Problema Complexo
Faça da sua vida um problema de matemática, independente da complexidade sempre há uma solução, não se deixe levar pelas dificuldades.
Soluções simples demais para problemas complexos tendem a gestar novos problemas mais graves no futuro.
Quando tenho que abstrair um problema real, complexo ou desconhecido para um aplicativo, um botão é um botão, uma lista é uma lista, e a solução é sempre norteada pela lógica computacional, o programa não sabe nada até criarmos um algorítimo que o oriente. Os problemas da vida não são muito diferentes, vivemos cercados de tarefas repetitivas e problemas que parecem ser gigantes e complicado, e alguns não existem ou são muito maiores em nossas cabeças.
Sempre que estiver passando por algum problema complexo, tente se imaginar no lugar de um expectador que está te assistindo naquela situação, e você vera que ela é super simples é você mesmo que está fazendo ela complexa
Nem sempre o simples é a melhor solução. Problemas complexos exigem com frequência complexidade para resolvê-los.
No Brasil o Axioma do Trabalho é: criar solução complicada para problema cuja complexidade ainda nem foi percebida.
O grande problema do Brasil é o "complexo de tadinho". Aqui se faz de tudo para se eternizar a pobreza e nada para acabar com ela.
Quando há em nossa vida o problema bem complexo, sem a luz no fim do túnel, a esperança fica escassa. Jamais se larga a decisão de sanar esse dilema. Com paciência de Jó, do conforto vai-se à caça, e nos ombros do otimismo, nos apoiamos e dizemos: “Podia ser muito pior”.
"Quando debatemos as complexas problemáticas em que a sociedade é vítima, percebemos que as lideranças que falam pelo povo prometem paz, liberdade, igualdade, prosperidade, para uma sociedade utópica, pois os próprios são os responsáveis por promover a desigualdade, pobreza, e até mesmo mortes em massa, sem o mínimo de preocupação com o próximo."
Pessoas normais resolvem enigmas ,gênios enigmas complexos ,já pessoas obcecadas resolvem problemas impossíveis
As lições que a vida insiste em nos dar são simples, o problema é que somos complexos demais para entender coisas simples.
A humanidade é complexa,
Nossa própria história é um
Problema. Verdade é que
Não alcançaremos nesta geração,
O respeito recíproca entre opostos
Pensamentos.
Filósofo Nilo Deyson Monteiro
O desafio de conseguir o primeiro emprego no Brasil é um problema complexo e frustrante, especialmente para os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. O cenário é marcado por uma dissonância: o mercado exige experiência profissional, mas essa experiência só pode ser adquirida por meio de um emprego — o que cria um ciclo vicioso.
Em muitos processos seletivos, as empresas brasileiras exigem que os candidatos tenham uma série de qualificações e competências práticas que, por sua natureza, só podem ser desenvolvidas no ambiente de trabalho. Mesmo para vagas de entrada, onde o propósito deveria ser a capacitação e o desenvolvimento do profissional, é comum ver exigências de anos de experiência na função ou em áreas correlatas. Isso desanima e frustra quem está saindo da escola ou da universidade, pois muitos jovens se deparam com portas fechadas desde o início de suas jornadas profissionais.
Essa dissonância entre o que o mercado pede e o que o candidato pode oferecer é, em parte, fruto de uma cultura empresarial que, ao invés de investir na formação de novos talentos, prefere minimizar riscos e buscar candidatos já prontos para a função. Assim, oportunidades que poderiam servir para treinamento e desenvolvimento acabam sendo oferecidas a pessoas com mais bagagem, perpetuando a dificuldade de quem está começando.
Além disso, o Brasil enfrenta questões estruturais que agravam esse problema. As empresas nem sempre estão dispostas ou preparadas para oferecer programas de estágio, treinamento ou cargos de aprendizado que permitam aos jovens adquirir a experiência necessária. Em muitos casos, o ensino técnico e universitário também não oferece uma formação prática o suficiente para preparar os estudantes para os desafios do mercado.
A consequência desse cenário é a criação de uma geração de jovens que, apesar de terem qualificação acadêmica e vontade de trabalhar, ficam presos na falta de oportunidade. A exigência de experiência torna-se uma barreira, alimentando a frustração e, em muitos casos, o desemprego prolongado entre os mais novos. Este ciclo de exclusão precoce gera, ainda, impacto social mais amplo, pois a inserção profissional tardia compromete a independência financeira e o desenvolvimento pleno de carreiras.
Romper com essa cultura exige tanto a criação de políticas públicas eficazes para fomentar a inserção de jovens no mercado quanto um esforço das empresas em rever suas práticas de recrutamento. Estabelecer programas de mentoria, estágios e treinamentos pode ser uma solução para aproximar esses jovens do mercado de trabalho e ajudá-los a desenvolver as habilidades necessárias para suas carreiras, criando uma ponte mais justa entre a educação e o emprego.
O primeiro emprego deveria ser um marco de possibilidades, e não de frustração. Para isso, é preciso repensar o papel de todos os atores envolvidos — governo, empresas e instituições de ensino — para criar um ciclo mais positivo e acolhedor para quem está apenas começando.
A inteligência artificial consegue resolver problemas complexos e facilitar a nossa vida quotidiana, mas o toque humano continua a ser algo insubstituível.
Problemas Mentais complexos, podem ser resolvidos com raciocínio diverso e pensamento fora do padrão.
