Portugal

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Poeta VilaFranquense e Galego

Olho para o dia em que comecei a falar contigo Duquesa de Portugal e descobrimos que beijar uma flor rara e especial do jardim de jasmin é um prazer e um privilégio de poder viver e sentir e apreciar a tua beleza interior e exterior.
Tu não só mexes com o mundo como moves mundos e montanhas eu como pessoa penso e admiro a tua essência e pureza...
Um dia nós percebemos que as mulheres especiais têm instinto caçador inigualável de fazer o mundo sorrir de alegria e felicidade...
Um dia descobrimos que te apaixonares pela vida é inevitável...
Um dia percebemos que as melhores provas de amor e amizade são as mais simples...
Um dia percebemos que o comum não nos atrai mas sim a pureza e a essência pura...
Um dia saberemos que ser classificado como bonzinho/a não é bom, temos que ser especiais e únicos...
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em ti e te deseja e te admira...
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém...
Um dia percebemos como aquele amigo/a faz falta, mas ai nunca deixes para amanhã o que podes fazer hoje e dizer hoje Duquesa de Portugal.
Enfim és especial e única.
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem e que todos os corações nos atraem, que sentir o teu sorriso contagiante da, o teu coração puro e belo, o teu cheiro único e cheiroso, o teu olhar brilhar diante de mim, sentir o teu calor quente como um vulcão a entrar em mim, para dizer o que tem de ser dito.
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras e sonhos e desejos.
Rosa eterna, da paixão, do amor, do carinho, da ternura, da amizade, da felicidade e alegria.
Rosa Amarela, da criatividade, auto estima, amizade, amor, da simpatia, da força e união, do esplendor e glamour do amor e da felicidade.
Aqui eu te admiro meu anjo sem asas Paixão da vida.
Nos escuros pinheiros se desenlaça o vento do amor e aventura e da felicidade....
Fosforesce a lua sobre as águas certas do amor, amizade e da pureza.
Andam dias, semanas, anos iguais a perseguir-se até que dois corações unificados num só.
Define-se a névoa em dançantes figuras do amor e amizade.
Uma gaivota de prata se desprende do ocaso.
Às vezes uma vela. Altas, altas, estrelas pelas galáxias e do universo.
Ou a cruz do amor de um barco.
Só.
Às vezes amanheço, e minha alma está úmida de excitação e amor e alegria e aventura.
Soa, ressoa o mar distante.
Isto é um porto.
Aqui eu te quero conhecer flor da vida.
Aqui eu te admiro e em vão te oculta o horizonte.
Estou a admirar te ainda entre estas frias e calorosas planícies e montanhas de vila franca de xira e de Portugal.
Às vezes vão meus beijos nesses barcos solenes até à tua boca e coração anjo sem asas,
que correm pelo mar rumo a onde não chegam e pegam em ti com todo o amor, amizade e carinho.
Já me creio esquecido como estas âncoras e te pego e abraço e beijo te.
São mais mais alegres os portos ao atracar da tarde.
Cansa-se de alegria minha vida faminta é insaciável pela vida...
Eu admiro te tanto meu anjo sem asas. E tu estás em todo o lado.
Meu tédio mede forças com os lentos crepúsculos e vencem com o teu amor e carinho e força e apoio.
Mas a noite enche e começa a cantar-me.
A lua faz girar sua arruela de sonho até os grilos e corujas cantam de alegria só de te ver todos os dias e noites.
Olham-me com os teus olhos as estrelas maiores.
E como eu te admiro os pinheiros no vento,
querem cantar o teu nome, com suas folhas de cobre e dizer-te o quanto és linda como o sol e charmosa como a lua e as estrelas, o quanto és gostosa, és maravilhosa, dizer-te és especial e única nunca te esqueças disso flor rara e especial do jardim de jasmin.

