Posso ser Agradavel ou Rude Depende de Vc

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O respeito é base para relacionamentos sólidos e duradouros, sendo gerador de sensações de solidariedade, gratidão e amor, assim como de atitudes como o cuidado e a empatia.

Inserida por AlquimiaPsi

"Viver desde o coração é viver desde o centro da consciência, naquele 'fundo insubornável' de que falava Ortega y Gasset. Só isso pode assegurar que, na barbárie que nos cerca, o espírito não desaparecerá de todo e a civilização não se tornará a mera lembrança de um passado perdido e irrecuperável."

Inserida por LEandRO_ALissON

O medíocre é um burro que reclama por protagonismo.

Inserida por LucianodeAguiar

Os velhos continuam vivendo como se não houvesse coronavírus. A recessão, os jovens a usam apenas para o lazer. Porém, nem a covid-19 os tira do senso comum, com seu arsenal de informação e em velocidade incrível, ainda Impera a iniciativa da ignorância. Todavia, Cada um tem seu destino, no qual todos morrem no final. A vida é um filme ruim! Este mundo desgraçado pode tirar de mim tudo que o amor construiu, já que me desclassifica por critérios egoístas. Além do mais, não me empolgo em sua companhia. NA POBREZA MORA O DESCUIDO, NA JUVENTUDE A FALTA DE EXPERIÊNCIA, NA DOENÇA OS MAUS TRAÇOS DA VELHICE. (Cifa

Inserida por Kllawdessy

CONFIANTE

Tenho pavor de todo país
De A a Z, o que escapar é por um triz
Tenho pavor do mundo
E também de todo mundo

Ouço muito fato fementido
Tenho pavor, pavor do desconhecido
Tenho pavor de abrir a janela
Ou de quem passa perto dela

Na rua até se escuta um oi
Entrei na sala e dela sai
Pensamento inquietante, coração acelerado.
Nenhum vizinho para dividir um segredo

Um monstro sem tamanho
Alvoroço estranho
Garatujo poema, conto, haicai...
O pavor até que se esvai

O vírus fez um tufão de revolução
Mas, a solidariedade invadiu nosso coração
Como uma grande explosão
Anjos labutam por mim, por nós. Momento de reflexão!

Aperto o botão: vírus da molesta
Eu tenho pavor de abrir a fresta
Que dá para o agreste da minha inquietação
Enxergo a placa certa indicando a contramão

Constato em Isaías: "Não temas, pois eu sou contigo;
Não te assombres, pois Eu sou o teu Deus.
Eu te fortalecerei, e te ajudarei,
Eu te sustentarei com a destra da minha justiça".

Um vírus incompreensível ao homem
Até compreensível ao cientista homem
As normas adotadas são essenciais
Vamos ficar em casa porque o nosso Deus é mais

Inserida por Genuzi

O semelhante não é igual nem diferente, é uma terceira coisa que mistura as duas. Mas ele também tem em si uma estrutura binária, pois não há semelhança sem dissemelhança.

Inserida por LEandRO_ALissON

"A dialética é uma lógica de base ternária, porque inclui, além da igualdade e da diferença, a semelhança. Mas a estrutura íntima do movimento dialético é sempre a lógica binária.
Só existe uma lógica: a lógica de identidade, ou lógica binária do certo e do errado. 'Lógicas difusas' são apenas técnicas de aplicá-la a questões cada vez mais incertas."

Inserida por LEandRO_ALissON

Uma das tarefas mais belas e nobres da filosofia é fazer e refazer constantemente as pontes entre a linguagem corrente — vulgar ou literária — e a linguagem das várias ciências. É um trabalho sem fim, mas sem ele a humanidade enlouquece.

Inserida por LEandRO_ALissON

SÓ a linguagem não-científica — vulgar ou literária — reflete de maneira adequada a variedade ilimitadamente mutável das aparências fenomênicas sem perder, por trás deles, a unidade substancial da coisa.

Inserida por LEandRO_ALissON

A variedade de aparências que uma mesma coisa mostra a diferentes observadores não é um argumento contra a objetividade do conhecimento. É a PROVA dele.

Inserida por LEandRO_ALissON

Uma contradição bem determinada tem uma forma, uma identidade portanto, a identidade de uma tensão. Fenômenos socioculturais inteiros definem-se, às vezes, mais pela contradição constitutiva que trazem em si do que pela sua identidade nominal.

