Povo
Quando o México manda seu povo para os EUA, não está mandando as melhores pessoas, mas cidadãos com muitos problemas. Eles estão trazendo drogas, crimes. São estupradores. Alguns, eu acho, são boas pessoas.
Em nome dos mais sagrados interesses do povo, em nome da pátria, dirijo-me a vós para dizer que tenhais fé. A história não se apaga com repressão nem com crimes. A história nunca desampara os homens fortes.
A glória do vaqueiro.
Seca, suor e glória
luta, fome e destino
marcam toda trajetória
do povo de Virgulino
do couro tem a memória
do símbolo da história
do vaqueiro nordestino.
Bom Dia povo de Deus!
Deus é perfeito, é nos momentos de lutas
que aprendemos a ser forte a ter fé. Olhe para o céu, não ouça as palavras de contra, ouça a voz de Deus falando que você é capaz, que você vai conseguir. Deus te abençoe e te guarde. Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:13)
Mas o povo ainda é ignorante, e devotado às falsas leis dos principais sacerdotes e distorcedores e falsificadores das escrituras, dos Fariseus e Saduceus, consequentemente, o povo não reconhece o novo ensinamento como verdade que, portanto é o antiquíssimo ensinamento, que é o ensinamento dos profetas, que é denominado o ensino da verdade, o ensino do espírito, o ensino da vida. Por falta de compreensão, o povo amaldiçoa a verdade que ainda há de vir e acontecerá; eles amaldiçoam, apedrejam, matam, e empalam os verdadeiros profetas.
Nordeste.
No teu mar a água é quente
tua beleza vem de herança
quando um povo fala oxente
o que transmite é confiança
no plantar de uma semente
brota sempre uma esperança.
Vaqueiro.
Saga de um povo guerreiro
pelas brenhas do sertão
a vida de um vaqueiro
é mais lazer que profissão
por não existir dinheiro
que mova o seu coração.
Visto que a política se suja com corrupções, o povo perde a esperança de passar a nação à limpo nas próximas eleições.
Quer ser um sucesso na política nacional brasileira? É simples, faça a mídia dizer ao povo o que é certo, depois faça o que disse, que a partir dai não mais importa se é certo ou errado, você será um sucesso.
Quem conduz seu povo com amor permite que ele mesmo se harmonize, amparando-o em tempos de fortuna e nas horas de infortúnio.
(Tao Te Ching)
Se o povo fosse governo, e o governante um mero governado, o papel da democracia teria sido consolidado.
Por uma Cidade Livre
Enfim o povo brasileiro deixará de sangrar junto ao arrastado processo de impeachment. A iminência do afastamento definitivo de Dilma reserva para o fim deste mês o dia em que viraremos esta página, orgulhosos de termos ido às ruas para dizer “Basta!” a um governo federal pouco afeito à democracia; que presume independência dos poderes sem que haja o aluguel de parlamentares. A comprovação do crime que imputará a pena da presidente é branda ao ignorar tantos outros malfeitos que passaram incólumes pelo Senado e que justificariam, tanto quanto ou mais, a cassação do mandato.
Todo modo a satisfação de termos protegido nossa república e sua jovem democracia não nos dá o direito de descansar ao mirar Brasília. Faz-se necessária enorme atenção para que o novo governo, hoje interino, possa escutar e atender aos anseios das ruas. O caminho da liberdade não pode retroceder.
Tampouco é possível que esqueçamos o primordial: nossa comunidade. As eleições municipais são aonde as mudanças mais profundas se iniciam. Elegermos pessoas comprometidas com uma cidade livre é o que nos proporciona, por exemplo, clamar para que essa liberdade se traduza em um novo pacto federativo, em que os municípios legislem com maior autonomia levando em conta sua gente e suas particularidades.
Não por acaso me preocupa observar a interferência nacional que o PT, partido do atual prefeito, envia para nosso município no intuito de reelegê-lo. São José dos Campos e seu próspero orçamento de cidade empreendedora e industrial não podem servir como suporte àqueles que governam para os de camisetas vermelhas e iludem os descamisados. Não é para manter o projeto fracassado e rejeitado de um partido, além da sinecura de seus militantes, que pagamos — a contragosto — altíssimas taxas e impostos que retornam em burocracia e precariedade no serviço público.
Percebam. Minha intenção não é pintar o pior dos quadros no que diz respeito à gestão pública. Houve acertos, ainda que em menor número perante os erros. Acontece que os escassos pontos positivos, mesmo que preponderantes, não justificam ou mitigam o gravíssimo cenário de comprometimento do prefeito com as ordens externas da direção partidária. A reeleição de Carlinhos traria à cidade figuras que enxotamos de Brasília há poucos meses. Os exonerados de Temer ocupariam nossas secretarias municipais.
Este compromisso ideológico acima dos interesses municipais impede que alcancemos uma cidade livre. Não há como evitar casos como o kit escolar, por exemplo, quando é necessário preencher com forasteiros os cargos comissionados das secretarias responsáveis pelos processos licitatórios.
Dias atrás, um caminhão responsável pela iluminação passou na vizinhança e ignorou o poste apagado. Parada pelos cidadãos, a equipe disse não haver ordem de serviço. O problema escancarado e a burocracia atravancando. Eis uma mazela corriqueira causada pela obesidade de uma administração lotada de militante incapacitado.
Não por acaso os novos movimentos sociais cumprem o anseio popular ao levar aos candidatos o pedido das ruas: menos dinheiro nas mãos de políticos. Se a atual lógica do transporte coletivo, por exemplo, não vem funcionando e tende sempre a subir o preço, porque não ser receptivo aos serviços privados, como Uber? Ideias como essa vencem o lobby de classes egoístas, ensejando um cidadão tão livre quanto nossa cidade merece ser.
Respeito, honestidade e responsabilidade, o povo sabe que não são da esquerda nem da direita. Já os políticos fingem não saber!
Se eu fosse autoridade criaria leis que fosse benéficas, sem nenhum tipo de vício, para que meu povo pudesse ter uma vida digna, com direito a liberdade e felicidade.
Se nossas padarias, em vez de sonho, vendessem juízo, talvez fôssemos um povo mais sensato e menos sonhador.
O mais triste de um povo não é os sem-teto, os sem-terra, e sim os sem-caráter que convertem milhões em “sem-esperança”.
O que mais precisa acontecer para acordar este povo que dorme em berço esplêndido e a tudo assiste passivamente
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