Posso Ficar Triste sem Dinheiro
Do amor e respeito o que posso falar é:
Que as crianças são seres incríveis, puros, amorosos, respeitosos num mundo onde tudo é corrompido por falas distorcidas, orgulho, disse me disse, inveja, indiferença, arrogância e tantos sentimentos e ações ruins... Deveríamos mudar pra deixar um mundo melhor para nossos pequenos...🙏🏽
Visita doce e agradável desses seres incríveis
Gratidão Deus por tudo.💙
09/07/25
A minha identidade
nacional brasileira
está presente em tudo
aquilo que posso
usar os meus sentidos,
vivenciando em solitude,
no convívio diário
ou estando distante,
o importante é cultivar
para nunca olvidar,
para não deixar desperdiçar.
No choro ou no riso
capaz de ser recíproco,
Na nossa Natureza
e em tudo aquilo
que a Arte, a Cultura
e os sabores fazem
lembrar que aqui nascemos
ou aqui escolhemos,
quem somos e vivemos,
tudo é parte do que queremos
e de quem na vida seremos.
A ancestralidade e a identidade
nunca serão isoladas
uma da outra,
quando se conhece cada uma,
e se reconhece a sua
identidade nacional
como próxima do espiritual,
nenhuma força externa
será capaz de guiar
o seu destino e na sua terra
vir a se tornar perpétua.
Posso salvar muitas pessoas, menos quem me afoga. Porque, se eu salvar quem me afoga, não salvo mais ninguém.
Te vejo
Não posso ao menos te tocar
Ao meu lado
Apenas fico a olhar
Não posso falar meu desejo
Fico apenas a observar
Com outro, te completas
Comigo, só me deixas sonhar.
Aparentemente, posso sair do meu PDO, ou país de origem (...), mas não consigo sair do meu próprio caos.
Não posso adiar para amanhã o que posso realizar hoje, até porque o ontem já foi um hoje desperdiçado.
Todo dia é uma luta. Do nada, bate aquela saudade… e o pior é saber que nem um ‘oi’ posso dar. No fim, viramos isso: estranhos que já se conheceram demais.
Não posso devolver o tempo que você perdeu, mas me promete que você vai aproveitar ao máximo o futuro… com ela.
Meus personagens me irritam. Alguns, sinceramente, eu dispensaria com gosto, mas não posso. Eles tomaram a história, mudaram as falas, redesenharam as cenas. Alguns fazem o que querem e ainda me encaram como se eu fosse só a estagiária da história deles. Na prática, sou só uma médium mal paga transcrevendo os caprichos de vozes que nem pedi pra ouvir. Me usam como escriba barata enquanto ditam suas desgraças. Eu sou a escritora? Claro. Como o ventríloquo é "dono" do demônio que fala por ele.Meus personagens me irritam. Alguns, sinceramente, eu dispensaria com gosto, mas não posso. Eles tomaram a história, mudaram as falas, redesenharam as cenas. Alguns fazem o que querem e ainda me encaram como se eu fosse só a estagiária da história deles. Na prática, sou só uma médium mal paga transcrevendo os caprichos de vozes que nem pedi pra ouvir. Me usam como escriba barata enquanto ditam suas desgraças. Eu sou a escritora? Claro. Como o ventríloquo é "dono" do demônio que fala por ele.
Sim, ainda posso sonhar...
O tempo pode passar pausadamente...
A vida engatinhar arrastadamente...
O sonho em realidade mil anos pode demorar pra se transformar.
Mas ainda posso sonhar.
O que fiz não posso apagar.
Impossível o caminho trilhado deletar.
Pelo que foi perdido só posso chorar...
Lamentar os amores que eu não soube amar.
Mas ainda posso sonhar.
Quem sabe alguns caminhos por onde andei...
bem longe por eles passarei... presentemente neles não estarei.
Talvez alguns jeitos... alguns feitos do passado nunca mais repetirei.
Esses seguramente não os ecoarei.
Talvez...
Meu caminho faço novo.
Vivo o novo.
Não deixe migalhas pra não saber voltar...
O passado sempre pra trás há de ficar.
Talvez...
Mas ainda posso sonhar.
Bem posso falar que a linguagem tem sido minha companheira. Uma forma de me desnudar de mim e me transmutar em palavra. Quando escrevo a dor que sinto, ela se esvai lentamente, como uma catarse de mim mesma. E a dor é relativizada e procuro meus pares. Como fazer amigos se me afundo em pensamentos lúgubres? Enquanto me entrego ao sofrimento, as pessoas aproveitam o lado bom da vida. Viajar, apreciar a natureza. Eu consigo compreender a dialética da minha dor e a felicidade de tantos. E penso que preciso ser mais flexível, como uma estrela do mar que se regenera. Agora escrevo e a paz se aproxima de mim e me observa como um espelho, o meu inverso. Eu estou calma e a calma é um sentimento a ser reverenciado. É quando a dor se recolhe e encontro refrigério em minha alma. Sei que meus sentimentos não são estáticos. E quando a paz me alcança, procuro senti-la em toda a sua essência. Quando estou triste, eu olho um gato, e vejo apenas um gato. Quando eu estou me sentindo bem, eu vejo um gato e me encho de ternura. Um animal que me transmite boas sensações. O gato tem um linguagem peculiar. Hoje acordei com muita dor emocional. E como refúgio, comecei a escrever. E essa escrita terapêutica foi silenciando um sofrimento inominável. Eu estudei teologia, mas foi a vida quem me fez acreditar em Deus. Não tenho religião, mas faço minhas orações. E mesmo na dor profunda, Deus me leva a um tempo de paz. Em agradeço em silêncio. E sei que o poder superior olha por mim. E sinto gratidão.
Posso escrever palavras, frases motivacionais;
Posso escrever pequenas poesias;
Posso falar de dor, de amor, de vida, de morte;
Posso ser resiliente;
Posso ser intempestiva;
Posso ser competitiva ou ser apenas condescendente...
Na verdade, já não sei bem o que quero e o que posso, na verdade já não sei bem o que espero ou não, de mim, do outro;
Desta forma a convicção, a comunicação, a escrita, a conversa, o sorriso, a expressão, fica tolhida e sem rumo, nem tão pouco com vontade de o ter.
Façam assim, sejam sempre melhores em tudo do que eu.
Obrigada 👍🏼
Nunca me diga que não posso fazer algo...
A mim, que dancei com dois corações.
Que respirei com quatro pulmões. A mim, que tenho sido gelo, fogo e vento.
Que levei na barriga o peso de dois mundos.
Que dei à luz a vida, aos gritos. Que abracei a tristeza sem medo.
E chorei sorrisos.
A mim, não me diga que não sou capaz de alguma coisa. Pois eu sou capaz de tudo.
O caminho segue onde posso te esperar,
mas a indecisão desfaz o propósito,
por duvidar da causa
que ficou esquecida no próprio caminhar.
Posso imaginar Silas naquela noite em que foi açoitado junto com Paulo, olhando para ele e dizendo: 'Paulo, vamos louvar.'
Posso estar morto por dentro, vivendo por fora o pior caos da vida, mas jamais decepcionarei o melhor de mim, meu caráter moral.
Minha mãe se importa tanto comigo que às vezes parece até segurança pessoal. Não posso fazer tudo, mas o que eu posso, eu faço render!
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