Posso ser Agradavel ou Rude Depende de Vc
A razão pela qual muitas pessoas optam pelo Movimento da Fé pode ser a superficialidade doutrinária, a mornidão espiritual e a incoerência moral que encontram nas chamadas igrejas históricas.
O ditado diz que cada um oferece o que tem, pois eu quero oferecer o meu melhor, quero ser ponte onde houver discórdia, quero ser paz onde houver conflitos, quero ser alegria onde houver tristeza, quero simplesmente ser um instrumento nas mãos do Senhor e poder testemunhar o quão maravilhoso é ser filho de DEUS! (Priscilla Rodighiero)
Este é o melhor remédio para o artista... Arregaçar as mangas e fazer acontecer, ser criativo. Se produzir, fazer a própria arte.
Amar é ser feliz. Não falo isso só porque sou jovem. Falo isso porque não quero morrer sem ter alguém do meu lado. Quero viver com alguém que me ame. Quero viver e ter a certeza de que amei e fui amada. Porque a vida não vale a pena sem ter um amor. Sem ser feliz.
O amor acontece quando menos esperamos, e com quem menos esperamos, porque não poderia ser do nosso jeito, escolheríamos quem amar e quando amar, escolheríamos se realmente queríamos sofrer, mas se não sofrermos não saberíamos de fato o que e amor, porque amor e pranto e dor, e desejo e sedução, enfim o que e o amor eu ainda não sei
Hã, vento, queria ser tu,
Para poder viajar,
Passeando, passeando,
Aproveitando os momentos,
Por todos os lugares.
Sem ter hora pra chegar, ou voltar,
Sem rumo, apenas partir.
Liberdade, sorrir, ir...
Apenar voltar e partir.
Ah vento queria ser tu,
Nem que fosse apenas
Por um momento!
"Se pararmos para analisar cada lacuna pronta para ser preenchida em nossos corações perceberemos que para completá-las existe algo que se encaixa perfeitamente, mesmo que imperfeito, e os lados se moldam como quem suspira aliviado quando a agonia cessa, quando acomoda o que, na verdade, pareceu sempre estar ali almejando um despertar. Se pudéssemos ter uma prévia do futuro, aceitaríamos passar pelos mesmos erros que nos moldaram da forma como somos hoje, ou não? Quem dera poder desvencilhar dos males que me fizeram sentir e pensar assim como agora. Não ser tão calculista, desajustada, sempre em desacordo com o mundo, não retrair-me a uma luz ao fim do túnel, otimizá-la como um momento bom, vibrante e não apenas estar ansiando o fim. Porque vai ser sempre mais emocionante esbarrar com o seu futuro problema numa esquina qualquer do que o mesmo aparecer embrulhado em fitas douradas na porta da sua casa. E eu sabia que mesmo os nossos corações não se encaixando, eu esculpiria o teu até ajustar-se ao meu. Eu sempre estive ciente de que o teu equilíbrio tinha uma ponta de amargura e o meu a mais pesarosa covardia e mesmo assim insisti em uni-las para que tua tristeza se apaixonasse pelo meu medo e juntas derrubassem barreiras invisíveis. Que engano. Sentia-me cega por tua inconstância e tu o vitorioso por dominar a minha essência. E você ria quando eu remendava o teu coeficiente de loucura junto a minha monomania e me abastecia dela. O dualismo que te aflige me atrai para o abismo negro da tua alma. Que alma? Eu ando pelas pontas dos pés, desafiando os meu princípios e procurando nossas energias opostas. E nossos sonhos se encontram escondidos, meu bem, e neles nossos elos se vinculam como se o destino tivesse te reservado pra mim esse tempo todo. E eu aprendo que, de algum modo, consigo embrulhar o infindável por certos instantes e a eternidade é um espaço pequeno para fazer com que eu te visse todos os dias. Mas nunca era certo, não é? Porque a adrenalina da conquista só funcionava quando você via o fio que nos prendia quase se arrebentando. E quando eu acordava, percebia que mal tenho você nos sonhos, tampouco numa realidade que te puxa pra mais longe a cada ideia mal pensada. Percebi que só eu fugia nos sonhos ao teu encontro, nunca moveste um dedo para que o meu caminho fosse o mapa da tua felicidade, você não tentou ao menos harmonizar nossas emoções, não tentou. Não quis tentar. E eu ainda tinha esperança de que tu te apaixonaste por minha covardia assim como até mesmo a tua indiferença me abria um sorriso esperançoso. Nunca seremos um todo, eu não vou te conhecer melhor, não nos completaremos. Teu semblante à meia luz nunca será o meu equinócio. Mas eu tenho certeza de que, em algum momento, vou te encontrar em alguma esquina, e tudo o que acredito até hoje irá se transformar em cinzas que se perderão junto ao vento. Você fez das palavras espinhos e eu não consigo mais encaixá-las em poesia e até me preencho com esses devaneios.. Mas de quê importa? Eu me apaixonei por uma pessoa que eu mesma inventei."
Eu senti a dor do que é ser ferida com palavras,então passei a me calar pra não te ferir como você me feriu!
O homem que acredita ser capaz de vencer suas impossibilidades
É capaz de vencer qualquer batalha,
E ir além de simples passos cotidianos na direção dos seus objetivos.
Assim, lutar tornar-se uma obrigação,
Vencer uma consequência...
Porque sempre haverá batalhas para lutar,
Caminhos para percorrer;
Barreiras para romper;
Precipícios para serem ultrapassados;
Corredeiras para serem vencidas,
E troféus para serem erguidos...
Após suas conquistas.
A minha cruz não precisa ser mostrada, A minha Fé não precisa ser exibida, o meu terço está no bolso, e o meu Deus no coração.
