Povo
"Há de faltar a saúde e minguar o pão, mas o circo alegra o coração do tolo, anestesiando seu estômago e sua consciência".
A decadência cultural da TV brasileira tentando se convencer do contrário: sem sal, sem açucar...
Quem sabe agora o povo pega um livro pra ler aos finais de semana e acorda pra vida.
Os Governos não criam orçamentos para sua própria satisfação, cria-os, com o nobre objectivo de realizar obras e/ou projectos concretos que impactem a vida do Povo.
O discurso político é sempre uma hipocrisia, formatado em protocolos desenhados pela mentira e construídos pela demagogia.
E o povinho néscio engole o texto escatológico, porque a ementa parece-lhe cheirar bem. Ó gentinha...
A política não é uma escapatória para os desterrados economicamente, é antes demais, um meio eficaz, usado para se estabilizar a vida do povo.
Acróstico da Política
Podridão putrefeita;
Ojeriza visceral
Lixo descartável
Imundície malcheirosa
Tártaro destruidor
Imbecilidade social
Carniça fétida
Algoz do povo
Não dá pra andar de carro
com o preço do combustível.
Pobre tem que andar a pé
nesse país tão sofrível.
Com o povo a padecer,
riem os donos do poder,
andando de conversível.
Uma revolução nunca traz prosperidade a uma nação, mas beneficia apenas alguns oportunistas desavergonhados, enquanto para o país como um todo ela anuncia inúmeras mortes, empobrecimento generalizado e, nos casos mais graves, uma degeneração duradoura do povo.
Está tudo em silêncio.
A própria natureza chora por seus mortos.
Precisamos de um Avivamento no sul
Do povo de Deus.
Eis a de TANTAS, a meu ver, maior BURRICE dos políticos Portugueses nesta pandemia: Tentarem obrigar o POVO a pagar os testes rápidos, que nada mais são que garantes da salvaguarda da SAÚDE de todos ou PÚBLICA!!!.
Tenham vergonha e pena de NÓS POVO!!!
Após terem o testar reduzido;
Quando o deveriam ter aumentado;
Andam estes estúpidos do estado;
Com éFe a tornar POVO mais podido!
Já não basta estarem a presidir;
A nossa Europa sem nada fazerem;
Pra com esse tal éFe a nós poderem;
Se a gente por cá andar a dormir.
Ganhai vergonha pobres coitadinhos;
Por tanta burrice em vós existir;
E tratai, mas é de a todos testar!
Tal como de acelerar vacinar;
Em quem não teve um do vírus sentir;
Pois são tais, que precisam tais carinhos.
Quanto a vós que já fosteis vacinados;
Evitai fazer como o papagaio;
Que com o Papa nem máscara usou!
Coitado, pois tão mal se comportou!
Quanto a NÓS, todo o em tais TESTAR, pagai-o;
Com os milhões, da bazuca; a nós DADOS!!!
Porque o melhor gastar com ela havido;
Será o que gastardes na SAÚDE;
Pra que a nós deixe de vir amiúde,
Um tão por vós com éFe, a nós podido.
Que pena tanta burrice reinar;
Nesta Nação tão valente e imortal;
Em vós, que a tal só sabeis fazer mal;
Como o em pordes, POVO a pagar TESTAR.
Como pode um velhinho em nós havido;
Com duzentos euritos de reforma;
Aderir a essa em tais, tão pobre norma;
Em por vós, com éFe; já tão podido?!?!?!
Ou uma pobre família adoentada;
Por esta infecção pra todos malvada;
Que a tantas está a deixar sem nada;
Por MAL ter sido, por vós; CONTROLADA?!?!?!
Pois não temos vosso CERTO ordenado;
Caído do tal céu sempre certinho;
No por vós paraíso ou outro caminho;
Fiscal, por não no POVO; acostumado!!!
Como chegou a dizer o Andrezito, mas que disto agora nada diz/disse: tenham vergonha!!! REVOLTADO CONVOSCO; digo-vos o mesmo!
A questão não é o que você quer ou o que eu quero. A vontade dos Ocultos é clara. Seu poder é um dom que deve ser usado para guiar e servir seu povo.
