Preguiça
Não queira que Deus faça por ti aquilo que você deveria fazer se não fosse tão preguiçoso. Ele já faz o suficiente quando lhe permite ter a saúde necessária para alcançar tudo o que almeja para sua vida. O resto é único e exclusivamente responsabilidade sua.
Sou aquele texto de inglês que você tem preguiça
de ver a tradução para entender;
Sou aquele objeto perdido que você perdeu a paciência
de procurá-lo;
Sou aquela Roupa suja que você não está nem aí
por que não vai vestir tão breve;
Sou aquela poça d'agua no meio da rua atrapalhando
a sua travessia;
Sou aquela Chuva no dia que você tinha
planejado de ir na praia ;
Sou aquele Sol quando você está na rua;
Sou aquela Poesia que você não gosta de ler
simplesmente porque é Insensível.
“Nada se cria, tudo se copia” é a interpretação do preguiçoso que sonha de não fazer nada da vida, mas ganhar por ela;
Nao tenho paciencia com julgamentos precoces, gente rasa me cansa, tenho preguiça de pessoas que fingem.
Nao tolero rótulos.
Pra mim nao existe o meio termo em nenhuma situação.
Ou é, ou não é. Ou toca, ou não toca. Ou fala, ou não fala.
Indireta pra mim é coisa de gente que não tem coragem de falar na lata.
Dar a cara a tapa é tão mais bonito e tão mais digno.
Prefiro os que parecem arrogantes por serem sinceros demais do que os que se auto-intitulam sabedores da razão e se mascaram por trás de um personagem.
É meus amigos, eu sofro de hipocritofobia.
"Quem considera a morte um livramento da vida,nunca aprendeu a viver, e só tem preguiça de aprender, prefere se conformar com as adversidades a agir de alguma forma, e as vezes, basta somente acreditar e nem isso é feito."
O cara era tão preguiçoso, mas tão preguiçoso... que quando ia descansar... chamava alguém para ajudá-lo.
A fé não vale de nada pra mente preguiçosa, eles querem o bem, eu quero a verdade.... Vivem pra deixar bens, eu pra deixar saudade!
ENQUANTO ISSO...
Às vezes a alma que habita dentro de nós, tem preguiça de acordar…
e entre um bocejo e outro a gente vai vendo a vida passar….
Adoraria mais uma vez ouvir tua voz, amarrotar tua roupa num abraço preguiça... Busco nas letras escrita a voz das palavras... Saudades,
SEM RESPOSTAS
Hoje. Almoço, levanto-me preguiçosamente da mesa, pego disciplinarmente a garrafa colocada sobre a toalha colorida, e sirvo-me um café. A tranquilidade que adquiri no correr dos anos com essa repetição meio que sistemática ,meio que litúrgica, me auxilia nos longos períodos de reflexões diárias.
Nunca fiz cálculos de quantos minutos ou horas passo, em pé, olhando com vista perdida a avenida principal lá embaixo. Sempre os mesmo carros, as mesmas buzinas. Intrigante como aqueles motoristas se valiam dessa coitada histérica. Fico imaginando, enquanto fecho o botão de cima de minha camisa de linho, a quantidade de vezes que um infeliz daqueles apertava o lado macio do volante, para que a buzina emitisse um som estridente e estressante. Meu Deus! Pessoas... andando de cima para baixo, com movimentos repetitivos, sorrisos amarelos. O que dirigia seus pensamentos?
Desvio a atenção para folhear o livro , já em minhas mãos, , intitulado “ crônicas em oito lições”.
Reflito nesse título. O que motiva, desafia o escrever? São os escritos que às vezes me insultam, dilaceram, e outras vezes me acalmam. Se ensinar é mostrar como se faz, é permear a mente com ferramentas precisas , ofuscando o egoísmo corporativista; por vezes ,religioso, por vezes ,político e social.
Esse jugo corrosivo das mentes impregnadas de certezas legalistas, discipuladores, me apraz , se vital fosse, debruçar-me sobre seus inventores (criadores?)desvairados , e sistematizar paradigmas para a arte do bem expressar. Mas...
As crônicas são para admoestar, ensinar, instruir, ou tomam o caminho do envaidecer , através do elogio e do aplauso? Por ventura ela arde as entranhas ao nascer, e chega ao coração quando consigo demonstrar como enigma os segredos da gramática e do acervo vocabulático da Língua?
Se prefiro o lisonjeio e escondo no bolso da manta da vaidade o conselho de Quintana, “ Fere de leve a frase...” , satisfaço o ego falastrão, aventureiro e penduro na parede como troféu cobiçado, o deleite à auto estima.
Atrevo-me, ainda que, indecisamente, crer em todas as formas e motivos para a escrita ? Permito que cada mente discorra à sua revelia, quebrando o leme, liberando o deslizar solto das linhas sem âncoras e amarras? Se delibero-me a isso, fico com a ética do liberal que não se curva ao Código de Hamurabi , às relíquias , e nem exponho , embora em réstia, o entendimento supremo e inculpável das linhas.
Se a rima aprisiona o pensamento, delimitando o expressar, preferindo a sintaxe à semântica, também assim é a sistematização dogmatizada da crônica. Onde substituo palavras do vocabulário próprio pela sinonímia da linguagem culta e causadora de impacto, como o artista apaga os traços primeiros pela arte final a nanquim.
Neste óbvio, faço da crônica a contextualização do fato e aplico uma lição, uma moral. Porém, forjo o pensar e guio as frases sem levar em conta que elas sempre existiram e que a alma do cronista capta juntando-as para que se transformem em argumentos e temas universais.
Poderia eu, nessa reflexão , concluir esse tema, normatizando a imparcialidade literária e apontando um caminho a seguir. Mas, a crônica é plural?
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