Profecia Celestial
Que seus dias tenham o colorido e os perfumes das flores, suas noites sejam presenteadas por uma paz celestial, para que seus sonhos tenham força de um ciclone com uma profundidade do Uuniverso.
Golpe e Esperança
Sentimento de frustração
Misturado com desilusão
No país da contra mão
Dos golpistas de plantão
Que roubam sem medo
Sabem que saem ilesos
Piada aqui eu não conto
Povão passado por tonto
Não falo do nosso governo
Porque esse vive enfermo
Faço votos aos desumanos
Que assaltam seus manos
Se somos filhos de Deus
Cadê os irmãos como eu
Caráter e honestidade
Fazem pessoas de verdade
E os de bom coração
Viram sempre atração
Dos golpistas de plantão
Aprendi a não lamentar
Mas raiva sempre me dá
De saber que nada acontecerá
Pior que nem posso reclamar
Cabe a justiça celestial julgar
Porque uma coisa é certa
Deus está de olhos abertos.
Chegará o dia que aqueles que Creem em Cristo Jesus, fecharão os olhos e se encontrarão na nova Jerusalém celestial.
As pessoas tendem a culpar seres invisíveis pelas próprias falhas, não sei dizer se é arrogância por sentirem-se mais próximos de um ser celestial do que as demais espécies desprovidas de consciência, e nesse momento reflito do que adiantou toda a cognição humana?
“Na despedida de quem muito significou: até um dia desses na curva de uma constelação, num por do sol, ou no arco-íris, numa esquina celestial da vida.”
#bysissym
Como a águia que voa alto, assim o perseguidor busca seus intentos, mas Deus o derrubará de suas alturas e o trará à justiça.
Soneto da Arte Divina
Música e poesia são cartas celestiais,
Psicografadas da energia ao redor,
Em cada nota, em cada verso, a dor ou amor,
Tradução sublime de contos imortais.
A arte é o canal, o elo consagrado,
Que conecta o divino ao ser encarnado,
No sopro do vento, nas ondas do mar,
Vozes ocultas começam a ditar.
É o eco do universo, o grito velado,
Que ressoa na mente, como um doce amparo.
Assim, o invisível toma forma e cor,
Unindo o céu e a terra em puro esplendor
Imagino detalhadamente como seria se de repente surgisse uma porta e se abrisse bem diante dos meus olhos, revelando um lindo mundo celestial com grandes nuvens bastante numerosas, vários atrativos para contemplar atenciosamente, lugares bonitos para conhecer, certamente, atravessaria feliz, sem pensar duas vezes para iniciar uma inusitada aventura, sentindo um ânimo veemente mesmo que parecesse ser loucura.
Assim que eu a atravesse, um espécie de mapa apareceria próximo aos meus pés, em seguida, uma grande embarcação no estilo pirata, uma mescla abrilhantada de época e de um aspecto futurista, movida frequentemente por uma força mágica, esplendorosa, que estaria a minha inteira disposição e muito deslumbrado, não perderia tempo, embarcaria de imediato, provavelmente, um dos principais momentos que vivenciaria.
Nevegaria destemidamente pelos ares, desbravando cada canto, imerso numa sensação honrosa de liberdade, a mesma encontrada em alguns seres alados e espirituosos que estariam voando a minha volta e em partes mais distantes, um cenário de muitas cores, um céu grandioso, formatos distintos, muitas luzes poderosas, caindo de certos pontos mais altos, riqueza de detalhes incrível que deixou o meu espírito liberto ainda mais entusiasmado.
E acredito que eu não seria o único, encontraria outros de outras embarcações e uns dentro de tipos diferentes de transportes, motivos particulares, necessidades próprias, todavia, todos seríamos fugitivos temporários da realidade, piratas em busca do tesouro, a rara tranquilidade, a viveza do amor próprio, portanto, aventureiros natos desta vez através do lúdico, do imaginário de mentes numa atividade constante e uma notória complexidade.
Salmos 91:10-11
A existência humana, em sua frágil tessitura, sempre se viu cercada por incertezas, assaltada por inquietações que brotam das sombras do desconhecido. No entanto, o eco transcendental do Salmo 91:10-11 ressoa como uma promessa de proteção sublime, um pacto entre o eterno e o efêmero, entre a infinitude de Deus e a vulnerabilidade do homem. Não é um discurso de imunidade física ou ausência absoluta de adversidades, mas um chamado à confiança inabalável em uma providência que transcende o visível e o tangível.
