Porque você Mentiu pra Mim

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Se eu lhe disser que sinto muito não ser o que você esperava? Você até pode não acreditar em mim, mas quando se trata de amor estou disposto a morrer em todos os sentidos possíveis, morrer por você, ou morrer por você se é que me entende.

Olha pra mim. Diz que sentiu falta de quando eu te pegava no colo, de quando e te jogava na cama e nos beijávamos de forma caliente? Não considero a probabilidade de haver esquecido, essa é a forma mais perto que chego de paraíso, só pelo fato de estar ao seu lado. I Think Love You.

Me perdi pra te encontrar, te encontrei pra me perder, e em seguida, me perdi em mim mesmo.

Sei lá. Hoje deu tipo aquela saudade de quando você olhava para mim fixamente e eu retribuía, porém o que me induz mais a lembrar é a curiosidade que me passava a cabeça de imaginar o que você pensava naquele mágico instante.

"Não posso dizer que estou inteiramente bem, eu estaria mentido para mim mesma e já cansei de fazer isso. Mas também não posso dizer que estou mal, seria reclamar de mais e confrontar a vida sem agradecer tudo que tenho."

- Ludmilla Maia

Cabe em mim, toda natureza
todos os ciclos
todos elementos!

Cabe em mim
a vida que flui
o sol e a lua
a noite e o dia!

Cabe em mim
a beleza
a sutileza
a força
e a firmeza

Cabe em mim
todas as mulheres do mundo!

Cara feia pra mim é fome.

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

Pra mim a vida é o património oficial da morte.
Invento paz mental pra viver com motivações falsas pra me sentir um vencedor,sou invadido por sentimentos que queimam minha auto-estima, prejudicando meu pensamento central.
Só chuva e os meus sonhos é que recebo de graça,o que devo pago, o que tiro volto a por.
Os momentos bons sempre passam,os piores ficam,os normais uma vez ou outra,reclamo sempre e pergunto-me qual é a causa de toneladas de dificuldades.

Toda vez que o sol beijar o céu
Lembre-se de mim
Toda vez que sentir frio
Se sinta abraçada por mim
Mais quando chover não perceba o quanto chorei
Um dia por estar tão distante de ti

Minha alma deve ser contorcionista.
É a única explicação pra que ela continue a caber em mim.

Um poema para as Mães

Mãe, para mim tu és...
Única,
O teu olhar...
Tem o brilho
Do seu amor.
Seu sorriso...
É a luz da minha alma!
Sua presença...
Enche o meu mundo!
Tua felicidade...
É a minha maior realização.
Tuas mãos...
São os toques mágicos de carinhos!
Suas broncas...
Eram uma melodia suave!
Fez me o Homem mais feliz do mundo...
Pois, mesmo com todos os meus defeitos,
Dizia que de mim sentia muito orgulho!
Quando esta minha vida acabar...
Na próxima que eu for nascer,
É na sua barriga que eu irei querer estar!
Te amo e para sempre eu sei que vou te amar...
Obrigado Mãe!

Igor Barros

Nota: 10/05/2014

Procura

Às vezes fico procurando você dentro de mim, porque não é possível que somente no meu pensamento você mora.

Presto atenção e começo a perceber: você está presente na batida do meu coração, sempre mais robusta quando penso ou vejo você.

Você está presente na minha pele, que fica a recordar os momentos intensos que viveu junto a sua pele.

Você está presente na minha retina, que sempre insiste para minha alegria, em reter a última e todas as imagens de você.

Você está presente no meu ouvido, que lembra ao cérebro o quanto é doce ouvir sua voz.

Você está presente nas minhas narinas e na minha língua, que em conjunto harmonioso com as lembranças de todo dia, toda hora, todo minuto e todo segundo, faz-me sonhar com teu gosto e teu cheiro. Da tua boca, da tua pele. De toda você.

Você está presente em cada célula do meu corpo e à medida em que penetro mais profundamente dentro de mim, consigo enxergar a centelha da vida criada por Deus: a minha alma. E quem poderia estar amalgamada à minha alma? A sua alma. Duas almas enlaçadas para sempre pelos laços eternos do Amor, pois o que levamos desta experiência na Terra, quando nossos corpos fraquejarem?

O Amor.

Pela eternidade, juntos e unidos pelo Amor, até encontrar a face d’Ele.

Te amo, de corpo para corpo, de mente para mente e de alma para alma.

Cola em mim pra eu gravar teu cheiro.

Quando começo a confiar em mim, eu paro de olhar para os outros para provar meu próprio mérito. Quando busco internamente por respostas, eu começo a aumentar a confiança em mim. Essa confiança me liberta de perguntar aos outros o que fazer e de ser dependente de orientação externa.
Que hoje eu confie na voz quieta da minha intuição e considere as orientações sábias que ela me revela.

“Fé pra vida.
Fé pro amor.
Fé pra seguir.
Fé pra nunca desistir.
Fé pra mim e fé pra ti.”

Oi, lembra de mim? É, eu mesmo. Aquele cara que foi loucamente apaixonado por você. Aquele que só queria o seu bem. Aquele que sempre esteve ao seu lado. Aquele que em um dia de chuva ia até a sua casa, porque você tinha medo de trovões. Aquele que te ensinou como viver bem a vida. Aquele que dedicou todo o tempo que tinha, a você. Ah está se lembrando? Pois é, sou aquele também que aprendeu que palavras não provam nada. Que nada é para sempre. Que o amor é um sentimento único, mas também doloroso. Que o amor tem de ser um sentimento recíproco, e que não se deve amar por dois. Aquele que aprendeu com você, que devemos nos amar antes de tudo, para assim poder dar amor a um outro alguém. Aquele que passou a ser alguém frio com um coração vazio. Alguém que perdeu a fé no amor. Vejo que por um lado você me fez muito mal, mas por outro me ensinou coisas que eu só poderia ter aprendido passando por isso. Não te vejo como um monstro, ou algo do tipo, longe disso, te vejo mais como uma amiga, aquelas pessoas que te ensinam coisas que você jamais esquecerá. E foi essa lição que você me passou que me fez chegar até aqui, no começo foi difícil, admito, mas é na pratica que se aprende. Enfim, eu estou aqui, finalmente bem, e hoje sei o que realmente é o amor, e aqui está o convite do meu casamento, espero que possa comparecer.

Saudades de mim. Por onde ando que tanto tempo não vejo? O que ando fazendo que não tem sobrado tempo para mim? Eu quero ter o meu eu de volta e logo. Saudades de mim... Com um sorriso sincero e simples assim. Vou me procurar e vou encontrar, pois acabei de lembrar que algum dia me vi, que eu existo.
Saudades de mim.

Te sinto no meu mais profundo sentimento.

O arrepio já faz parte de mim.
Ainda sinto sua pele na minha, e isso faz eu querer cada vez mais.

Seu peito junto ao meu, me faz lembrar das caricias e dos beijos, doces, suaves, quentes e selvagens.

Quanto te toco o desejo é evidente, quando estou junto a ti, posso sentir que somos um só coração, uma só alma.

Quando nos unimos, entramos em sintonia, e podemos compartilhar nossos pensamentos mais profundos.

E enfim podemos viver uma vida que foi feita pra nós.

Ninguém tem a obrigação de gostar de mim, essa obrigação é só minha.

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