Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
Se tem uma coisa que ainda não aprendi é o que realmente quero dessa vida. Mas aprendi definitivamente o que não quero.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. Enlou-cresça.
É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria – e não o que é.
Tudo o que te peço (a única coisa que te posso pedir ainda) é não saltar uma só destas linhas tão difíceis de serem escritas. Se é árduo viver, o é muito mais explicarmos a nossa própria vida
Às vezes tenho impressão que não vou poder mais aguentar nem mais 5 minutos sem te ver. E ainda faltam tantos 5 minutos, meu bem.
Também Maneca Dantas não sabe por que diabo essa gente engana marido, com tanto perigo, ainda se dá ao luxo de escrever cartinhas de amor. Coisa de idiota...”
Talvez eu não vença o tempo todo e ainda posso até cair, só quero manter minha alma forte, erguer a cabeça e seguir.
E um dos maiores motivos de eu ainda conseguir sorrir é o fato de Deus não permitir que eu perca a vontade de sonhar.
E eu ainda estou esperando a chuva cair
Derrame sua verdadeira vida em mim
Porque não posso me prender a algo tão bom assim
Eu sou boa o bastante
Pra você me amar também?
A gente não sabia
A gente ainda não sabia que a Terra era redonda.
E pensava-se que nalgum lugar, muito longe,
Deveria haver num velho poste uma tabuleta
[qualquer
- uma tabuleta meio torta
E onde se lia em letras rústicas: FIM DO MUNDO.
Ah! depois nos ensinaram que o mundo não tem
[fim
E não havia remédio senão iremos andando às
[tontas
Como formigas na casca de uma laranja.
Como era possível, como era possível, meu Deus,
Viver naquela confusão?
Foi por isso que estabelecemos uma porção de
fins de mundo...
Amar grande é gastar reservas e ainda assim ter coragem pra dar o que não se tem. Amar grande é ter vertigem no chão mas sentir um chamado pra voar. Amar grande é essa fome enjoada ou esse enjôo faminto. É o soco do bem na barriga. É mostrar os dentes pra se defender, mas acabar em sorriso. É o sal que carrego no fundo falso da bolsa pra quando eu não aguentar a vida. É o açúcar que carrego junto. É tudo que pode sair do controle. É meu corpo caindo. É o desespero aconchegante.E as almofadas de várias cores pra me dizer que pode dar certo.
Te convencer a comprar o que você não precisa
e ainda te deixar feliz por isso:
nisto consiste o trabalho de um vendedor de arte.
E ainda nos acham loucos por sorrir por motivos inexplicáveis, loucos são eles que não sorriem nem por motivos óbvios.
Você me provoca sem esperar a picada. Sem saber que ainda não inventaram antídoto pro meu tipo de veneno.
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