Cinco dicas básicas....
‪#‎Professor‬ ganha muito bem, só precisa estudar...
‪#‎Se‬ seu colega de exatas encher o saco pergunte: seu mestrado foi onde?*
‪#‎Coordenadoras‬ que falam com voz de criança não vale um tostão.
‪#‎Pessoas‬ amigas são amigas e não precisam dizer que são amigas.
‪#‎Ser‬ professor não é ensinar e sim salvar, convencer e acreditar.
*nem todos de exatas são ruins.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Superar


Já tive medo do escuro.
Medo de dormir em um quarto
sozinha.
Ou da professora reclamar por eu
não ter feito a tarefa.
Já tive medo de cometer erros, de não
ser um dos melhores alunos da sala.
Já tive medo de dizer o que sentia, e
acabei perdendo o primeiro amor
adolescente por vergonha de
demonstrar sentimentos, pois ele
também sentia o mesmo, mas sentia
o mesmo medo.

Hoje continuo tendo medo (sou
humana, Deus sabe disso).
Mas muita coisa eu superei, e uma
delas foi o medo de amar, o medo de
demonstrar o amor, o medo de falar
o que sinto.
E sei que posso me arrepender talvez
por não conseguir alcançar, mas não
vou me arrepender de ter lutado.

Inserida por Juuhfelix

Claro que eu gosto dela, e esse é o problema, também já gostei da minha professora na 1º série, já gostei até da Xuxa.

Inserida por NeyMombach

Quando eu era criança eu queria muitas coisas, queria ser professora, cantora, engenheira. Queria me casar, ter uma família, eu queria uma vida normal como a de todo mundo. Eu não pensava em fugir, eu tinha medo de arriscar. Eu tinha medo das pessoas e do que elas iriam falar. Eu achava que era bom ser adulto e queria crescer. E hoje? Hoje eu vi o quanto eu era inocente. Hoje eu só quero viver.

Inserida por rafaelacorrea

O Joãozinho pergunta para a professora:
- Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?
E a professora:
- Não sei... Como é?
- Abre a porta da geladeira e coloca ele lá. E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?
A professora se achando esperta responde:
- Abre a porta e coloca ela lá...
- Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.
A professora faz uma careta.
- Professora! - diz Joãozinho. - O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?
- Não sei, Joãozinho...
- A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!
A professora dá uma risadinha.
- Professora!
- O QUE É, JOÃOZINHO?
- Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?
- Pega um barco e atravessa, Joãozinho.
- Não, atravessa nadando.
- Mas e os jacarés, Joãozinho?
- Estão na festa do leão!

Inserida por Aninhabia2015