"Não te sucederá mal algum, nem praga alguma se acercará de tua tenda." Aqui, não se trata de um escudo que bloqueia os ventos da tribulação, mas de uma segurança que repousa na fidelidade divina, capaz de transformar a tempestade em aprendizado e a angústia em esperança. O mal, em sua natureza fluida, pode atingir o corpo, mas jamais penetrará a fortaleza da alma que crê. A tenda, símbolo da morada transitória, torna-se um espaço sacralizado pela presença divina, um santuário que, mesmo em meio ao deserto da vida, está protegido por mãos invisíveis.
O verso seguinte expande essa promessa em uma visão quase celestial: "Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos." Aqui, a figura dos anjos não é meramente decorativa, mas um testemunho da intimidade entre o Criador e sua criação. São agentes do cuidado divino, enviados não para evitar os passos incertos, mas para assegurar que, mesmo nos caminhos mais escarpados, a queda não será definitiva. Cada trajetória humana, com seus erros, desvios e lutas, é acompanhada por essa vigilância amorosa, que não impõe, mas guia, que não anula a liberdade, mas a protege do abismo.
Este texto sagrado não promete uma existência isenta de desafios, mas sugere que há uma força maior que reordena o caos e que acompanha cada ser humano em sua jornada única. O mal pode rondar, mas não prevalecerá. A praga pode ameaçar, mas jamais encontrará morada naqueles que habitam sob as asas do Altíssimo. É uma declaração de fé que transcende o literal e se enraíza no espírito, uma lembrança de que, mesmo em meio às adversidades, há um propósito divino que transforma a vulnerabilidade em força.
Ao contemplar essas palavras, o coração é convidado a repousar na certeza de que não caminha sozinho. Pois o cuidado divino, manifestado de forma tão poética e poderosa, é um lembrete de que a existência, ainda que marcada por incertezas, encontra segurança na fidelidade daquele que guarda os caminhos de seus filhos com zelo eterno.
Senhor, diante das incontáveis bênçãos e belezas com as quais todos os dias sei que sou presenteado, peço-te apenas mais, meu Pai Celestial: ensina-me a ter olhos gratos para que eu possa reconhecer tua infinita bondade em cada uma delas.
Nosso Deus é chamado de Pai dos órfãos e defensor das viúvas porque Ele é o protetor, provedor e defensor justo de todos os vulneráveis que sofrem injustiças.
Precisamos entregar todas as nossas preocupações a Deus, confiando que Ele cuidará de nós e nos guardará do medo, da ansiedade e de qualquer sentimento que nos afaste de Sua paz.
Por meio de Cristo, Deus nos adota como filhos, e, com a liberdade de quem ama, podemos chamá-Lo carinhosamente de 'Aba, Pai' ou 'Papai'. Essa adoção revela um relacionamento profundo e pessoal com Deus, marcado pela confiança, pelo amor e pela dependência de filhos que sabem estar sob o cuidado do Pai.
Ser pai para Deus vai muito além de qualquer paternidade humana. Diferente dos pais terrenos, que são limitados e falhos, Deus é o Pai perfeito, transbordante de amor e sabedoria. Ele é o Pai por excelência, cujo amor incondicional e cuidado sem fim superam, de maneira incomparável, até o melhor exemplo de paternidade que já conhecemos.
Não precisamos enfrentar as dificuldades sozinhos; podemos contar com a ajuda de Deus, que nos fortalece por meio da Sua Palavra. Em tudo, devemos recorrer à oração, permitindo que o Espírito Santo nos console, nos aconselhe e nos conduza segundo a vontade do Pai.
Nosso tempo é precioso demais para se perder em preocupações ou prazeres passageiros do mundo. Busquemos em Deus sabedoria para viver cada dia com excelência, priorizando sempre a comunhão com o Pai Celestial.
Nós, cristãos, não estamos livres dos sofrimentos, mas nunca devemos esquecer que não caminhamos sozinhos. Deus, nosso Pai Celestial, está ao nosso lado e nos ajudará a enfrentar as tribulações diárias.
Ele é chamado de alegria celestial pelos anjos; de sofrimento infernal pelos demônios e de amor pelos homens.
Nos seios da minha amada...em hora celestial...me vi atordoado por seu doce corpo... que ao meu toque...tremia...em meus braços...num despertar...de loucura...que o amor nos ensina.
