Princípio da Negligência
Um princípio de saúde mental cientifica, pede não deixar que o obscuro escureça o claro, senão que, pelo contrário, o claro clareie o escuro.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1).
Verbo é palavra, ou seja, no princípio era a palavra, e a palavra estava com Deus; logo, a palavra era Deus.
A Bíblia não só fala de Deus e de histórias sobre ele, mas, na verdade, é como se Deus estivesse falando conosco diretamente. Desde que começamos a meditar nela, começamos a ver a vida de uma maneira diferente.
Às vezes, pensamos que as tradições nos mantêm fiéis à palavra de Deus, enquanto o que a palavra faz de melhor é justamente nos libertar das imposições desse mundo.
É exatamente por isso que falsos profetas não querem que as pessoas leiam a Bíblia, porque, se elas lerem a Bíblia, elas conhecerão a verdade, e, se elas conhecerem a verdade, elas vão se libertar do seu domínio. [Jo 8:32]
Eles querem calar a vida em nome da morte. Eles querem calar a palavra de Deus, mas não vão conseguir. Não vão! Sabe por quê? Porque não se cala Deus.
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"Conhecimento é abismo entre o homem e seu princípio, uma porta estreita só para o homem feita, não lhe permite olhar para os lados, se olhar pra baixo inebria-se e vem ateísmo, se admirar o alto extasia-se, é o batismo".
Cada pessoa tem o seu propósito nessa vida. Viemos com uma missão de vida estabelecida, a princípio não sabemos qual é, e ao longo da vida terrena poderemos nem descobrir, mas de uma maneira ou outra iremos cumpri-lá.
Essa vida é passageira e os seus capítulos são efêmeros, mas não menos importante do que a eternidade, já que o eterno pode durar apenas um segundo.
Importante compreender que nossa vida é uma viagem, mas esta viagem é apenas de ida, portanto, não dá pra carregar ou viver o passado eternamente, é preciso se ater para o presente e buscar se preparar para o futuro.
Ah!!! essa viagem terá tantas histórias, tantos momentos, tantas paixões e talvez apenas um amor. Infelizmente, nem todas as histórias serão felizes, mas de certa forma terão o seu motivo. E é neste ponto que devemos buscar compreender, já que na vida haverá sempre um motivo de ser. É complexo, eu sei! Mas, isso significa que a vida é feita e composta de ciclos, e para cada cada ciclo deve haver começo - meio - fim, cada qual com suas peculiaridades.
Nessa viagem, teremos várias companhias, pessoas que entraram em nossas vidas sem motivo aparente, mas elas tinham um objetivo para conosco e nós para com elas. Um conselho: não tente entender essa relação casuística de encontros, somente aproveite o momento. Evite sofrer quando chegar a hora do adeus, eu disse evite sofrer, e não que deverá privar suas lágrimas, pois estas existem para limpar nossa alma e revigorar nosso coração.
Lembre-se, cada pessoa é única, e ninguém substituirá ninguém, nem um amor novo, será capaz de substituir um amor antigo, nem um novo filho fará uma mãe esquecer do outro. Porque cada ser é único, e cada um terá seu brilho diferente do outro.
Haverá momentos que iremos nos desviar do nosso destino, acreditando piamente que este novo caminho é o melhor pra nós. Não se engane, você irá seguir este novo caminho, mas em algum momento, os trilhos do destino te levarão para o caminho certo, isso poderá durar algumas horas ou anos, mas acontecerá. Sabe por quê? Porque você tem uma missão predestinada nessa vida e só poderá evoluir para a outra dimensão quando cumpri-la.
Como não existe meias verdades ou meio certo, sua missão não poderá ser feita pela metade. Procure praticar o seu autoconhecimento, procure praticar uma nova visão de mundo. Seja você mesmo, não mude seu jeito peculiar de ser, apenas procure corrigir os equívocos.
Siga o seu caminho, aprenda a curtir sua viagem, aprecie as companhias atuais e guarde as companhias do passado na lembrança, busque se preparar para o futuro e ame sem ter a pretensão de ser eterno, porque o eterno é agora e o futuro não nos pertence. O amor é como a água, não se pode segurar, pois se escoará entre os dedos. É preciso saber cultivar e não prender, pois as flores brotam para a natureza e não para satisfazer o seu cultivador, assim é o amor, ele nasce para ser vivido, e não para ser direcionado.
