Preciso te ver todos os Dias

Para ver muitas coisas é preciso desaprender a olhar para si mesmo. Essa dureza é necessária para escalar montanhas.

Basta olhar no fundo dos meus olhos, pra ver que não sou como era antes. Tudo que eu preciso é de uma chance, de alguns instantes...
Sinceramente ainda acredito em um destino forte e implacável.

É preciso ser forte e consequente no bem, para não o ver degenerar em males inesperados.

Eu preciso de algo a mais hoje...
Não preciso das amigas,
Preciso de você
Do ver o teu sorriso
Quando você fala dos nossos planos
De ver a tua distração
Do modo em que você nunca esquece certas datas..
Precisava estar
Sentir
Ou ouvir
Falar!
É estranho quando resolvemos sumir e esquecemos de tudo
Tudo aquilo que realmente vale
Então resolvemos esquecer promessas e juras e partir pra outro lugar
É assim que se resolve as coisas agora?!

Não sei ver o mundo atrás das cortinas, dessa falsa proteção.
Eu preciso do perigo, da incerteza, da alma em festa,
preciso da vida bagunçando meus cabelos
como se eu fosse feita de vento.

Todos os casamentos são felizes. Tentar viver juntos é que é a causa de todos os problemas.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

Todos e tudo obedecem ao dinheiro.

Todos os grandes homens saem da classe média.

A ocasião tem todos os cabelos na parte da frente; se a deixamos passar, não temos forma de a puxar de volta; ela é careca na parte de trás da cabeça, e nunca mais retorna.

As ideias belas e verdadeiras pertencem a todos.

Todos os homens são sensíveis enquanto espectadores. Mas todos os homens se tornam insensíveis quando actuam.

Todos dormem.
Eu nado na noite que
entra pela janela.

Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.

Estamos todos um pouco estranhos. E a vida é um pouco estranha. E quando encontramos alguém cuja estranheza é compatível com a nossa, nós nos juntamos a essa pessoa e caímos nessa esquisitice mutuamente satisfatória a que chamamos de verdadeiro amor.

Não é verdade que a morte é / o pior de todos os males; / é um alívio para os mortais / que estão cansados de sofrer.

Todos reclamam da sua falta de memória, mas ninguém se queixa da sua falta de senso.

Deus mandou que não nos julguemos uns aos outros, porque todos somos cegos e ignorantes quanto ao que vai no coração.

A morte não é um mal: porque liberta o homem de todos os males, e ao mesmo tempo que os bens tira-lhe os desejos. A velhice é o pior dos males: porque priva o homem de todos os prazeres, deixando-lhe deles todos os apetites; e traz consigo todas as dores. Não obstante, os homens temem a morte e desejam a velhice.

Nem todos para os quais o cão late são ladrões.