Há algo mais enaganoso do que uma fé cultural? Há! Uma religião Cultural. Onde se cumpre a ideia da religião ser o entorpecente mental do povo, massa manipulável.
Sou amante da justiça, por minha veia jorra sempre o sangue da democracia, sou a voz da liberdade e dos ideais republicanos, apanágios deste povo do Vale do Mucuri, não defendo a indústria do ódio, tampouco a beligerância que tanto mal faz a sociedade. Não se pretende jamais defender o crime; mas é preciso que se respeite com absoluta fidelidade o devido processo legal, seus desdobramentos, e corolários decorrentes, como princípio do juiz natural, contraditório e ampla defesa, e existência de dolo ou culpa na conduta de cada investigado ou acusado. Colocar todo mundo no mesmo balaio é clara manifestação de revanchismo e grave violação dos direitos humanos, simples assim. Destarte, a sociedade deve ter ojeriza de bandidos desalmados que se ocupam os holofotes midiáticos e se intitulam como legítimos representantes do povo.
Encantos de Teófilo Otoni
Conheça o berço da liverdade
Bela e amada Filadélfia
Princesa nordestina
Formosura de néctar e candura
Que cintila alma e glória
Profundidade de belas culturas
De riquezas, de arte e musicalidade
Vale do amor, da solidariedade
Do Bela Vista transformador
Fonte preciosa de sabedoria
Meu sertão querido
Que exala humanismo
Sou do Vale da fome por liberdade
Da fome por conquistas
Gente de espírito republicano
De Santo Antônio
E Todos os Santos
Da Praça Tiradentes
Da fonte luminosa
Inocentes são os detentores do Poder
De cegueira deliberada
Que não enxergam
A riqueza desse povo
De lutas diárias
De sol escaldante
De pele queimada
Por lutas constantes
De calor humano aflorado
Vale do Amor fraterno
Das águas marinhas
Do topázio, dos diamantes
Das preciosidades
Que reluzem e incandescem
Fonte de revoluções liberais
Dos juristas que agregam
De Cunha Peixoto
Do Menino do Mucuri
Sou do Vale, sou do Mucuri
Orgulho dessa gente resoluta
Da Civitas Amoris Fraterni
Riquezas do Vale do Mucuri
Amor desenfreado ao Vale do Mucuri
Vale dos rios, serras e montanhas
Das expedições do padre Navarro
Vale das canções, das artes, e musicalidade
Berço da liberdade em Minas Gerais
Ideias republicanas de Teófilo Benedito Otoni
Do Talento jurídico de Cunha Peixoto
Do lirismo, da poesia, das letras, dos embates
Do Menino do Mucuri
Vale do Mucuri de traços culturais
Circuito dos diamantes, das riquezas culturais
Desfile de belos lugares
Um povo amoroso, extraordinário
Das pedras preciosas de Teófilo Otoni
Gente lapidada para a vida
A paixão da fonte luminosa
Da Praça Tiradentes
Um povo guerreiro, honesto e resoluto
Do rio Mucuri de Nanuque
Da represa Santa Clara
Da Lagoa dos Namorados
Da bela pedra de Ladainha
Da beleza da estátua do boi em Carlos Chagas
Da famosa Pedra da Boca
Atração turística de quem
Trafega pela Estrada do Boi
Da tradicional pedra da Baleia
Cachoeiras, águas belas
Belas praças em Águas Formosas
Tem talento de Ronaldo Viana
Terra de campos e flores
Águas Formosas de rosas
De belas Meninas
Gastronomia, rosas e mercado central
Embelezam a simpática Malacacheta
Das reservas de calcário
Do aconchego de Valão e Sucanga em Poté
Líricas águas de Acari em Ataleia
Novo Oriente de Minas, de deusa da Justiça
Bons valores de gente humana
As águas do rio preto enfeitam a charmosa Itaipé
As lutas portuguesas na formação de Setubinha
As majestosas pedras em Serra dos Aimorés
De Pavão, em mistério de liberdade
De belas construções rochosas, essência do Vale do Mucuri
Pavão de chão e paixão
A marca da riqueza cultural, dos povos indígenas,
A bela princesa de Exupério Pereira,
Machacalis de belas tradições
Encantos de Crisólita, pedra que incandesce
Brilho de ouro, de belas águas,
Montanhas e planícies, Crisólita do meu coração
Charme e doçura em Santa Helena de Minas
A tradicional feira cultural na pracinha
Abundância hídrica, de belas cachoeiras
De Fronteiras dos Vales, a marca da rivalidade
Dos pés da política, terra de gente amada
De arte e cultura, Terra do Coração do Vale
Terra de gente famosa, do saudoso Tau Brasil
Talentoso cantor e compositor
De brilho reluzente.