Ao mestre com carinho entrego o meu destino, e agradeço pela oportunidade de poder ter tempo para me redirecionar para o verdadeiro caminho. Aos amigos, meu sincero agradecimento pelo fato de estarem presentes quando eu mais preciso, aos familiares a gratidão de ter revivido este episódio da vida ao lado de vocês. Aos amores, o agradecimento por algum momento ter sido amado e ter tido a oportunidade de retribuir o sentimento.
À vida, apenas o meu sincero agradecimento...
- Fransérgio Prata -
Que lindo observar o princípio espiritual ser positivado, olhando a beleza da vida em cada célula percorrida, quando nada sei tenho saída.
A ARMA DO SALVO
CONTO
Depois do baque do copo de alumínio no piso, a princípio, não soubera precisar de onde veio o barulho, mas a sua intuição dizia ser no plano inferior da residência.
A Irmã Maria abriu a porta do quarto bem devagar, acessou a sala, transpondo-a, em profundo escuro;
qualquer esbarrão poderia estragar o seu plano: pensava no que poderia acontecer se o Raul, seu esposo, acordasse, por certo daria com os “burros n’água”, principalmente se fosse uma visita indesejável àquelas horas.
Raul, de temperamento, não totalmente domado... Disse certa vez que:
“É um fato que meu facão corta ‘asas de mosquito’: de tão amolado; mas não é para fazer o mal a ninguém!” Dissera certa vez. Mas nesse quesito, a Irmã Maria não confiava nele, nem em suas armas.
No percurso que fez dentro de casa - para ver o que estava acontecendo - não acendeu as luzes de nenhum dos cômodos, em momento algum; para não “espantar a caça”: ela queria dá um fragrante. Porque desconfiava de ser alguém amigo do alheio.
Chegou sem tropeços à cozinha, abriu a porta cuidadosamente e sentiu o fino cheiro da noite, entremeado ao odor horrível da “erva- do- capeta”. O chá alucinógeno da vadiagem que, exalava naquele ambiente cristão o seu horrível odor.
Aquela santa casa de tanto respeito que até cheirava a Deus, agora, estava sendo impregnada, com cheiro do "cruz-credo”.
“Que coisa estranha é essa meu Pai?! Ai meu Jesus amado, cubra-me com o teu manto precioso!” Clamou em espírito.
Com um pouquinho da luminosidade da rede de iluminação pública, viu na penumbra, a silhueta escura de um homem, com cabeça e pescoço - o mais esticado possível-, introduzidos no espaço entreaberto da janela, olhando para um lado e para o outro;
O meliante, na expectativa de encontrar algo que fosse interessante para ele, tentava entrar naquele ambiente familiar de qualquer jeito, e assim, encerrar a sua longa e sofrida, jornada noturna; pois o dia já estava prestes a dar o ar da graça.
Por ocasião desse episódio, a Irmã Maria já servia verdadeiramente ao Senhor: havia se convertido ao cristianismo ainda na sua juventude. Sua decisão por Cristo aconteceu em Campos Belos, onde morou com seus pais - até se casar -, depois de ouvir uma genuína exposição das verdades Divina, ministrada por um evangelista na Igreja Assembléia de Deus local.
Passou pelas águas batismais e não parou mais de crescer na graça e no conhecimento da palavra de Deus, e nos trabalhos da igreja, era assídua e pontual com as obrigações religiosas e, no seu modo de vida, era um exemplo a ser seguido.
Falava calmamente e andava devagar, a visão ajudava pouco, porque a catarata, não lhe dava tréguas, naquela altura da vida. Já passava dos setenta anos de idade – e, foi nesse período de vida que se deu esse acontecimento -, mas ainda estava muito sóbria.
Com ela não tinha esse negócio de brabeza, nunca teve. Agitação, armas, violência, pra resolver os problemas, isso não.
“Entrego meus problemas pra Jesus, sempre. E em casos de urgência clamo por Ele e sou atendida.” Dizia.
Não conseguia ser deselegante, com ninguém, nem mesmo sendo esse alguém um marginal, que tentasse invadir o seu espaço, pra lhe subtrair algum pertence. "Um bom tratamento nunca é demais." Afirmava.
Com a paciência e sabedoria que Deus lhe deu, perguntou com voz macia - sem dureza:
- Ô moço, diz pra mim como é o seu nome?!
- Alexandre!
O tal ente, desprovido de coragem pra procurar um trabalho digno, parou de girar a cabeça e ficou inerte, contido, por um pouco de tempo.