APROFUNDANDO A FÉ NO CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
(França, Espanha e Portugal)
De uma forma ou de outra, desde pequena, tenho buscado aquela fé que consegue remover a inquietude humana e proporcionar a paz essencial à vida neste ou em qualquer outro plano.
Quando criança e adolescente, acreditava que tinha essa fé, isto porque participava ativamente, mesmo de forma ingênua, em atividades da Igreja Católica.
No entanto, a idade adulta, ou seja, a vida no Colégio Central em plena ditadura militar, na Universidade e, depois, como docente, aluna de mestrado e de doutorado, envolvi-me em movimentos político-sociais, na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, por um ensino de qualidade, por melhores condições de vida, entre outros, ficando invisíveis muitos dos valores religiosos que foram inicializados na minha infância.
Não mais livros religiosos, procissões, palavras proferidas em missas, novenas etc, mas livros que mostravam a realidade mundial, brasileira, baiana: desigualdade social, pobreza, desemprego, inacessibilidade a serviços básicos como educação e saúde, além da baixa resolubilidade desses serviços.
Uma mudança, por que não dizer, radical!
Essa nova vida não me deixou perceber que a vida com Deus é, como diz Frei Inácio de Larranaga, vida de fé, e fé não é sentir, mas saber; não é emoção, mas convicção; não é evidência, mas certeza.
Viria compreender um pouco essa mensagem algum tempo depois, ao vivenciar a dor de perdas acumuladas, especialmente a do meu filho de 20 anos, que me levaram a um estado de “cansaço” intenso! Não tinha a ideia de que procurava um deserto, isto é, sair do lugar onde vivia, trabalhava, e retirar-me para um lugar solitário: campo, bosque, montanha...
Teria que ser algo que me fizesse conhecer melhor o meu eu para superar a dor, para me superar.
Caminhar/peregrinar foi uma opção pois cada caminho é um caminho que nos leva ao desconhecido, ao que esse desconhecido é capaz de nos ensinar.
Em apenas uma semana lá estava eu fazendo, a pé, como peregrina, o Caminho de Santiago de Compostela, inicialmente, o Caminho Francês (33 dias pelas montanhas).
Ao chegar à Santiago e assistir à tradicional Missa dos Peregrinos, senti um “vazio” profundo, uma necessidade de continuar caminhando rumo ao desconhecido. Foi incrível! Ainda estava faltando algo!
Então, decidi fazer o Itinerário Santiago/Fisterra-Muxia (Costa da Morte), não aprovado, naquele momento, pela Igreja Católica, porque era permeado pelo misticismo.
Foram mais 96km pelas montanhas, com apenas três albergues à disposição do peregrino. Ao chegar em Fisterra-Muxia, onde fiquei uma semana bastante envolvida pelo seu misticismo, vivenciando momentos especiais, tudo ficou mais confuso. Descobri que ainda não havia conseguido a revelação que buscava e que não era muito clara para mim.
Continuar caminhando/peregrinando, não mais pelas montanhas mas por terras planas, vales e montes, seria uma saída: o Caminho Português ao “reverso”, isto é, de Fisterra-Muxia (Espanha) para Porto (Portugal). No entanto, encontrei-me em um “Caminho” sem “calor humano”, com poucos peregrinos, albergues vazios mas fui parcialmente compensada ao participar, em Redondela, durante três dias, como voluntária, da construção de tapetes de flores, com desenhos religiosos, nas ruas desta cidade portuguesa.
Ainda inquieta, tomei a decisão que deveria estar “guardada” no meu íntimo: de trem, fui de Porto para Fátima onde tentei deixar uma medalhinha desta Santa, que meu filho usava quando mudou de plano. Fátima não era o seu lugar! Uma freira orientou-me a levá-la de volta para o Brasil, onde, num certo dia, ao mirá-la, de forma especial, levantei-me repentinamente, fui ao cemitério e mandei cravá-la no túmulo do meu filho. A partir daí, não mais me preocupei com a medalha uma vez que ela já estava onde deveria, provavelmente, estar há muito tempo.
Bem, consciente ou inconscientemente fiz um deserto, um tempo forte dedicado a Deus em silêncio, solidão, e pude sentir como na fé Jesus toca as nossas feridas, especialmente aquelas que nos machucam muito!
Para Frei Ignácio, a vida de quem crê é uma peregrinação. Mas eu não sabia o que é “ser peregrina”. Aprendi no Caminho que o peregrino não sabe nada: onde vai dormir nem o que fará no dia seguinte; que fadiga, incerteza e insegurança são o pão do seu cotidiano; e que ele tem uma meta mas não consegue vê-la claramente. Assim, comecei a entender que as duas forças dialéticas da fé podem ser a certeza e a obscuridão.
Dessa experiência existencial, um dos grandes aprendizados na minha vida: quando pensei que o objetivo infinito estava ao meu alcance, nas minhas mãos, Deus se ausentou e silenciou; apareceu, desapareceu; aproximou-se, afastou-se; tornou-se concreto e se desvaneceu. Foi nas montanhas, em direção à Astorga (Espanha), onde me perdi por 14h. Pedi socorro a Ele mas tão logo encontrei o “sinal” do Caminho, deixei de crer e me perdi de novo...
Apesar do meu “afastamento/alheamento”, passei a perceber que deveria reduzir a silêncio a minha mente quando ela tentasse se rebelar e que deveria abandonar-me na fé.
Mas, como é difícil ter “aquela” fé que tudo suplanta!
Só Ele sabe como tenho tentado/venho tentando...

Se nem o Serasa, que se esforça, me pegou até hoje, imagina Portugal

Conta-se, que há muitos anos, existia um valente povo,
Nas terras, de Portugal, que outro igual não houve!
Eram os tempos do império Romano, que a todos, fazia dano.
Eram os romanos, um povo sem compaixão, um povo insano.