Inserida por LEandRO_ALissON

15 04 2020 faz 30 dias que estamos em quarentena,o mundo parou. Tantos projetos eu tinha feito para esse ano,Tantos planos, tantos sonhos, hoje estacionados, aguardando a misericórdia do pai. Sabemos que essa fase triste entrará para o livro de história. Covid19, o vírus que fez o mundo parar.

Inserida por noeli_de_paula

Mesmo diante do caos, devemos encontrar a alegria de viver. Isso não significa que devemos aceitar a infeliz realidade. A alegria é combustível para resistência.

Inserida por luizgarcez

Páscoa, mais do que uma festa com banquetes e bebidas, é tempo de reflexão e retomada do verdadeiro sentido de libertação. É momento de voltarmos à nossa tradição judaico-cristã e lembrarmos da História de nossos pais, os expatriados e explorados por um sistema injusto e violento. É momento de ressignificar o tempo que se chama hoje. Páscoa é tempo de celebrar, mas é principalmente tempo de conscientização e conversão de nossas ideias que, muitas vezes, infelizmente, combinam com a dos poderosos deste mundo.

Inserida por Neivaldo

Gostar da Mãe é natural;
gostar do Pai é sobrenatural.

Inserida por diogenespdearaujo

"O problema do ultramoderno é a velocidade com que se torna ultra-passado."

Inserida por LEandRO_ALissON

"Você não CONHECE sua mãe, sua namorada, seu pai, seu irmão, seus amigos? Conhece. Agora diga: pode PENSÁ-LOS, abrangê-los mentalmente como abrange o conceito de triângulo e defini-los como se define uma palavra no dicionário? Não, não pode. Mutatis mutandis, isso se aplica mais ainda à REALIDADE. Você pode conhecê-la, mas não pensá-la. Por isso mesmo não pode reduzi-la a nada que se consiga 'pensar'. De tentar morreu um burro."

Inserida por LEandRO_ALissON

"A realidade nos transcende e abarca, contém tudo e não se reduzirá jamais a nada que possamos 'pensar'."

Inserida por LEandRO_ALissON

Um país sem ciência é um país sem significado

Inserida por Camila_Cardoso

Menina e Moça

Está naquela idade inquieta e duvidosa,
Que não é dia claro e é já o alvorecer;
Entreaberto botão, entrefechada rosa,
Um pouco de menina e um pouco de mulher.

Às vezes recatada, outras estouvadinha,
Casa no mesmo gesto a loucura e o pudor;
Tem coisas de criança e modos de mocinha,
Estuda o catecismo e lê versos de amor.

Outras vezes valsando, e* seio lhe palpita,
De cansaço talvez, talvez de comoção.
Quando a boca vermelha os lábios abre e agita,
Não sei se pede um beijo ou faz uma oração.

Outras vezes beijando a boneca enfeitada,
Olha furtivamente o primo que sorri;
E se corre parece, à brisa enamorada,
Abrir asas de um anjo e tranças de uma huri

Quando a sala atravessa, é raro que não lance
Os olhos para o espelho; e raro que ao deitar
Não leia, um quarto de hora, as folhas de um romance
Em que a dama conjugue o eterno verbo amar.

Tem na alcova em que dorme, e descansa de dia,
A cama da boneca ao pé do toucador;
Quando sonha, repete, em santa companhia,
Os livros do colégio e o nome de um doutor.

Alegra-se em ouvindo os compassos da orquestra;
E quando entra num baile, é já dama do tom;
Compensa-lhe a modista os enfados da mestra;
Tem respeito a Geslin, mas adora a Dazon.

Dos cuidados da vida o mais tristonho e acerbo
Para ela é o estudo, excetuando talvez
A lição de sintaxe em que combina o verbo
To love, mas sorrindo ao professor de inglês.

Quantas vezes, porém, fitando o olhar no espaço,
Parece acompanhar uma etérea visão;
Quantas cruzando ao seio o delicado braço
Comprime as pulsações do inquieto coração!

Ah! se nesse momento alucinado, fores
Cair-lhes aos pés, confiar-lhe uma esperança vã,
Hás de vê-la zombar dos teus tristes amores,
Rir da tua aventura e contá-la à mamã.

É que esta criatura, adorável, divina,
Nem se pode explicar, nem se pode entender:
Procura-se a mulher e encontra-se a menina,
Quer-se ver a menina e encontra-se a mulher!

Machado de Assis
Falenas. Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1870.
Inserida por lubaffa