Comparo o amor a uma planta, que para ser forte e dar bons frutos primeiro é cultivada em um simples plastico com um pouco de terra, e só depois de ter crescido um pouco e esta preparada é plantada em solo fértil, assim é o "amor perfeito" é aquele que antes de nascer em nosso coração é gerado no mundo espiritual, no coração de Deus, então depois é entregue a nós e basta que cuidemos, regando a cada dia. Esse é o amor perfeito, esse é o amor que devemos buscar. Se ate hoje não deu certo entenda que ainda não é o tempo.
O segredo é seguir em frente
O segredo de ser feliz,é acreditar que depois de cada queda você sempre se levantara, e com mais garra e acima de tudo com mais experiência.
“Aqui jaz o que parecia ser e nunca foi.
Dos piores passatempos do mundo descobri que olhar pela mesma janela todos os dias envelhecia-me vinte ou trinta anos. Era basicamente como todos os outros dias, entende? Acordar pela manhã, passar o café amargo, ler Bukowski, empacotar lembranças e sentar numa cadeira de balanço. Todos os dias. A mesma xícara sobre a mesa de mármore que há anos ilustrava o cômodo da casa. Perdia-me numa fase ao qual não possuía muito que se perder. As horas pareciam rasgadas ao meio e a cada tique-taque do relógio de parede, um grito de tempo perdido inundava a sala. Deduzi então que o arco-íris ficava lá fora por não saber lidar com a tristeza que alagava os hiatos dos meus pensamentos. Transcrevia então sonhos para o papel e nunca os vivia. Dotava que recordações asperamente jogadas nos cantos da aparência, esquecidas nos becos da saudade e nos lapsos de realidade, o azar agregava-se como um ombro amigo. Não sentia a vibração da alma, tampouco a sensação de liberdade multicolorida que a submergia. Vivia então num paraíso bordado em preto e branco, tal qual dos instintos mais puros, a percepção de espírito livre há muito não me arrepiava. E era isso, eu era um fantoche do passado e de certa forma o que eu já conhecia sempre me encantou, não que fosse encanto, mas o conhecido é sempre mais confortável e palpável, o que não entendemos com clareza vai além do intuito de medo.Medo do inesperado, do que parece certo, medo de não se livrar dos grilhões de um período que ainda habita no presente. Eu era um prisioneiro do tempo e nessa ida e vinda de apreensão a estímulos imediatos a coragem retraia-se até findar. O sentimento de bravura sentia-se num prato fundo de escassez e valentia. Meia-vida representara o rompimento dos valores que antes me moviam, nada estava no devido lugar. Incógnitas nunca entrariam no paraíso e, consequentemente, eu não pisaria nas nuvens dos céus. E isso não me importava, de alguma forma. Hipnotizado, não permiti sentir os pedaços de caco de vidro espalhados ao chão. Minha falha fora pensar que só o teu semblante me sustentaria e que o caminho ainda não percorrido equivaleria às lacunas ainda não preenchidas, as que eu desconhecia, contudo, sabia que as encontraria num ser perfeito. Podias ter sido esse ser, amor. Sou refém da minha memória e de tudo que ainda não vivi, porque mesmo que os anos passem eu ainda vou lembrar a cor do teu vestido, e isso era para me fazer bem. Era. As lembranças que nos cercam podem ser classificadas como containers nas prateleiras da memória e os teus milhares de trejeitos espremessem nas quatro paredes de aço como o que não pode ser contido. É como eu te falei um dia em alguma conversa à toa, me encanta tudo aquilo que não compreendo, que escapa pelos meus dedos. Nós gostávamos dos mesmos contos de Edgar Allan Poe. Nada que surpreendesse muito, a tragédia virava doce quando mastigada por tua voz, e as tragédias de hoje preenchiam minha brechas. Sutura. Eu caçava o pretérito pelas vielas de lugar algum todos os dias e não te encontrava. Tinha esperança em colidir os últimos capítulos da nossa história e até esbarrar com tua presença em formas irregulares no vento, uma vez que não precisava ser sólido para que eu te sentisse.
E morreu, sabe.
Vivíamos ansiando o fim, sendo assim concluí que o desencontro nos pesava as costas e as situações que nos prendiam não passavam de um breve elogio fúnebre. E nas artimanhas na rotina colateral uma voz me dizia que epitáfio também é arte."
- E eu escrevo até hoje
só pra te encontrar.
“Ela gosta de ser desafiada ao erro e ser provocada instintivamente. A menina é daquelas que sai faísca ao menor toque. E você gosta disso. E fica admirado por saber que ela é assim só com sua presença. Você fede à precipitações, meu bem, e tem um aroma doce de convencimento com boas doses de mau caminho. E ela é indiferente, te faz de tapete, pisando e se enrolando à pior circunstância. Ela te tem nas mãos e você nem nota, pois está enfeitiçado, enfeitiçado pela menina que te atiça, que entra em sintonia com tua boca suja e atitudes inconsequentes. Ah querido continua fingindo que ninguém percebe. Talvez, se você for bonzinho, ela te dê dois beijinhos no rosto e um prêmio de consolação. Só não a subestime. Ela se apaixona por detalhes, menino, desafie-a a esquecê-lo, garanto que basta dois tempos e ela encontra alguém que a provoque, mas não vá embora depois. E há quem diga que o teu olhar desvia quando ela passa rasante por perto. Tudo é estranho quando o olhar é insano. Tudo é estranho onde o sentido é não se conhecer mais o que já não tinha explicação. Mas você não entende, não é? Você não consegue compreender que ela só queria alguém que cantasse pra ela, na sua casa, em sua varanda num domingo qualquer...”
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