Suas tropas, aos povos, davam opressão e morte muita.
Apesar disso houve um povo, que medo não tivera, dos inimigos.
Foi o povo Lusitano, que destas terras eram amigos!
Sua força era muita, quando unidos, a gente era junta.

Estavam os da gente maléfica, desgostosos e tanto,
Por derrotas, sempre deste povo obtidas...
Em povos outros e em batalhas muitas,
Nunca em história, sua tal houvera desencanto.


Nestas terras havia, glorioso e forte sentimento
Nesta gente da Lusitânia, "Nobre povo, nação valente"...!
De alma grande, gente que por terra esta amar, em frente iam!
Até que os romanos, nenhuma mais força tinham!

Oh tu Deus do Olimpo, a quem com tua ajuda, os de Roma iam!
Sabe que gente de Lusitânia em visão tanto tinham...
O futuro reino de Portugal, que nos mares, dominariam.
Que por seu rei Viriato, os romanos, nunca estas terras teriam!


Mas gente insana, sempre em este mundo, houvera.
Que sobornados, por os de Roma, servos do lusitano rei...
À espada seu senhor, dormindo tal nunca pensara. ..
Que estes de seu povo, a vida lhe tirariam, sem medo da lei.

Oh povo de Portugal lembra-te de Viriato, teu amigo
Que no seu morrer, foi sempre contigo!
E vós filhos de Roma, sabei, que Jesus Cristo,
Esta vossa gente derrotou, sabei pois isto!

Pois o império Romano caiu, por seus muitos pecados,
E Jesus com o amor, aos poderosos venceu...
E desta terra, rei será em fortes atos!
Disso muita certeza, a todos deu!...

Os teus poetas e filhos....choram...
Que Portugal é este....que país é este....
Que deixa fugir os nossos jovens....
Não nos deixam dar pão aos filhos...
E aos velhos cada vez mais sós ....
Tirando-lhe as próprias migalhas....
Não pronuncio nomes detestáveis..
já chega quando os leio nos jornais....
Miseráveis..... que deixam morrem na prisão...
os rouxinóis...como tristes papoilas....
De tristes...e corruptos....
Ficam como salvadores e heróis da pátria....
Pátria - para os últimos heróis......
Que teimam em ficar...lutar...lutar...
Dos que morrem por ti......meu querido Portugal
Ninguém é mais poderoso no mundo.....que a união...
A todos aqueles que tenham sofrido e vejo sofrer.....lutar.....
Lutar para limpar esta pátria...de miseráveis oportunistas...
Nem num instante pleno desta vida....fugir sem lutar....
Mais para morrer que de viver.....sem paz...sem pão..
Os teus poetas e filhos....choram...choram de dor..
Meu querido Portugal......lutar sim.......desistir nunca..!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

O motivo para a empatia entre Brasil e Portugal, se deu a milhares de anos, desde a chegada das caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A formação econômica do território brasileiro teve como consequência a pressão política entre os dois países.

Inserida por jogodopoder

Oh! que saudade de Portugal,
do som do mar,
das praias e do sol
das ondas e do cheiro a maresia!
de caminhar pela areia e comer uma bola de Berlim,
de sentar na esplanada da praia, comer ameijoas e beber um bom vinho!
do calor e da águas frias que trinca os ossos,
das noites quentes de verão!
das sangrias e das sardinhas,
do leite creme e dos pasteis!
do grão de pico e do bacalhau!
das batatas a murro, do arroz de polvo, de pato,
das cantigas e do fado!
das casas e dos lugares onde se é feliz!
das regiões do Continente, dos Açores, da ilha da Madeira,
as estradas e o mar leva a uma viagem única!
das riquezas mil que esta em cada esquina, em cada passo, há sempre algo novo a ser descoberto e explorado!
do cheiro do ar, o vento e luz que muda de tonalidade de um lugar para o outro
da família, dos amigos, e das pessoas que fazem parte da minha historia, e que eu amo muito!
da alegria de ter estado numa terra sem igual, que tanto bem me faz!
Que um dia irei voltar para matar a saudade que esta me matando!
De muitas vontades estou!
vontade do cheiro,
vontade do beijo,
vontade do abraço,
vontade de todas as vontades,
meu querido Portugal !

Inserida por MereuAlvesNeres

Portugal é um poço de inspiração, tem temas para todos os gostos, é só ouvir e contar.

Inserida por EdmilsonNaves

Em Portugal o dia é lindo e perfeito para o Carnaval. É sambar à chuvinha e ficar em pele de galinha!

