Prisão
Não sei se estou afundando ou se já alcancei o fundo. Só sei que aqui tudo é preto e branco, e os olhares vêm de cima — frios, distantes, sem mãos estendidas. Estou presa… e sou a própria presa.
"A aranha, como metáfora da manipulação, tece uma teia de ilusões, atraindo suas presas com promessas de segurança e prazer. No entanto, quanto mais a presa se aprofunda na teia, mais se torna refém de sua própria ingenuidade. A liberdade é ilusória, e a armadilha é habilmente disfarçada de refúgio.
Nessa perspectiva, a aranha simboliza as forças que nos manipulam, seja através da emoção, da razão ou da necessidade. A teia representa a complexidade das relações humanas, onde as linhas entre o amor, a dependência e a opressão se tornam cada vez mais tênues.
A questão que permanece é: até que ponto somos cúmplices de nossa própria captura? Até que ponto nos entregamos às teias que nos são tecidas, renunciando à nossa liberdade em troca de uma sensação de segurança e pertencimento?
O espírito demoníaco de aranha agir assi;m
Primeiro lhe atrai com uma falsa sensação ou emoção,
Segundo ela lhe envolve, envolve até você está totalmente dominado e preso em sua teias, a ponto de você não ter mais saída a não ser espera a morte!
Observação, esta postagem não é sobre aranha!
"Quando tentas controlar-me, lembra-te: estou a aprender a voar sem a tua aprovação. E quanto mais a asas batem, menos preciso de permissão."
Não consigo caber nos limites que você supõe que eu seja e esteja. Não consigo caber no seu amor. E eu não sinto muito.
"
***
"Os pensamentos
eram tantos,
que se aglomeraram pela floresta
dos seus pesadelos...
*
E em tom de autoridade
deu voz de prisão ao medo que se escondia
em seu coração,
que, camuflado em poesia,
dava vazão
a uma teimosia
que só uma mente doentia entendia."
***
A humanidade vive aprisionada em correntes invisíveis, forjadas pela ignorância, pelo fanatismo e pelas distrações que consomem a consciência. A busca cega por certezas absolutas nos distancia da verdade, pois aquele que se fecha em convicções imutáveis perde a capacidade de questionar, aprender e evoluir.
O fanatismo, seja religioso, ideológico ou social, transforma-se em uma prisão mental, onde o medo do diferente e a recusa ao novo alimentam a intolerância. Ao invés de expandirmos nossos horizontes, limitamo-nos a repetir padrões que reforçam ilusões confortáveis.
As distrações do mundo moderno completam esse ciclo de aprisionamento. A tecnologia, que poderia libertar, muitas vezes nos distrai do essencial, nos afastando da reflexão e da profundidade. Perdemos tempo com superficialidades, enquanto a vida real passa despercebida.
Somente a busca pelo conhecimento, a humildade para questionar e a consciência desperta podem romper essas correntes. A liberdade começa no pensamento.
A pior hipocrisia não é enganar os outros, mas se enganar todos os dias. Nada aprisiona mais do que uma mentira repetida tantas vezes que até o mentiroso acredita nela.
Os nossos objetivos podem nos escravizar. Preste atenção no percurso. Não se esforce, apenas trabalhe.
Toda falsa liberdade e toda mentira sutil são portas que se abrem para armadilhas que fazem o cristão cair.
Entre o medo de errar e a obsessão de parecer perfeito, o silêncio se torna o refúgio perpétuo que aprisiona os verdadeiros.
Liberta minha alma do cárcere da aflição, Senhor, para que eu possa louvar o Teu santo nome, e que os justos se alegrem ao testemunhar o Teu favor sobre mim.
Não seria quem sou se não fosse a solidão da cela. Seria mais fútil, mais frívolo, mais superficial.
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