Se fosse o Raul que estivesse lá... Ah, se fosse ele... No mínimo poria tudo a perder: e mofaria atrás das grades, por longos anos. Mas a cabeço do ladrão rolaria.
Maria não golpeou o sujeito, mesmo tendo uma foice tirando cabelos, atrás da porta. Ela tinha a quem temer: temia a Deus sobre todas as coisas e a lei dos homens também:
Não ia ser uma oportunidadezinha daquelas que a tiraria do sério, levando-a a fazer justiça com as próprias mãos.
Não fez nenhum alarde ou escândalos, se quer maltratou ou enxotou o intruso, com palavrões, e nem precisou feri-lo de morte com instrumentos de crime, como possivelmente muitos o fariam, se estivessem em seu lugar. Não!
Ela contava mesmo, era com as armas espirituais: com a providência do altíssimo. Ainda estava fresquinho em sua memória o que dissera o apostolo Paulo no texto Sagrado:
“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra [...] as forças espirituais do mal [...]” (Efésios 6: 12).
Então a Irmã Maria sacou da arma mais poderosa que o salvo pode conduzir: "a autoridade do nome de Jesus." Juntou forças nos pulmões e disparou:
- Aleixandre você está repreendido no nome de Jesus!...
Há poder no nome de Jesus. E a ordem da Irmã Maria para o invasor, fora como uma forte pancada: a vibração sonora daquelas palavras soara com tanta intensidade no sistema auditivo daquele indivíduo, que pareceu equivaler a uma bomba, explodindo sobre ele.
Poouuumm!
Na fumaça da pólvora e com o estampido imaginário da "bomba", a vitima entalada na janela estremeceu em gritos estridentes, na estagnação noturna da casa.
E, vendo eminentemente a morte, se aproximando,reuniu as forças que ainda lhe restavam, deu um arranco tão grande que despedaçou a vidraça em milhares de pedaços e aluiu o basculante do seu lugar.
Por pouco, por muito pouco não deixara a cabeça para trás, agarrada nas ferragens.
Raul aparecera no mesmo instante como um raio, apavorado, ainda com as roupas de dormir, e com o seu instrumento cortante na mão, querendo saber do acontecido:
- O que está acontecendo Maria? que barulho dos infernos é esse?! - Ainda não havia deixado o linguajar antigo,apesar de convertido ao cristianismo.
- pelo jeito, deve ter sido um ladrão: queria entrar de qualquer maneira pela janela, mas eu estava lá atenta, e o repreendi no "nome de Jesus." – O nome que é sobre todos os nomes.
Se morreu, foi muito longe dali, pra não incriminar a portadora da arma mais poderosa do mundo. - "A autoridade do nome de Jesus"-, ou será que aquela vida está correndo até hoje? Isso não se sabe.
O que se sabe é que, o pavor daquela alma vivente foi tão grande, que na hora do desespero e da correria deixara para trás, o produto do roubo- ou, fruto do seu trabalho desonesto daquela noite, em cima d'uma mezinha na varanda: sacolas com todos os objetos que furtara de outras vítimas.
Nas proximidades do cenário desse acontecimento por muito tempo ainda se via, vestígios desse delito:
estilhaços de vidros, cantoneiras retorcidas, chinelos, manchas de sangue,... Servindo de prova do poder de fogo da arma da Irmã Maria Graciosa: "O nome de Jesus".
(10.07,15)
Vê lo
Falar mal de alguém sem apenas conhecer esta , é o princípio da descoberta da sua própria carapaça
A princípio seria congelar apenas o coração,mas congelei-me por completo.
Mas o sol ardia por 40 graus e assim me descongelando,fui me afogando em minha lágrimas,foi desesperador congelar-me por completo meu coração pulsava seu nome e eu chorava como criança que se perdeu em meio ao pântano.
Eu grito seu nome,e você não me ouve,já tentei buscar seus abraços em um abraço enganador,ele só me sufocou foi um abraço vazio quanto mais me apertava mais sentia dor,sentia frio,não consegui achar o amor mesmo dizendo que ele queria saber o que era o amor...
Não posso dar a outros a amor verdadeiro,amor esse que não se troca ele espera as migalhas das horas,dos anos,do tempo,mas não se subordina.
Você me manteve preso a uma jura de amor, eu sabia desde o começo que você
machucaria meu coração, mas não havia nada que eu pudesse fazer para você ficar.