Inserida por JoaoDantasdeMelo

Pernambuco

Conhecer Pernambuco é giro, como se diz na boa gíria de Portugal.
Baila-se cavalo marinho pra esquecer-se a lida negreira
Nos batentes dos pandeiros, da rebeca e do ganzá.
Na colheita e na caçada indígena
A velocidade impetuosa do ganzá a arrebentar maracatu.
Pólvora, cachaça e limão.
Mamulengo, que delícia, dá pra ri e pra chorar.
Da quadrilha, do maxixe e do galope, vem o frevo se exaltar.
É alegria da tesoura da pernada do carrossel nos passinhos a sublimar.
Tem a coco a pastoril a ciranda
É pra tudo o carnavá.
Além da linda Oh! Linda tem Recife
De arrecifes de corá.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Portugal dos poetas do bom vinho e da boa conversa.Terra das conquistas e de muitas glórias.Do fado cansado exaltam guitarras é mais um dia na Moraria e o Tejo que leva a esperança de uma herança vazia, Portugal recanto de nostalgia.

Inserida por mauroseralo

Setembro de 2003 em Portugal

Está um lindo dia
O sol brilhante o céu sem nuvens
Dá vontade de sair.
Imagino o mar deve estar magnífico
Mas estou presa as raízes
Dos meus sonhos infantis.

Coisas que idealizei
Momentos que revelei
Decisões que tomei
Estão agora reflectidos
Em minha face lânguida
Da perversidade que não imaginei.

Sofro ora agora
Pelo destino que me dei
Que outrora não consegui, livrar-me.
Chora meu coração
Pela empatia que concebe
Pelo outro sofrimento.

O quê deu errado?
Quem foi o culpado?
Que magia negra foi esta?
Que consegue sempre me consternar
Colocando-me com o ego arrependido
Daquilo que não quis fazer?

Foram erros de placenta
Que a regressão não consegue explicar.
Concepção talvez indesejada
Que reflecte na pessoa mal amada
De forma desesperada
Mas não consegue se livrar.

Passo agora este mal presságio
Para os entes mais queridos
Que no futuro se acharão esquecidos
Do ventre que os gerou
Moribundos e mal amados
Na mesma cadeia de valor.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Os três viajaram [para Portugal] lado a lado, um do ladinho do outro.

Inserida por Eticamicina5mg

Se as tristezas pagassem dividas Portugal não estava em crise...

Inserida por FilosofoDasCinzas

Depois do 25 de Abril Portugal deixou um "Sistema Fascista" e passou a um "Sistema Laxista"

Inserida por PauloCavaco

Ouvi dizer que Paris é lindo, que Portugal é tranquilo, que Londres é escura, que a América é o mundo, e que no Afeganistão há guerra, que Angola é uma maravilha, que o Brasil é a terra do Carnaval, que na russia o frio é muito normal. Mas na verdade é que tudo é mentira, a verdade é que. África é o berço da humanidade!

Inserida por mauroseralo

"A tristeza é um muro entre dois jardins". (Maria Isabel Jardim:/ Lisboa - Portugal)

Inserida por Superjujar

Eliminando o C e o P de certas palavras, Portugal poderá se desgrudar da Europa e ancorar na terra dos tupinambás.

Inserida por rvcg

Aguas salgadas correm em meu sangue de Portugal
chibatadas descem a meus olhos sangrentos do grande continente
cocais em minha testa seguem a Terra dos sabios antigos

Eu sou carne e osso de um povo só
Eu sou vida nova de uma mistura maior
Minha vida, meu passado, minha honra
meus deuses que pisaram nessa terra tão clamada
Nessa terra que no chão viu derrubada
sangue do homem do proprio homem
gotas de vinho disfarçada

cores revisitadas
marinheiro escravocrata
meu deus me traga bom trato
meus deuses parecem brigados
Aqui eramos Senhores do mato
Agora somos catequizados

A terra agora é funda
funda demais nos inunda
pés num ar negro flutua
Quem pisa no chão de meus deuses
Olha ao peito batente 3 vezes
quem cultiva semente
semente do tempo já verde.

Inserida por eggon

Passar as férias em Portugal Socialista é chique e não precisa saber falar Inglês.Se você não estuda fica só grudado na telinha, ouvindo e lendo por fora palavras de pessoas tendenciosas e as repetindo como se fosse papagaio será um eterno prisioneiro tornando-se um “gravador” para os políticos vigaristas, mídia estragada, latifundiários maldosos e patrões miseráveis falarem ditando sua vida como deverá ser vivida.

Por outro lado não adianta instruir-se para ser um egoísta, ignorando a nossa história não sendo visante enfraquecendo seu país junto com seu povo apoiando e fazendo leis injustas para prejudicar os pobres e os mais carentes da sua nação. Há pessoas que assistem programações, porém sabem diferenciar o mal do bem, e o que é manejado não permitindo ser manipulados. Instrua-se! Seja visionário e civilizado as futuras gerações agradecem!

Inserida por EliasTorres