A exuberante formação rochosa
A estonteante beleza cultura nas alturas
De Ouro Verde de Minas
O belo povo de Catuji, de um povo
Hospitaleiro e amoroso
Catuji da Pedra do Chifre
Da aprazível pracinha no Centro
De Frei Gaspar, ponto de encontro
De gente feliz e um povo de bom coração
Franciscópolis, Terra de gigante, um povo
Amável, feliz e tenaz
De Bertópolis vem a proteção
De São João Batista
Um povo de tradição religiosa
Filha de Filadelfia e Águas Belas, nasce
Umburatiba, terra de gente feliz, povo de coração
Exuberante, riqueza do Vale do Mucuri
Assim, é o Vale do Mucuri
De belezas naturais e de formações rochosas
Mundo diferente, de belas cores
Vale do Mucuri, de loucas paixões
Um povo que bravamente trilha por caminhos
Espinhosos, diante da indiferença dos Governantes
Gente valiosa, abnegada, de lutas constantes
A marca da galhardia e do poder
De superação, de batalhas diárias, vencer o
Abandono estatal é tarefa diuturna
Apesar do descaso, consigna amor eterno e profundo
Verdadeiro e irrenunciável
Hipoteca o mais profundo sentimento
De respeito e consideração
A esse povo denodado e resoluto
Rastro de luta e amor ao próximo
Ao Vale do Mucuri, Terra nobre de gente digna
De valores imensuráveis, gigantes iluminados
De força esplêndida e amor eterno à terra de Guerreiros.
Aprendi muito, com essa viagem, particularmente na URSS. Os dias passados em Baku foram inesquecíveis; o Congresso surpreendeu-nos em pouco, pela maneira como foi organizado, mas a cidade era fascinante, na sua mistura de influências orientais, ancoradas no passado histórico, e condições modernas, como a da existência do metrô, inaugurado há pouco; e o povo era muito parecido como nosso: MORENO, ALEGRE, HOSPITALEIRO; a festa de despedida foi o maior espetáculo a que já assisti..."
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 210
Estava nas nossas tradições, realmente, o regime republicano, marcadas pelas rebeliões contra a dominação metropolitana, desde as suas primeiras manifestações...Ela animou os sonhos dos conjurados mineiros e baianos, como os rebelados de 1817. Como marcou os sonhos de todos os que se rebelaram, após a autonomia, nos movimentos provinciais...Para as classes dominantes brasileiras que presidiram o processo da autonomia, entretanto, tratava-se, essencialmente, de preservar os seus privilégios e evitar que a separação da metrópole se aprofundasse em alterações significativas na estrutura estabelecida na fase na fase colonial. Tratava-se, como sempre, de EVITAR UMA REVOLUÇÃO. É por isso, inclusive, que os compêndios "adotados" repetem com capricho que a autonomia, aqui, foi mansa, sem derramamento de sangue, etc.
A ambição pelo poder e a falta de consenso familiar por ele, desagrega não apenas entre si, mas também perante a sociedade. Como poderão, os que não administram com harmonia o seu próprio clã, conduzir a organização do estado. Várias famílias políticas brigaram pelo “poder” (ilusório) e fracassaram. Aquele (a) que acredita ter o direito do nome político familiar, e tomar as decisões geralmente cria desconforto naquele(a) que também se acha no direito do espaço político que a família se acha dona, esquecem que quem colocar e/ou tira do “poder” (ilusório e efêmero) é o povo e pelo que se percebe não escolhe nem um (a) e nem o (a) outro (a).
A massa carente e iludida, mas unida vence a massa “informada” e vaidosa desunida. Lamento por ambos os eleitores e me torno vítima principalmente da ignorância daqueles.
