Preciso e Gosto de Intensidade
Eu acho que todos nós queremos sentir alguma coisa que já esquecemos ou rejeitamos, porque não percebemos o quanto estávamos deixando para trás.
“Viva a vida de uma maneira que , no futuro , você se recorde do passado com orgulho
do que foi,do que fez e das marcas que deixou “. (Dato)
Somos da mesma tinta, cor que pincela a esperança
Somos tão iguais em dor, de peito ferido, a alma que dança
Somos a mesma linha, dividida em segmentos, no decorrer da vida
Somos uma busca trivial, por um sentido intencional, numa paixão irracional
Somos muito pouco de nós mesmos, colocando nos outros, os próprios anseios...
Somos por fim, existência surreal… Numa realidade paradoxal, buscando um sentido, afinal…
ansiedade
é a inquietude no peito.
é a dor da incerteza.
é quando o talvez deixa de ser uma esperança e passa a ser tortura.
O amor é mais do que uma paixão, é uma loucura; É o momento em que possui ou aquele em que se perde, é o objeto em que se ama.
É outono.
Venta.
Das árvores folhas caem,
Folhas mortas,
Folhas secas,
Folhas enrugadas,
Sofridas e vividas.
É outono.
O céu nublado,
O sol calorento,
O mar calmo.
Marulhos penetravam
Na areia tenra
e acomodada.
É outono.
O sol já se foi.
A noite chega
Trazendo com ela
A lua e as estrelas
E, as árvores despidas
Sentem frio.
É outono.
Árvores morrem.
As folhas permanecem
Sobre a terra.
O vento chega e
leva consigo a
amargura do sofrimento
E semeia na terra
uma nova semente.
É outono.
Fábula A Lebre e a Tartaruga
Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente
Moral da história: Devagar se vai ao longe.
O sentimentalismo, por ser inerente aos seres humanos, nem todos dele podem desvencilhar-se, mas podem conter-se, dominar, podem procurar, pelo pensamento bem irradiado, encarar a vida de maneira mais racional.
Um sábio já disse certa vez: a melhor maneira de viver a vida é jamais criar expectativas. Com nada. Nem ninguém.
O sábio não permite que o governem, nem tampouco pretende governar os outros; o que quer apenas é que a razão governe sozinha e sempre.
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