Sinto sede,pavor de ver meus olhos no espelho,ainda posso te ouvir cantando no chuveiro, me olhando entrar no seu banho,você aperta minha cintura e me puxa e então eu adormeço.
Cuidado ao achar o dinheiro à parte principal do seu negócio pode despertar o principio da desonestidade.
A partida de mamãe em 2010, aos noventa anos,
pareceu-me natural, a princípio.
Depois das cerimônias de praxe, voltei para o meu lar com a sensação de dever cumprido e com a certeza que fizéramos, minha irmã e eu, o nosso melhor para lhe proporcionar conforto, assistência digna e serenidade nos seus últimos tempos conosco.
O vazio que sua ausência deixou foi aos poucos preenchido pelas lembranças e pelas histórias que dela rememoramos sempre que nos vemos.
O que me causa grande surpresa é o fato de que quanto mais o tempo passa, menos me lembro dela idosa e alquebrada pela idade, mas da mãe da minha meninice: Ativa, lutadora, precocemente viúva, dando murros em ponta de faca para nos alimentar e educar. Vejo seu rosto jovem, lembro dos planos que ela tinha para nosso futuro e do quanto trabalhava, da aurora ao anoitecer, sem queixas, sem lamentações.
Isso tudo me faz refletir sobre as marcas que deixamos nos nossos e que os exemplos que recebemos, na tenra idade, ficam amalgamados em nossa alma. Talvez seja esse o verdadeiro sentido da palavra "eternidade".
Cika Parolin
Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desatenção ao princípio implica ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório mas a todo o sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque representa insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores fundamentais, contumélia irremissível a seu arcabouço lógico e corrosão de sua estrutura mestra.
A PRINCÍPIO, MEUS OLHOS CHORAM
(06.10.2018)
A princípio, meus olhos choram
Quando teu rosto se revela
Ser aquele anjo a trazer
Um pouco de tranquilidade a alma.
Este espírito a vagar imensamente
Pelos campos da imaginação,
Procurando por verdades,
E lutando contra a ilusão.
Principio
O movimentar das ações
Sentidas nos corpos.
Houve um momento.
De condensação,
Se se formou em caminho de clareza.
Da vida que somente existia nele.
Foi transportada para aqueles seres
Que passaram a carregar,
Aquela forma de ser.
Verbalizando ações para as formas ,
Que deveriam surgir , pelas irradiações,
de paz que ela proporcionava.
E essa mobilização ocorre a todo tempo.
Sem nunca parar.
E serve para desviar os ventos sorrateiros do alto engano.
Onde as palavras análogo a semente.
Passam a serem entendidas.
E essa ação se transforma em sentimento de amorosidade.
Retirando as demais formas acoitas do sofrer.
Tornando-se luz para os pés. Na falta de
Respostas. Perante a escuridão.
E assim; formam-se os frutos , desse jeito de ser.
Na mesma forma. Os frutos abusais.
Restringindo o limite compreensão
e complexidades das formas apreendidas.
Porque. Formadas pelos ventos que transporta o
Fogo. Não reconhecem essas manifestações.
Da vida.
Tantas formas diversas.
Que duram por um determinado tempo. E desaparecem.
E, por isso não tomam posse da terra prometida.
Alimentando o divisor. Que também
Procura manifestar
Inteirando-se de formas mais densas.
De manifestações no mundo.
Ignorando. Que tudo, encontra-se em movimento.
E sobre tudo. Girando na luz da vida. A roda do amor.
O que realmente transforma e eleva o espirito.
Fazendo sentir a leveza e paz . De ser e estar.
Projetado em si. Ou , em outro objeto. Que se alinha,
o caminho certo para seguir.
Mesmo chamados para brincarem de enterro e chorarem de tristeza.
Mesmo chamado para brincarem de casamento e sorrirem de felicidade.
Descobrir que. Não é no final, que se encontram as respostas dessa Vida
Vida. Foi no principio.
Marcos fereS
A partir do momento que nos atentarmos sobre a nossa moral será
inaceitável trocar nossos princípios pelos prazeres...
Ando sempre ao lado dela desde o princípio do trimestre,
E quando falámos dou quase sempre o golpe de mestre!
Gosto quando entro na tua conversa,
Só quero provar que a minha temática é diversa!
E tu gostas de mim só não é da mesma maneira,
E eu estou dividido entre ti e a vida por isso a minha cabeça não está inteira!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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