Presa
Hoje estou aqui com o coração aberto,
transbordando de amor por você,
porém esse amor é platônico, e talvez
jamais se torne realidade, as vezes
sinto que sentimento é mutuo,
outras acho que é empolgação,
só sei que ao te ver ele pulsa com emoção,
seus olhos lindos refletem a sensualidade
do seu corpo, sua boca parece me chamar,
e eu como sua presa me torno indefeso,
refém deste amor, e assim vou vivendo
levando comigo o desejo de que essa
vontade vá bem mais além.
(((Jeferson Cury)))
E que a humanidade se torne "âncora" nos corações...
Que fique presa nas atitudes, na verdade e na justiça!
Simone Resende
Me sinto presa fácil quando o assunto é o amor, mas me sinto um leão quando o assunto também é o amor.
Que na presa de seu olhar, não dispa meu traje, mas sim a carne por este corpo que esquenta minha alma!
Presa ou preza?
Triste o ser
que preza o desprezo,
que no desgosto se apega
e vira presa,
de quem não o gosta.
Mesmo assim,
disputa o oposto,
como se gostasse do gosto,
de se prender
ao que lhe faz infeliz.
Gosto de olhar minha presa bem dentro dos olhos,e em fração de segundos,imaginar todas a formas possíveis de ataques que ela pode estar planejando contra mim,mim ser índia precavida!!!
Um Homem que se arrisca a amar três mulheres,uma será a isca que o fará presa fácil,para os amantes dela matarem-no!
Nem todo mundo à espera de sua presa é caçador, pode ser um marido à espera de sua mulher presidiária.
Como uma beija-flor
Somos todos uma presa;
O mundo gira e translada,
Às águas do rio correm
[Na madrugada];
E ainda fingimos ser caçador.
Na terra onde canta o sabiá,
existem palmeiras com cobras
[disfarçadas];
Onde todas estão enroladas,
danadas para atracar.
Na terra dos olhos quem
Possuí um sego é rei;
Onde as visões são constantes,
Mas o comandante é o que
[não ver nada].
Lama, lama; ferro,ferro
Aí você olha para trás e só vê lama... Muita lama!
E corre, corre, corre... Corre o mais rápido que pode.
Seus passos parecem lentos, facilmente suplantáveis!
Você sente que a qualquer momento será alcançado,
então corre ainda mais rápido. Corre sem olhar para o passado.
Porque só tem aquele instante de segundo para se salvar.
E todo o resto, naquele exato momento, não importa.
De verdade, não importa!
Não importa quem errou e de quem é a culpa,
se você não sobreviver para contar a história.
Enquanto corre, vê o vulto das árvores tombando a seu lado
e os pássaros em revoada esquivando-se de toda aquela desgraça.
Vê, vê não! Escuta, sente, se aterroriza... Sofre.
Sem poder reclamar ao perceber os passos dos seus amigos de infância
(atrasados na fuga repentina), sendo engolidos um a um pela lama
e subitamente silenciados, sem chance ou possibilidade de defesa.
Vivencia o angustiante desespero momentâneo
que invade e toma conta de todo o seu corpo instantaneamente,
fazendo acender ao mesmo tempo sua gana pela vida.
Vê a vida inteira passando bem diante de seu nariz e imagina...
Se será essa, a sua última chance; se será essa, a sua última vida.
Da lama ao caos, em segundos de desespero, você se salva
e ainda torna-se expectador primeiro de todo aquele pesadelo.
Antes, impensável! Agora, exemplo de como o homem tem sido cruel
e desumano consigo mesmo, com seu semelhante e com a natureza.
É o bicho homem (irracional) sedento por mais capital,
cego para a vida humana, predando cruelmente tudo que tenha vida (ou não).
Presas encarceradas às margens de uma represa (de rejeitos, de maldade),
Aguardando o bote final, o momento derradeiro de serem vitimadas.
E se a montanha tremer novamente é melhor estar preparado!
Para correr pra ruas com cartazes e organização, mobilizando, mobilizado
travestido de predador, não de presa, de leão.
E é melhor levar junto consigo uma manada,
um bando de gente informada, que briga com a faca nos dentes,
contra toda essa gente que mata e destrói, consome e corrói por dinheiro.
Molotov's e resistência, talvez sejam necessários em algum momento.
Quando tudo isso passar e você estiver a salvo no alto do morro,
antes mesmo de a poeira baixar e as máquinas voltarem a operar
- em seu modo mais embrutecido,
verá que o monstro ainda tem muita fome e não pretende se calar.
Verá que os mistérios de Minas Gerais se misturam com o dinheiro sujo
do minério extraído das montanhas,
transformadas num piscar de olhos em pó, todos os dias, há anos.
Verá que antes mesmo de a vila se refazer o monstro migrará em silêncio
se mudará para outro sítio, em busca de mais minério
de mais dinheiro de mais vidas.
Sem se importar com a natureza, com as pessoas, com suas memórias.
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